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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

95 - Diferença

 Diferença


Já falei aqui, em outro texto, sobre um dos presentes de mais bom gosto que considero poder ofertar, um presentinho simples mas de boa intenção, um enfeite de mesa chamado Árvore da Felicidade (repare na filmagem, abaixo, tem uma em cima da mesa), eu já a tinha ofertado aos colegas, os quais eu estava tentando melhor preparar para as novas tarefas que eles teriam de começar a realizar. 

A cena foi filmada, sem eu saber, há uns dois anos quando da preparação da empresa para a minha saída:



 Fui incumbido de ministrar uma série de cursos pelo país, na intenção de minimizar o impacto de meu afastamento, havia me tornado bom em minha área. E, não só em minha área, mas, uma pessoa com alguma experiência de vida a enxergar, a procurar soluções em vez de só, simplesmente, apontar problemas. Muitos sabiam que minha saída impactaria as rotinas diárias do produto, da instituição, de pessoas, de clientes...

Repare o que falei: "Amo brilho". Sempre amei. E por mais que, pra mim, seja mistério esta coisa da personalidade de cada um, ainda assim acredito no lúdico, no inexplicável, no não visível que podemos não crer mas que dita nossas vidas nos ensinando constantemente o caminho, porque de repente não o vejamos, não o creiamos, não o aprendamos devidamente, rapidamente, mas que, inevitavelmente, nos modifica a cada dia, a cada momento, nos tornando cada vez mais próximos daquilo para o qual nascemos, para o recado que aqui devemos deixar, para a missão que aqui devemos realizar. 

Sou educador, tornei-me educador, tornei-me educado para tentar fazer o meu melhor, tornei-me educado pra acreditar que estamos aqui para tentarmos fazer o nosso melhor, para tentarmos deixar o melhor de nós, para fazermos a nossa parte para que outros também evoluam as suas, sejam as suas, façam as suas melhores partes por si, por outros, pelo todo, a cada instante e sempre. De uma forma lúdica, a filmagem capturou, justamente, em um momento corporativo, uma mensagem digamos não corporativa, algo não rotineiro e nem rotina. Capturou, justamente, um momento essência pelo qual a existência da empresa, a existência de cada um de nós, a necessidade do ganho do pão de cada dia da forma mais certa possível, levando em conta a parte principal da história, a parte principal da vida, a nossa satisfação, a nossa verdadeira satisfação que passa, obrigatoriamente, pela satisfação com o todo, pela satisfação do todo. Mesmo que impossível a satisfação de tudo, ainda assim a tentativa constante da satisfação, da nossa pro nosso melhor e para o melhor de nosso mundo. Achei incrível como que, em tantos momentos de vida, como que em tantos momentos corporativos, em tantos momentos de cursos, em tantos momentos, haver sido capturado justamente este e, justamente este haver se tornado momento de destaque para pessoas, achei incrível.

Amo brilho. Aprendi a acreditar que nascemos para bilhar.

Amo brilho. Tanto que em cima da mesa já se encontrava uma arvorezinha da felicidade, arvorezinha que já havia sido ofertada a cada um dos participantes do evento. Ofertada na intenção do melhor de cada um, para o melhor de cada, para o despertar, o crescer, o verdadeiro viver de cada um. Por que em um assunto corporativo, em um momento corporativo, imaginado assuntos rotineiros e enfadonhos, por que em um momento daquele eu citaria algo não explicável, não visível, não papável? Momento único que, assim como todos, não voltará jamais. Naquele momento procurei deixar não só conhecimentos para melhora de atendimentos futuros, mas, também, um pouco de grande experiência adquirida ao longo de longa carreira profissional. Percebi, ao longo de minha carreira que, assim como no mundo, pessoas são únicas e, nem todas perceberam ainda que somos iguais, percebi que alguns se percebiam e se percebem, erroneamente, menos. Sempre tentei fazer minha parte para reverter esta situação, nunca me conformei em ver pessoas infelizes. Somos filhos, somos iguais, e isso apesar de diferenças nas carreiras profissionais ou classes sociais. Onde quer que estejamos, o que quer que façamos, no que quer que estejamos a fazer ou ser. Que percebamos a nobreza de sermos únicos, de estarmos trilhando algo único, vida única, onde não devemos trilhar, viver, acontecer de forma triste, de forma perda, perda de tempo, de alegria, de vida. Não. Não devemos perder nossa essência, não devemos não ver nossa essência, nossa vida, nossa importância e que, apesar das diferenças, estamos aqui para o nosso melhor e com isso o melhor para todos nós. Que a vida seja uma estação sim, com uns a ir e outros a chegar, mas, com cada um a deixar o seu legado, fazer a sua parte, onde, mesmo as vezes não nos parecendo certo, ainda assim não minando nossos ânimos, nossas visões de nossos objetivos, do que nos for certo. 

Pode parecer longínquo, mas, não é. Vivemos numa realidade difícil, e essa dificuldade encontra-se presente também dentro do mundo corporativo onde, a cada dia, vemos também coisas que não nos parecem justas (assim como no mundo real). Esta visão de injustiças, onde quer que estejamos, pode nos trazer frustrações, inseguranças, tristezas. E traz. Ao longo de minha carreira, e de minha vida, vi pessoas que se colocam menos por se acharem menos, sempre tive pra mim isso não ser certo, não nos fazer bem. E não nos faz. Quis, naquele momento do curso, deixar uma mensagem de visão do como podemos proceder para combatermos a rotina, a desilusão, a tristeza, dependendo da forma como vemos o trabalho e, até, a própria vida. Não estamos aqui sós, não estamos aqui para sermos sós, não estamos aqui como consequência somente de nós mesmo, e nem como consequência somente para nós mesmos. Estamos aqui para acontecermos. Estamos aqui para brilharmos. Não para sermos diferentes, mas, sermos iguais na vitória - vitórias nossas e de todos nós. E a nossa satisfação está também na satisfação de outros a partir de nós. Na verdadeira satisfação do todo através do amor. Ver com amor, trabalhar, viver, ser amor. Incutir dentro de nós a nossa importância, e exterioriza-la através de nosso sorriso, de nossa satisfação, de nossa verdadeira realização. 

As coisas são mais fortes do que podemos ver, imensos são os poderes, fatos, mudanças, forças além de nossa imaginação que não deixam de existirem apenas pelo fato medíocre e egoísta de não nelas acreditarmos. É um mistério e um desafio, uma corda bamba de equilíbrio difícil, de exercício difícil e constante nosso em mantermos nosso equilíbrio para que não nos percamos e para que, ainda, ajudemos outros para que não se percam. A cada dia novas realidades a nos apresentarem, também, coisas que existem a partir de nossas próprias crenças (por que cremos, elas existem?), é uma situação complexa: coisas que existem e que devo acreditar que existem, coisas que existem porque creio que existem, e coisas que vejo (logo existem). O fato é que todas elas parecem transmitir a mesma mensagem: A verdade. A única mensagem a ser capaz de atravessar o tempo - verdade, verdade igual a amor. 

Amor que se desenvolve, amor que passamos a perceber, que passamos a exercer, a exercitar, mensagem divina a nos chegar como a nos preparar a desafios cotidianos (e incessantes), em nossos dia-a-dias, nos tornando cada vez mais fortes, cada vez mais resolutos, mais bem resolvidos, mais exemplos, mais humanos, mais nós, mais verdadeiramente nós, mais verdadeiramente o que Ele quer que sejamos, que nos tornemos, incessantemente, eternamente. Mensagens que podem nos chegar como brincadeiras - sou ariano, ariano tido como criança do zodíaco (zodíaco que muito não creem):


Estranho, ser chamado de O Mais Perigoso do Hospício (rsrs), estranho e chocante. Recebi esta brincadeira ontem e, há muito, vinha já matutando este novo texto mesmo sem inspiração para começa-lo. Esta brincadeirinha (Hospício e Signos) me aconteceu como um estalo e, eu, que me sinto uma metamorfose ambulante, o mais perigoso do hospício, de repente me vi chegando a hora de começar a realizar este novo texto. Texto vida, texto aprender, querer mostrar...

Sou Professor. Coincidentemente hoje, primeiro dia deste novo projeto, 15 de Outubro - Dia do Professor. Achei muito legal, muita coincidência, muito interessante, eu a querer executar um projeto conhecimento, a querer transmitir um pouco do que creio ser dever meu transmitir, muito legal o primeiro dia deste  projeto educação (este texto) ocorrer no dia do professor: 

Realidade em que somos, todos, alunos/professores. Fato é que somos todos seres de luz, seres feitos para brilhar, todos únicos, não mais e nem menos do que ninguém, e isso por mais que a vida nos apresente mensagens chatas. Em outros tempos (nesta minha pequena jornada por aqui até este momento - minha vida), vi uma definição para a palavra Aluno que me deixou meio revoltado na ocasião: A(sem)Luno(luz) - Aluno=Ser sem Luz. Bom. Digamos que intenção inicial quando da fabricação desta palavra (Aluno) e de seu conceito (Ser sem Luz), digamos que a fabricação desta palavra (há um milhão de anos atrás), digamos que a intenção e sua fabricação tenham sido boas quando de sua invenção (há um milhão de anos atrás), pode até terem sido, pode ate sido boa. Mas, assim como tudo no mundo, com exceção da verdade (do amor), tudo fica ultrapassado (ainda bem). revoltante continuar nos chamando seres sem luz por todos os tempos, através de todos os tempos, por mais que evoluamos, chega a ser um insulto. Está certo que quando nos chamaram de sem luz, quiseram falar sem conhecimento, paciência - até que até aí (lá nos nossos primórdios), até que até aí (lá) tudo bem, mas, os tempos mudam, e hoje em dia não nos cabe mais (ainda bem) muito do que nos sempre nos impuseram como normal, muito do que sempre nos apresentaram (e sempre nos fizeram engolir) como sendo certo, como sendo normal, e que hoje em dia não é mais: Não me chame mais de sem luz, nem a mulher de sexo frágil, abaixo a violência/a desonestidade/a fome, respeitemos todos os sexos, os fracos, a vida. O incrível Lulu Santos diz a humanidade andar a passos de formiga e sem vontade, posso até concordar com ele, é complexo mesmo - o caminhar da humanidade, todo mundo certo e cada um pra um lado, seria como se um atrasasse o outro, porém, ao final, por tudo que nos acontece e por tudo que nos chega a cada dia, sendo tudo a nos chegar (apesar de tudo), tudo nos chegar administrado pelo amor, tudo administrado por Deus. Sendo assim, não como ser diferente, podemos até andarmos a passos de formigas, podemos até estarmos sempre engatinhando (quando poderíamos estar voando), mas, estamos (e somos) melhores do que já fomos, embora, aquém do que poderíamos estar (mas, que seremos), cada vez mais luz, cada vez mais vida (verdadeira vida), cada vez mais amor. E isso também por mensagens sérias a nos mostrar, acreditemos elas serem sérias ou não, mas, tudo a nos chegar: 




Cuide  bem do lugar onde vc coloca os  pés , para que todos  os seus caminhos  sejam firmes.  Não  se desvie  nem para a direita  nem para a esquerda, e afaste seus passos do mal. Provérbios  4, 26-27

Independente de nossas crenças, independente da forma como nos chegam as informações, a luz, luz que nos ilumina e que usamos para ajudar a iluminar caminhos de outros, independente de como brincadeira (ou palavras sérias), de as acreditarmos ou não, ainda assim, que nem diz o dito popular (sejamos filtros e não esponjas), e filtremos, e multipliquemos (conforme temos feito, e fazendo cada vez mais, e cada vez mais rápidos), multipliquemos o bem, multipliquemos o amor, multipliquemos o verdadeiro Nós, para que multipliquemos... Deus.

E isso sem falar do que tanto mais nos chega a cada dia:







Maravilhas como que a nos ensinar, o tempo todo, a viver, quem somos, porque estamos aqui, para quê, o mundo melhor que queremos deixar, o melhor de nós que queiramos deixar, o melhor. Grandes, nossas vidas, Grandes, nossos dias.


Ao começo do terceiro dia deste projeto (texto) eu ainda não sabia que título usar. Tinha noção, até pelas ideias lançadas aqui, até agora, mas, ainda não sabia que título colocar. Em minha mente a mensagenzinha do hospício (eu a rir de mim mesmo, eu a indignar-me comigo mesmo), indignar-me por pensar tantas besteiras, por achar pensar demais e com ser um ser insatisfeito demais, insatisfeito com muitas coisas - até porque vida que passa (e passa rápido) e eu sem ser, sem ter, o que quero ser/ter (nesse ponto até nada muito diferente de ninguém (acho), pois quem é anda sendo quem quer ser, tendo o que quer ter? Se é o seu caso, meus parabéns, meus parabéns mesmo. Levante as mãos pro céu e agradeça. Curta-se. Não é o meu caso, porém, ainda assim agradeço. E agradeço muito a Deus, aos meus entes e parentes, agradeço muito por tudo que tenho, por ser quem sou). Embora me sinta diferente, agradeço, e muito, e eis que o título aconteceu, Diferença.

Diferença que eu acho se o caso de cada um de nós, não estamos aqui para sermos iguais (não mesmo), não estamos aqui para deixarmos igual (não mesmo), estamos aqui para arrebentar (literalmente), literalmente no bom sentido (claro), estamos aqui acontecer, para deixarmos nosso recados, para nos fazermos sermos ouvidos, vistos, notados, de preferência gostados, e, ao final de nossas jornadas (de preferência) deixarmos nosso legado, seja ele qual for, mas, que seja bom, bom pra nós mesmos, bom para os nossos, bom nosso mundo, bom para o mundo, bom para o universo, bom para o que quer que seja, mas, principalmente, que consigamos deixar um recado bom pra nós mesmos. Isso pra mim é o que a vida. E quando eu falo "bom pra nós mesmos" me refiro ao verbal mesmo, verbal do bom que fizemos pra nós mesmo a partir do bem que fizemos para tudo e para todos, penso ser isso a receita de vida, o caminho de vida, a vida e o exemplo que Deus quer que sejamos, e o motivo pelo qual por aqui estamos passando, e passamos. Passamos por aqui para arrebentar, literalmente, arrebentar. Não fomos criados, e nem estamos aqui, para sermos apáticos, para sermos insossos, não mesmo. 

Há algum tempo tive a oportunidade de ouvir uma palestra, algo por acaso, não me lembro do nome do palestrante e nem do título. Era algo como que para modificarmos a forma como vemos a vida, como fomos educados (de modo geral) para não vermos a vida como, realmente, ela é, era algo para nos mostrar como fomos mal educados para a vida, como não a vemos como a devemos ver. Disse ele que não devemos nos colocar em posição de acomodação de tristeza, de aceitação na insatisfação de não sermos quem queremos ser, de não termos o que queremos ter. Não. Devemos, isso sim, levantarmos nossas cabeças, nos fazermos fortes na igualdade, e sonhar, e pedir, ter fé, querer, fazer, pois somos iguais, somos filhos tanto quanto os ricos, tão iguais como qualquer um, e temos direito ao melhor. E por isso devemos devemos querer o melhor, devemos ter melhor vida, devemos ser nosso melhor para sorrirmos, para vermos a forma verdadeira, o motivo verdadeiro pelo qual estamos aqui, para vermos que a partir da responsabilidade do que somos (filhos do poder) somos poderosos também e estamos aqui não para uma vida incompleta, infeliz, estamos aqui para sermos quem somos, para sermos luz. E temos direito de sermos e termos o que nos faz bem, e conseguiremos a partir do momento que no enxerguemos a nós mesmos como merecedores, e passemos a buscar, a pedir, a conquistar, através do amor e da fé, como filhos do amor, que somos todos nós. Uma realidade em que Deus não quer que sejamos/estejamos tristes, pelo contrário, sucesso de vida está no sorriso, está na alegria, está na realização. Realização que é plena a partir do momento em que passamos a vermos a nos mesmos fortes, filhos iguais do mesmo poder infinito que quer ver a todos nós bem, sempre bem. Sempre bem, pois, somos filhos do Bem. A vida passa a ser diferente quando passamos a vê-la assim, passa a ser melhor. E passa mesmo. Falo de experiência própria, Vivo isso, vivo assim, e me sinto, literalmente, vivo. Vivo, numa realidade que me faz bem, em uma realidade diferente, em uma realidade viva, em que tudo faz sentido, em nada é perdido, em que a vida não é perda de tempo. Muito bom, ter sentido de vida.

Embora eu não seja de datas e nomes, sinto-me um grande observador e, de cada momento, de cada coisa que vejo, que vivo a cada dia, de cada experiência, na essência, sempre tiro lições, sempre me é de proveito algo. E dentro desta filosofia, desta minha vida, uma coisa que passei a perceber foi a forma como a vida me chega a cada dia, como a vida imita a arte, como a arte reflete a vida, como devem ser respeitados os ditos populares, como é sábio o povo, como que informações nos chegam trazidas de tempos longínquos (e como parecem tão atuais). Tudo está aqui, agora, ao nosso alcance, para nosso aprendizado, para nosso sorriso, para nosso bem. Caminhos para escolhermos, para vermos (nós mesmos) resultados, e para escolhermos que resultados queremos para nós mesmos e para os outros. Lembro de de uma brincadeira (besteirol) popular, que está errada, pois, não se trata de dito popular, mas, só uma brincadeira enxergada por alguém. Um enxergar, está aí a diferença de nós para outros seres, enxergar (literalmente, enxergar), ver, criar, imaginar, sonhar (literalmente, sonhar). Sonhar, querendo ser mais, querendo ver mais, fazer mais, fazer. Não simplesmente acordar, ter de comer (pra poder continuar vivo), dormir. Não. Queremos mais, muito mais, queremos até o que não sabemos (ou não estamos vendo) que queremos. É uma busca onde, por mais que possamos não perceber, trata-se de uma busca onde queremos ser a imagem e semelhança Dele. Eis aí, digamos assim, o problema da humanidade: No dia em que nos vermos imagem e semelhança Dele, no dia em que passarmos a nos vermos (a nós mesmos) filhos Dele, filhos do amor pautados em uma vida de amor, de respeito por nós mesmos e pelo próximo, neste dia a vida verdadeira acontecerá. E não se trata de sonho ou loucura, não se trata de algo distante, de realidade distante, não, não mesmo. Trata-se de realidade próxima, aqui, agora, acontecendo em nós mesmos, e cada vez de forma mais rápida, cada vez de forma mais rápida, para uma realidade cada vez melhor, por mais difícil que seja a realidade a nós apresentada a cada dia, mas, trata-se de um processo constante de melhora, melhora do todo a partir da melhora de cada um, melhora de cada um acontecendo a cada instante, a cada instante. O mundo de hoje não é menos bom do que o que já foi, não é mesmo, e nem será menos bom do que o que é, não será mesmo. Não falando de aquecimento global, não falando de sofrimento, não falando de guerras e angústias, e dores, etc. Nada disso. Coisas não boas, que vemos a cada dia, estão aí para serem vistas, para serem vividas, aprendidas. A vida que vivemos aqui é para vermos o que vemos e, aprendermos. O que depende de nós é para que nós façamos a nossa parte pela continuação do que for bom, pela cessão do que não for, pela continuação e melhora de nossas vidas, pela continuação e melhora das vidas de todos nós. Já o que não depende de nós, cabe a nós a adaptação, a superação, a luta por nossa sobrevivência. Vivemos em uma realidade viva, não só de seres vivos, mas, também, de planeta vivo, de universo vivo onde nada é parado, tudo é movimento, é ação, reação, coisas que devemos aprender e procurar superar, se for o caso, superar para a vida tentarmos continuar. O universo, não nasceu de uma explosão? Não está se expandindo, o tempo todo? Está em movimento, o tempo todo, não podemos crer que todos os movimentos que nos acontecem, o tempo todo, que todos eles nos serão bons, não mesmo. O aquecimento global, por exemplo, parte dele é nossa culpa? Sim. Mas, parte não é. Já se sabe que o Sol se aquece mais a cada dia, sabe-se que se aquecerá até consumir a Terra, cabe a nós fazermos nossa parte para corrigirmos o que estamos fazendo de errado e, também, fazermos nossa parte para conseguirmos sair daqui antes que o Sol finalmente no alcance de forma destruidora. Não estamos aqui para sermos mornos. Estamos aqui para arrebentar, nos fazermos fortes e obtermos o maior sucesso possível para nossas vidas e para a vida de nós todos, o segredo da vida plena está aí, e a cada dia aprendemos, isso. E a cada dia nos aprendemos mais, nos tornando cada vez mais, literalmente, humanos. Uma humanidade cada vez mais humana, literalmente, humana. Nosso sucesso alcançado um pouco mais a cada dia, nosso verdadeiro sucesso sendo alcançado a cada dia, a cada instante.

A brincadeirinha popular (besteirol) que ouvi dizia assim: O original nunca se desoriginaliza (Rsrs). E eu digo: Desoriginaliza, sim. Pois, estamos aqui para desoriginalizar, para nos desorigilizarmos a nós mesmos. Esta é nossa essência, a desoriginalização. A melhora - constante, nossa e de tudo, e de todos. Einstein disse que a mente que se expande jamais retornará ao seu estado original. E é verdadeiro. O que de bom tem na história, na nossa história, é que o bem sempre vence. E vence mesmo. Bem que é Deus, e resultados e conquistas que sempre nos serão cada vez melhores, pois, somos filhos do Bem, feitos para fazermos o bem. Eis a verdadeira expansão de nossas mentes, não simplesmente expansão por conhecimentos, mas, também e principalmente, expansão do amor - em nós, por nós, por nós todos, pelo todo. Quando descobrirmos isso desoriginaremos geral, alcançaremos nosso verdadeiro sucesso, alcançaremos o verdadeiro sucesso.

Nada muito difícil, nada. Tudo em pequenas coisas, pequenos passos vigiados por nós, dados por nós sempre voltados para o bem maior, para nosso bem maior que alcançamos a cada instante. Basta querermos, basta mentalizarmos, basta vivermos, literalmente vivermos a experiência de sermos irmãos, de sermos filhos, pais, amigos, próximos, próximos do próximo. Pequenas coisas a nos fazerem um grande bem. E que não estão longe, não mesmo. Estão em nós. Para o nosso bem, e o bem de todos nós. Basta exteriorizá-las. Basta sermos nossos verdadeiros Eus, os Eus imagens, os Eus filhos de Deus.

Com carinho. 

Jeff












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