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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

69 - Feliz 2013 (Feliz Anos Novos)

Feliz 2013


Nascido, crescido e vivendo no país do berço esplendido, João Manoel é um cara tranquilo. Meio que, eternamente deitado ao som do mar e à luz de céu profundo (tipo sua pátria amada), iluminado ao sol do Novo Mundo. Novo mundo? Que novo mundo?
Que nem a música do Biquine Cavadão, se “a vida começa aos quarenta? A minha acabou faz tempo”, João sente-se agora como que, realmente, perdendo tempo, ou melhor; não perdendo pois, para perder tem que ter noção, tem que pensar mesmo que ilusoriamente, teve. No entanto, o que ele sente agora, é como se nem sentido tivesse. Detalhe: a música se chama Zé Ninguém (rsrs).
Se nem sentido tem o lábaro que ostentas estrelado, e diga o verde-louro desta flâmula: Paz no futuro e glória no passado. Paz no futuro e glória no passado – isso denota vontade (para o futuro) e algo, de sentido, já feito. Algo de sentido já feito? Para pautar o futuro? Que futuro?
A música do rei lhe vem a mente:

Sentado à Beira do Caminho

Roberto Carlos

Eu não posso mais ficar aqui a esperar! Que um dia de repente você volte para mim...

Vejo caminhões e carros apressados a passar por mim. Estou sentado à beira de um caminho que não tem mais fim...

Meu olhar se perde na poeira dessa estrada triste
Onde a tristeza e a saudade de você ainda existe...

Esse sol que queima no meu rosto um resto de esperança
De ao menos ver de perto o seu olhar que eu trago na lembrança...

Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...

Vem a chuva, molha o meu rosto e então eu choro tanto
Minhas lágrimas e os pingos dessa chuva se confundem com o meu pranto...

Olho prá mim mesmo e procuro e não encontro nada
Sou um pobre resto de esperança à beira de uma estrada...
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...

Carros, caminhões, poeira, estrada, tudo, tudo, tudo se confunde em minha mente
Minha sombra me acompanha e vê que eu estou morrendo lentamente...
Só você não vê que eu não posso mais ficar aqui sozinho 
Esperando a vida inteira por você sentado à beira do caminho...
Preciso acabar logo com isso
Preciso lembrar que eu existo
Que eu existo, que eu existo...

Entre os dois tempos (passado e futuro) haver-se-ia de ter algo mais. O presente?
E o que haveria de ser o presente senão a experiência, a vontade lapidada pelas experiências do passado a preparar sua personalidade para o futuro? Futuro? Que futuro? Aquele que começa agora? Aquele a ser encarado com energia, alegria, vontade de viver? Com sorriso?
Poderíamos a isso chamar de sentido? Sentido = vontade? Vontade de viver, crescer, produzir, não se sentir cansado, derrotado, amargurado?
Das coisas que João Manoel pensa que aprendeu, uma delas (ele acha, ou ao menos pensa que acha) é pensar.
Na verdade não acha, como na música acima, que a resposta esteja na música acima. Logo lhe vem à memória a música (também do rei) que ele , realmente, queria lembrar, e que é a resposta ao que quer dizer:

As Curvas da Estrada de Santos

Roberto Carlos

Se você pretende saber quem eu sou, eu posso lhe dizer.
Entre no meu carro e na estrada de Santos você vai me conhecer.
Você vai pensar que eu não gosto nem mesmo de mim
E que na minha idade só a velocidade anda junto a mim.
Só ando sozinho e  no meu caminho o tempo é cada vez menor...
Preciso de ajuda! Por favor me acuda! Eu vivo muito só...
Se acaso numa curva eu me lembro do meu mundo,
Eu piso mais fundo. Corrijo num segundo.
Não posso parar!
Eu prefiro as curvas da estrada de Santos
Onde eu tento esquecer um amor que eu tive
E vi pelo espelho, na distância se perder,

Mas se o amor que eu perdi, eu novamente encontrar...
As curvas se acabam e na estrada de Santos
Não vou mais passar.
Não! Não vou mais passar.
João abre a cerveja. O que a vida fez com a vida do João? (A voz da experiência? Que experiência? Que vida?)
Não sabe, ao certo mais, por que citou as duas músicas do rei. Na verdade acha que elas se complementam, mas, o objetivo (já pensado) ainda não foi alcançado. A ideia que antes havia pensado ainda não foi alcançada.
É a primeira vez que João escreve tonto.
Mas, é uma experiência que ele (agora) descobriu que quer ter.
Segundo Cazuza o tempo não para.
Por outro lado o tempo não existe (João aprendeu isso em aulas de religião). E ele concorda.
Pensa que essa coisa de final de ano somente existe para um zeramento artificial mais ligado ao cansaço físico.
E é verdade. 
Novamente lhe vem à mente a questão do físico e do espiritual.
Pensa que a questão do tempo (limitado – dividido em etapas) está ligada à, parca mente, limitação humana da visão curta necessitada de razão, necessitada de organização limitada. Por isso a questão do zerar, do recomeçar, do tentar organizar em curtos espaços de tempo (a cada 365 dias). Porque senão, não aguenta.
Não aguenta o eterno acumular de lembranças, de contas a pagar, de planos que advindos dos sonhos (tipo lá do espírito) não podem se acumular de uma forma ilimitada pois, o corpo (estadia terrena – tipo uns 80 anos de existência) não aguenta. E isso se durar 80 anos.
Muitos pedem pra sair (antes), outros saem sem querer (gostariam de viver pra sempre), mas, todos saem.
Interessante.
Lembra João agora de um pensamento de seu pai que lhe disse certa vez: Não existe velho nem novo. (e é mesmo – pensa João)
Lembra ele agora de outro pensamento que “viu” certa vez, que dizia que devíamos pensar na morte ao menos uma vez por dia.
Acho que aquele dizer queria dizer na verdade para que fossemos mais, para que nos elevássemos mais (não necessariamente querer morrer), mas, viver. Literalmente, viver. Pensar mais, pensar mais além, pensar no que se faz, se se faz, se o que se faz é o certo pensando em si, pensando no próximo. Pensar no próximo – talvez essa fosse a questão.
E é mesmo.
João lembra de algumas de suas experiências e propõe, mentalmente se imaginando frente a pessoas, imagina propor às pessoas uma brincadeira para tentar mostrar-lhes seu ponto de vista.
Ele se imagina falando:
- Imaginemo-nos entrando em um ônibus coletivo com todos os lugares ocupados. O que vemos? Feições fechadas.
Como ficamos? Fechados.
- Imaginemo-nos sendo um artista famoso a entrar no ônibus. O que ocorre? Todos sorriem. Mesmo sem o artista conhecer ninguém, mesmo sem todos realmente conhecerem ele. Ainda assim a energia é outra e todos ficam mais leves.
- Imaginemo-nos a chegar em uma festa de nossos parentes. Todos nos conhecem, e conhecemos a todos. Todos sorriem, se abraçam, se amam. Outra energia, a da confiança, do partilhar, do ser mais que só si mesmo, de ser um todo. Taí um bom pensamento: o de nos vermos como uma família. (o que não deixa de ser uma verdade)


Acho que João não se referiu às músicas se referindo a uma pessoa outra que não ele.
Acho que ele, na verdade, não quis dizer que estava a esperar! Que um dia de repente você volte para mim..., como na primeira música.
E nem tão pouco querer saber se ela pretende saber quem eu sou, como na segunda.
Na verdade acho que a questão está mais ligada não ao passado, não a uma paixão que se foi e que ele não mais quer.
Mas, a algo maior. Nada que interesse a ele saber se ela pretende saber quem eu sou.
Tudo está mais ligado a ele.
Toma a última lata.
Não acho que quero continuar essa história sem experimentar minha vontade. Sem experimentar a experiência de ficar mais leve à medida que escrevo. Pela primeira vez faço isso. Pela primeira vez quero testar-me pra valer. Quero ver se dessa vez vou me perder de novo, vou perder de novo. A exemplo de tanto que perdi na vida por causa de minhas vontades, de meus sonhos, eu quero ver se dessa vez serei capaz de terminar conforme minha vontade sem prejudicar a outros, nem a mim mesmo. (Pensa)
O mundo não acabou de novo (21/12/2012), o ano de novo se vai, e eu quero ver se, dessa vez, não ponho tudo a perder por causa de minha vontade, da vontade de meu prazer.
Uma voz dentro de mim diz que não devo tomar a primeira. A mesma voz dentro de mim, depois que tomo a primeira, diz que não devo parar. – dito popular.
Dá licença. Vou ao mercado comprar mais.
Agora são 20:00hs (30/12/2012). Volto já.
Voltei (20:57hs).
Diga-me você: Foi muito tempo sem nos vermos?
Ve jamos.
Neste ínterim, hiato, espaço de tempo (37 minutos), cozinhei milho (depois de ainda ter ido comprar), coloquei mais duas latinhas na ideia (agora tenho mais 24 – acho que não vai faltar para eu terminar minha ideia (rsrs), esse texto experimental/embreagal). Servi duas refeições à my mother.
Foi pouco tempo ou foi muito tempo?
Detalhe: fui ao mercado a pé. (embreagado não pode dirigir. Né?)
Já estou embreagado?
Vejamos.
Já tomei mais do que consigo contar.
Estou tonto, tentando não deixar notarem-me (agora mesmo passei por minha mãe tentando mimá-la. Acho que ela não percebeu meu estado. Por outro lado, acho que ela pode ter notado a partir do modo que tentei agradá-la (só bêbado devo fazer o que fiz – e ela sabe, mas, nada fala)).
Ela nada fala e eu nada me importo (isso é o pior).
Interessante como o tempo passa e os conceitos mudam.
Agora mesmo João, largado no mundo, não necessariamente por causa de alguém, mas, por causa dele mesmo (apenas por causa de mim mesmo – pensa -, eu não me importo. Eu não me importo com nada (nem com ninguém)).
Claro que isso é uma mentira.
Claro que gostaríamos de ser o melhor de nós para nós mesmos, para os outros, para Deus.

Epitáfio (parte)

Titãs

Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado as pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração...
Devia ter complicado menos, trabalhado menos. ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos, com problemas pequenos. ter morrido de amor...
Queria ter aceitado a vida como ela é
A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier...
Religa o ventilador (Ah! Que alívio!)
Como é bom o conforto.
Agora mesmo essa nossa brincadeira (eu aqui, cada vez mais tonto).
22:31hs. Cronologia de um porre filosófico. Rsrs
Estava fcebookando (rsrs). Desenjando um feliz 2013 aos queridos. Foi bom.
Onde paramos?
Hummmmm.... Vou retomar (enquanto continuo tomando – já perdi a conta. Péra aí. Deixa eu tomar mais uma – rsrs).

Os cinco principais arrependimentos antes da morte

Yahoo! Brasil – sex, 21 de dez de 2012
O Hospital Albert Einstein postou, há alguns dias, alguns comentários acerca dos cinco principais arrependimentos que as pessoas têm antes da morte. Veja o vídeo, com participação da geriatra especialista em cuidados paliativos, Ana Cláudia Arantes:


A lista foi elaborada pela enfermeira australiana Bronnie Ware, diante da experiência dela com pacientes terminais. 

Ela publicou o livro “The Top Five Regrets of the Dying” (“Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer”). Veja quais são:
·         Gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
·         Gostaria de não ter trabalhado tanto…
·         Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos…
·         Gostaria de ter mantido contato com meus amigos…
·         Gostaria de ter me deixado ser mais feliz…
Pensemos nisso?

Lembrei agora de uma música antiga do grande (mas, grande mesmo) Gabriel – O Pensador. (Este cara é maravilhoso. Pensa num ser inteligente!):

+ 1 Dose

Gabriel O Pensador

Mais uma dose
É claro que eu tô afim
A noite nunca tem fim
Por que que agente é assim?
Aê! Garçom! Traz aqui pra mim
Mais uma dose, "é claro que eu tô afim"
Tin tin! Como diz o ditado: "A noite é uma criança", mas eu é que tô sempre mamado
É mel na chupeta, pinga na chupeta, cerva na chupeta, vinho na chupeta
Uísque na chupeta, mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta pro neném não chorar!
Eu quero álcool! Pode encher a tarça
Nem quero saber se é champanhe ou cachaça
Passa pra cá! Passa o goró
E deixa eu virar num gole só!
... Foi mal, pô
Num tô legal
Tô com muito sangue no meu álcool (rsrs)
Daqui a pouco vou parar num hospital para tomar injeção de glicose
E depois vou acabar num caixão com cirrose
Mas por enquanto eu quero mais uma dose
Mais uma dose
É claro que eu tô afim
A noite nunca tem fim
Porquê que agente é assim?
Quando eu tô triste eu bebo pra esquecer
Quando eu tô feliz eu bebo pra comemorar
Quando eu não tenho motivo pra beber
Eu encho a cara de bebida até vomitar
"Você pensa que cachaça é água, vacilão? Cachaça não é água não"
Não! Nem me fale em água filtrada nem água mineral
Que se eu bebo um troço desse eu passo mal
Água pra mim só se for aguardente
Até pra tomar banho ou escovar os dentes
Sem bebida a vida não presta
Se tem festa eu sou o chato e se tá chato eu sou a festa
(rsrs)
Eu num como ninguém, mas eu bebo bem
Da número um a número dez, a número cem, a número mil!! "Eu sou da turma do funil!"
Bebo até cair mas depois me levanto
Abro mais uma e dou um gole pro santo
A birita é sagrada: A minha religião
A dieta equilibrada: É um copo em cada mão
"Uma cervejinha pra abrir o apetite
e mais um chopinho acompanhando a refeição
Depois a caipirinha pra tomar de sobremesa
e só um licorzinho prafazer a digestão
E agora? Vamô embora?"
- Num fala besteira! Garçom, a saideira!
Mais uma dose
É claro que eu tô afim
A noite nunca tem fim
Porque que agente é assim?
Ai... Que ressaca! Minha cabeça tá doendo paca
Eu não passo de um babaca
Corpo podre, mente fraca, que psicose!
Ontem entrei no tapa só por causa de uma dose
Que onda errada!
No fim do mês ainda tenho aquela conta pendurada lá no bar
Vou ter que deixar a metade do salário
Na olimpíada do copo eu sou o primeiro voluntário
Comigo é páreo duro, eu engulo qualquer mistura
Quanto eu tô duro serve até cachaça pura
Loucura? Não. Doença, cara!
Eu nem me lembro como ontem eu cheguei em casa
Só sei que eu acordei com uma baranga do meu lado e lembrei que a minha mina já tinha me abandonado
Ih! Que dia é hoje? Hoje é segunda!
Ah, mas no trabalho eu já levei um pé na bunda
E eu continuo me afogando nessa poça de álcool só que a poça tá ficando muito funda!
.

22:47 – hoje, ainda 30/12. A internet tá capenga (pra variar). Rsrs
Onde paramos? Podemos continuar? Rsrs.
Cara. Minha vida tá um lixo.
Meu quarto nem se fala.
E agora o pior: a p... da internet não quer funcionar.
Como posso falar de mim sem internet? (Kkkkkk....)
Como posso falar o que quero sem internet? Rsrs
Isso é o cúmulo, né?
Outro dia cheguei numa farmácia, o remédio e a balconista na minha frente, dinheiro na mão, e não consegui comprar porque a internet estava fora do ar. Rsrs
Onde chegamos, né?
Agora mesmo não posso falar de mim porque a internet está fora do ar. Rsrs
É demais pro meu visual. Rsrs
E, aliás, estou quase fora do ar também.

5:20 da manhã do dia 31/12.
Consegui o porre que queria, não.
Acordei bem, na cabeça planos como sempre. Hoje vou sair a comprar móveis para na semana que vem estar morando em minha casa nova (inacabada ainda, mas minha – nova etapa). Nova etapa coincidindo com o novo ano (tomara que coincida com novos bons tempos/momentos).
E vai.
Esta palavra (tomara), conforme colocada acima, denotando uma espécie de imperfeição, quase que não lougrando êxito em meus pensamentos. Acho que não é por aí, não.
Se o “ano novo” “vem” em uma espécie, como símbolo de zeramento do cansaço, e de esperança, ele vem também carregado de experiência. Experiência de vida que me faz pensar no futuro com apenas uma palavra em mente: sucesso.
Um sucesso que eu não espero atingir, assim como não espero que você atinja.
Um sucesso que atinjo a cada dia, assim como você e todos nós. Sucesso ao nosso alcance aqui, agora, que já começou (nada de futuro – o bom empurrado para um futuro inalcançável? Por que?).
Por que o bom só lá na frente e a realidade, tristeza, chateação, sempre?
O ano que se vai foi só chateação, luta e cansaço?
O que começa é que “será” o bom, em que “farei”, “acontecerei”?
Não.
O futuro começa agora, assim como ele sempre esteve presente em nossas vidas desde sempre em tempo passado. O eterno plantar e colher, ter em mente o que se quer alcançar e fazer.
Não esperar.
Quem acredita sempre alcança – Renato Russo.
Não tem essa de esperar, de esperar no futuro. Não.
A felicidade é estado (estado de espírito), forma de ver (a beleza está nos olhos de quem vê – dito popular), e a sua falta nada mais é do que ansiedade, do que inconformismo (novamente sentimentos, novamente coisas do espírito).
Como sabemos, como ouvimos, como vemos, o que vemos é a chave para a vida que queremos ter/ser. Se a desperdiçamos ou a aproveitamos, só depende de nós, só de nós.
Não é mesmo?
Ricos e pobres dizem que felicidade não tem a ver com grana.
Sabemos que ela ajuda, mas, não obrigatoriamente nos traz felicidade.
Felicidade é tomar um porre (se assim quiser), dormir tarde, acordar cedo, ver o dia, respirar, estar só ou acompanhado, ver.
Ver com os olhos do espírito, ver além, entender que nada acontece se não for para acontecer, que nada nos é por injustiça. Nada.
Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos às vezes erram a direção
E tudo ficou tão claro
Um intervalo na escuridão
Uma estrela de brilho raro
Um disparo para um coração
A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez
Nós
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter

Somos Quem Podemos Ser (parte)

E eles ainda completaram com perfeição:
Um dia me disseram
Quem eram os donos da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem essa prisão
E tudo ficou tão claro
O que era raro ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum
Cara! Incrível isso!
Incrível como está tudo ao nosso alcance (tanto o problema como a solução), o cansaço como o alívio, a tristeza como a esperança, a alegria ou não de viver. Tudo.
Lembrando que a não alegria em viver denota egoísmo, injusto inconformismo, derrota. Significa falta de fé.
Não façamos isso.
Vinde a mim, todos os que estão cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 
Mateus 11:28.
Então?
Tristeza pra que?
Nós temos as chaves para nos libertar de qualquer eventual prisão em que pensemos estar. Abramos-a sempre.
A todo o momento, em qualquer instante. Somos livres.
Somos livres.
Exerçamos essa benção.
Não, necessariamente, nos sentindo cansado diante de um ilusório ano que se vai. Nem, somente, esperançosos ante outro que “começa”.
Somos mais.
Somos quem queremos ser, o que queremos ser, e não o que podemos.
Exercitemos a alegria, o sorriso, o prazer. Fluamos em um estado, em um espírito, que queremos para o nosso melhor.
Como consequência seremos/veremos um mundo fluindo sempre melhor (parte dele a partir do nosso próprio mundo, do nosso próprio mundo bom, de nós). Uma receita de sucesso.
Do nosso sucesso.
De nossa felicidade.
Muito bom isso.
Interessante ter citado a música acima (muito linda – grande Engenheiros). Logo depois de citá-la/pensá-la/senti-la, adequá-la ao nosso momento (este aqui, agora, o que importa), logo depois ela começou a tocar na rádio. Achei lindo.
Achei demais.
Prelúdio? (rsrs)
Sinais?
Sinal para o novo ano? Para o novo tempo?
Tempo de libertação?
Quem sabe?
E por que não?
O que é a vida senão um eterno observar, um eterno aprender, crescer?
A todo o momento, exemplos.
Exemplos de tudo.
Exemplos de tudo que queremos ou não ser, do que queremos ou não fazer, do que fazemos ou não.
Que sejamos então, exemplos do que queremos ser. Hoje, aqui, agora, sempre.
Como foi no passado (feliz de quem chega ao final tendo sido quem quis ser, sem arrependimentos, sem achar que perdeu tempo, que perdeu sua vida. Feliz quem foi feliz, quem fez feliz).
E se não foi, ou não é, assim, que seja agora, a partir de agora, o futuro que se quer começando agora.
O que é a vida senão um caminho (longo ou não) a nos apresentar caminhos a seguir, a nos apresentar sinais?
Sinais.
Tá aí o que queremos ou não ser, o que devemos ou não ser. A todo momento, exemplos: TV, músicas, pessoas, Deus, palavras, informações mil a nos moldar, transformar.
A nos oferecer o que queremos ser.

Sinais

Zé Ramalho

Sinais de que os tempos passaram
Passaram e mudaram demais
Sinais de que tudo mudaram
Viraram para frente e pra trás
Sinais de que não temos culpa
De ficarmos assim
Como simples mortais
Sinais de que não conhecemos
O valor dessa vida voraz
Sinais no teu rosto cansado
Calado, mesmo quando falais
Sinais de que vamos agora
Na hora desse sonho audaz
Sinais de que ainda dá tempo
De chamar tua irmã
Que perdeu-se no tempo
De falar com a outra
Com teu homem querido
Teu ator preferido
Quem mais?
Sinais de algum alienígena
Que faz sobre os campos, sinais
Sinais que parimos um clone
Capaz de sermos imortais
Sinais que marcaram teu corpo
Que tiraram as mãos
Do destino que vais
Sinais de que ainda nascemos
E não temos ao menos
A paz!
Oh, oh, oh sinais!
Que não temos ao menos a paz?
Só depende de nós. Só de nós.

Como na música do Gabriel Pensador, João Manoel sente-se também meio que porra louca:
Mais uma dose
É claro que eu tô afim
A noite nunca tem fim
Por que que agente é assim?
Uma curiosidade. Agora mesmo percebo, na música do Gabriel, a palavra agente, quando o correto seria a gente.
Pensei em corrigi-la.
Penso que pode ser erro de digitação, mas, por outro lado penso tratar-se de, de propósito, ser escrito pelo autor. Se o for, achei genial.
Genial esse Gabriel, como que ele manuseia palavras, ideias, histórias/vidas. Acho que pode ter deixado, de propósito, agente em uma alusão ao estado de espírito do personagem beberrão, uma pessoa (o personagem da música) inteligente, com muita experiência de vida, mas, que tomou um rumo. O rumo que quis? Talvez.
Essa coisa de vício não deve ser algo muito fácil. Ainda mais de quem está fora falar que alguém se viciou por que quis. Muito fácil jogar pedras.
Na música, o fato é que a palavra agente, erroneamente colocada (pra mim) pode estar denotando, na verdade, uma resposta, uma atitude do personagem, do autor, em algo como não estou nem aí, como falar desse jeito de propósito a combinar com toda uma condição/realidade do personagem e por causa dele mesmo. Achei genial.
Esse Gabriel!
Não é à toa que é O Pensador.
Esses pensadores!!! (rsrs)

Como na música, João Manoel sente-se sem eira nem beira (ditado popular).
Agora mesmo, o final do ano.
Sozinho (embora acompanhado), sozinho em seu mundo, dias de folga lhe são apresentados. Final de semana, feriado, tudo meio que quase igual.
Sente-se bem seja de que forma for, sozinho ou acompanhado, trabalhando ou não (de preferencia trabalhando – ocupa a mente). Quando de folga aprendeu também a ocupar a mente (ainda bem).
Mente vazia, oficina do Diabo (outro ditado popular).
E uma coisa que João aprendeu, ainda bem, foi buscar.
Buscar o melhor, o seu melhor, o melhor para o seu mundo.
Nem sempre consegue por certo, mas, quase sempre consegue ser quem quer ser, fazer o que quer fazer, como quer fazer.
Dentro de sua realidade aprendeu duas coisas que lhe trazem paz, que lhe trouxeram alívio e força pra sobrepujar momentos/obstáculos chatos que a vida por ventura lhe apresente. (A vida do João é como a de qualquer um)
Ele aprendeu a ver objetivos, a ver sentido em sua existência (esteja ela como estiver), aprendeu a tentar não ser egoísta, a tentar não se fazer, não se ver, vítma.
Aprendeu a ser mais crítico.
Crítico de si mesmo, crítico do mundo e de pessoas (sem, no entanto, criticar a ninguém. Se não é chamado, ele não se mete e se não for pra, pelo menos tentar, ajudar, ele também não faz por onde atrapalhar). Isso, claro, é um tentar, só um tentar.
Mas, um tentar que lhe traz alento, que lhe traz paz.
E aqui ele entra no outro aspecto que aprendeu e lhe trouxe qualidade de vida: A fé.
Orar.
Procurar estar antenado com o que ele quer ser, com o ser que ele quer ser, um ser bom.
Pode não conseguir? Pode.
Sempre consegue fazer o melhor, ser o melhor que ele pode ser, em todos os momentos, para com todas as pessoas, que ele quer ser? Não.
Mas, tenta.
Tenta e ora e vê a vida com positivismo.
É o cara?
É o cara mais perfeito do mundo?
Não.
Mas é o cara que julga querer ser, fazendo o que (quase sempre do jeito que) quer fazer.
Encontrou a paz procurando fazer o bem (inclusive a ele mesmo, claro), sem no entanto, sempre conseguir (claro).
Neste aspecto ele (neste momento fim de ano) reflete o quanto muito já perdeu ao longo de sua jornada.
A cidade parada parece convidá-lo à reflexão (quase que como uma alusão ao fim). Quase a parecer o fim da vida.
Pensamentos lhe vêm à cabeça como os dos arrependimentos no momento da morte citados:
·         Gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
·         Gostaria de não ter trabalhado tanto…
·         Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos…
·         Gostaria de ter mantido contato com meus amigos…
·         Gostaria de ter me deixado ser mais feliz…
Pensa sobre tudo isso que já falamos.
Pensa ma música Epitáfio (Devia isso, devia aquilo, podia isso, podia aquilo...).
Pensa que este momento (final de ano) é um momento de tristeza para muitos (muitos já lhe confidenciaram isso), ele mesmo já sentiu isso.
Penso que isto deve-se, de repente, a todo frenesi que ocorre durante o ano e que vai aumentando até o Natal para, de repente, parar no dia primeiro (sensação muito mais sentida entre o Natal e o Ano Novo), e que, finalmente, tudo “para” até o Carnaval.
Depois, tudo de novo.
Baterias carregadas, preguiça de novamente “começar” a estudar, trabalhar, continuar. Preguiça que se vai com poucos dias após entrar no clima do “novo recomeçar”, do novo correr. E corre-se (novamente – rsrs).
Como no final do ano freia-se, tem-se que se segurar em detrimento da folga de outros, da nossa mesmo também (ainda bem), acho que nessa hora tem-se a falsa impressão de uma falsa depressão.
Ficar deprimido por que?
Por que tá curtindo um justo descanso, um justo feriado, férias, depois um imenso lutar? É ruim merecer algo bom?
Deprimido por “ver” o mundo parado?
Não acho que deva ser por aí.
João aprendeu que este também é um bom momento.
É um momento para refletir, para também ver, para curtir, e também (como qualquer um) para nunca se sentir triste.
Triste por que?
É ruim, hein.
A vida continua, o tempo (existindo ou não) também.
Coisas podem não existir ou serem ilusão, mas, no fim (e no fim do ano também) uma certeza: Deus.
Final de ano é um momento de pensamentos elevados, de comemoração de uma data importante, um nascimento.
O nascimento que ocorreu para o nosso renascer, para que aprendêssemos a olhar além, para que não nos deixássemos encruar, ficarmos cegos, presos dentro de nossas próprias cascas e achássemos que isso é o real, que isso é a vida.
O nascimento para o nosso verdadeiro nascer.
Ou seja: na verdade é um momento de grande alegria.
O momento da verdadeira alegria.
A alegria da salvação, de nossa salvação.
Muito lindo, isso.
A lição sabemos de có. Só nos resta aprender – Elis Regina.
Aprendamos a lição e sejamos quem queremos ser aqui, agora, sempre.
Batalhemos pois, com toda a informação que nos chega a todo instante, para aprendermos e apreendermos o que queremos aprender e apreender.
E isto não está no passado, não está no futuro, não está no dinheiro, nem em ninguém. Está em nós.
O que, realmente, importa: Nós.
Nós, nossos mundos, o mundo a partir de nós, o que queremos (não o mundo de perversidades que “vemos”).
Agora mesmo, João mencionando a Epitáfio dos Titãs (João pensa que deve se retratar por ter falado da música de uma forma meio negativa – citou apenas onde se falava que deveria ter sido isso ou aquilo, feito isso ou aquilo. Citou apenas a parte da imperfeição, do arrependimento, mas, tem outra parte e muito linda):

Epitáfio (parte)

Titãs

Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Aquilo que João falou quanto a forma de ver as coisas, se de repente nos víssemos como uma família:
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Aqui a questão do olhar além. Se sabemos de nossas alegrias, dores, falhas... Que pensássemos também mais nos outros antes que tomássemos decisões quanto a eles:
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
E aqui a solução para mim, para cada um, enquanto da cegueira em nossa jornada:
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
Que solução? Acaso aqui sendo sinônimo de Deus. Deus a nos proteger, a nos ajudar em nosso caminhar distraído, em nosso caminhar ainda não vendo quem somos, o que somos, o que estamos fazendo, quem são os que nos cercam senão irmãos para juntos interagirmos a busca do nosso melhor. Do melhor para todos nós.
E aí a benção:
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Deus a me proteger enquanto ando (hoje e sempre). A proteger todos nós.
Muito linda essa música.
Muito lindo o pensamento do artista, ou o que ele consegue nos fazer imaginar.
Novamente a questão do observar.
Observar e absorver coisas belas, bons exemplos, pensamentos, ensinamentos em prol de um mundo cada vez melhor.

E o Réveillon? Como foi? Foi bom?
Espero que sim. Falou?
O do João foi ótimo.
Agora mesmo (02/01/2013 - 21:33hs) final do primeiro dia útil do ano.
Primeiro dia de trabalho que nem rendeu.
Também pudera! Render como? Depois de vários dias de farra, bebemoração, queima de fogos, alegria.
Render? Estando desde o ano passado sem dormir? (rsrs – é ruim, hein!)
João está um caco. (rsrs)
E ainda tem o chefe chato.
Se tem uma coisa chata nesse mundo é colega promovido a chefe. A gente fica feliz por ele, claro.
Mas, a exemplo de outras relações na vida, o bendito que antes era só colega e nada fazia com nossos segredos, com nossos nós cegos, agora usa todas as nossas falhas contra nós. E o pior: vem querendo corrigir tudo no primeiro dia.
E pior ainda se esse for também o primeiro dia útil do ano acompanhado com uma ressaca daquelas. (Ai. Como dói! – rsrs)
Mas, fazer o que, né? Encarar.
E melhor ainda se encarar com visão. Bem melhor.
Tipo o que foi falado acima comparando trecho de uma música com a própria vida. É bom.
Mas, ao contrário do que possa parecer, João gosta de trabalhar.
Lá ele descansa. (rsrs)
Trabalha. E trabalha muito – Ainda bem.
O trabalho dignifica o homem.
E acompanhado com a fé, o salva.
Abaixo, mais uma vez, o maravilhoso Raul:

Quando Eu Morri (Parte)

Raul Seixas

Quando eu morri em dezembro
De mil novecentos e setenta e dois
Esperava ressuscitar e juntar os pedaços
Da minha cabeça
Um tempo depois
um psiquiatra disse
Que eu forçasse a barra
E me esforçasse pra voltar à vida
E eu parei de tomar ácido lisérgico
E fiquei quieto lambendo minha própria ferida
Sem saber se era crime ou castigo
E se havia outro cordão no meu umbigo
Pra de novo arrebentar
Pois eu fui puxado à ferro
Arrancado do útero materno
E apanhei pra poder chorar


E se a vida pede a morte
Talvez seja muita sorte eu ainda estar aqui
E a cada beijo do desejo
Eu me entorpeço e me esqueço
De tudo que eu ainda não entendi
Quando eu morri... (acima – primeiro verso) numa alusão aos desafios diários, à vida, nossa luta, com ajuda dos que nos cercam, a nos apresentar situações nem sempre boas, situações em que pensamos, às vezes, morrer. E, mesmo assim, pessoas/amigos/entes (um psiquiatra disse...) que querem nosso bem e nos ajudam em nossa empreitada. Assim sendo, saibamos a sorte que temos de ainda estar aqui e aproveitemos tudo para o nosso melhor, o melhor dos que nos cercam.

Mais

Por Quem Os Sinos Dobram (Parte)

Raul Seixas

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado, é...
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais
A oportunidade que nós temos e que somos felizes porque sabemos que temos:

Rock 'n' Roll (Parte)

Raul Seixas

Há muito tempo atrás, na velha Bahia
Eu imitava Little Richard e me contorcia
As pessoas se afastavam pensando
Que eu tava tendo um ataque de
Epilepsia (de epilepsia)
A carruagem foi andando e uma década depois
Nego dizia que indecência era o mesmo
Feijão com arroz
Eu não podia aparecer na televisão
Pois minha banda era nome de
Palavrão (nome de palavrão)
Por aí os sinos dobram,
Isso não é tão ruim
Pois se são sinos da morte
Ainda não bateram para mim
E até chegar a minha hora
Eu vou com ele até o fim
(com ele até o fim)
Lindo demais esse último verso. Na verdade quando o autor fala, também entre parênteses, vou com ele até o fim, ele se refere ao Rock in
Roll. Mas, é um verso tão bonito que se trazendo para a vida poderíamos nos imaginar indo com Deus, até o fim. 

Não Vou Me Adaptar

Titãs

Eu não caibo mais
Nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais
A casa de alegria
Os anos se passaram
Enquanto eu dormia
E quem eu queria bem
Me esquecia...
Será que eu falei
O que ninguém ouvia?
Será que eu escutei
O que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar
Me adaptar...
Eu não tenho mais
A cara que eu tinha
No espelho essa cara já
Não é minha
Mas é que quando
Eu me toquei
Achei tão estranho
A minha barba estava
Desse tamanho...
Será que eu falei
O que ninguém dizia?
Será que eu escutei
O que ninguém ouvia?
Eu não vou me adaptar
Me adaptar...
Não vou!
Me adaptar! Me adaptar!
Não vou! Me adaptar!
Não vou! Me adaptar!...
Feliz de quem, ao final, se olhar no espelho e gostar do que vê.
Ao final do ano, ao final da jornada, aqui agora que você goste do que você vê no espelho, que sua experiência diária lhe traga o seu melhor resultado. Para você, para mim, para nós todos que te cercamos e fazemos parte de seu mundo. Que ele seja cada vez melhor

E agora, dá licença, pois a vida continua.
Amanhã tudo de novo na vida do João Manoel (rsrs):
06:00hs (acordar – eca! (rsrs); trânsito; conversas (às vezes chatas); vontade de umas férias; mudança; casa; dinheiro (curto); empréstimo;  música; viagem; futuro; cabelo; sorriso; vontade; condição; recomeço; zero; agitação;manhã de domingo (telefone pela manhã (eca! Rsrs); latidos; filme, quarto, depósito, odor, geladeira, analgésico, roupa suja,  espelho; sentimento; pia do banheiro entupida (saco cheio?); moto quebrada; sair a pé; manhã nublada; café; gato miando no telhado;gato miando em casa; (latidos no telhado? rsrs. Quem sabe? Né?); rádio; família; pai; namorada; doce; filhos; celular; etc.

A beleza está nos olhos de quem vê.
Que o seu mundo, você, sejam o que você quer ver em 2013. Ok?
Sejam o que você quer ver sempre.

Com carinho.
Jeff