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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

70 - Paz


Em 1933 Thomas J. Watson – executivo da IBM – afirmou: Haverá um mercado mundial pra não mais que cinco computadores.
Uma década depois a realidade, realmente, ainda era aquela, ou seja, aparentemente ele estava certo. No entanto, hoje, vemos o quão ele se enganou.
Como diz o Lulu: Assim caminha a humanidade, a passos de formiga e sem vontade. Vemos como as coisas acontecem, como tudo que , aparentemente, parece andar devagar de repente, já não anda tão devagar assim. O próprio Lulu em outra de suas maravilhosas canções diz: Nada do que foi será igual ao que foi a um segundo, tudo muda o tempo todo no mundo.
Reparemos que as duas canções, do mesmo autor, versam sobre um mesmo tema – mudança.
Mudanças, tempo, progresso (ou não?), adaptação (sempre).
Progresso ou não, como? Como assim?
Vivemos em mundo de reis, um mundo de deuses.
São quase sete bilhões.
Situado no topo da cadeia alimentar, o homem, no auge de magnificência, inteligência (o único ser inteligente conhecido do Universo), no auge de seu privilégio de ser único, de ser o único imagem e semelhança da perfeição (Deus, que para muitos dos deuses homens, não existe) é o ser. Tudo acontece conforme a vontade dele. Ou, pelo menos, é o que ele acredita acontecer.
Acredita acontecer tudo, conforme sua engenhosidade, vontade, somente conforme sua vontade pois, não vê, não enxerga no plano físico (que é o único que existe para muitos homens) nenhum outro ser interagindo, participando em igualdade, em competência, em igualdade à sua inteligência à construção deste, que para muitos de nós é o mundo que importa, a única realidade que importa pois, é a única palpável, é a única que se vê e, assim sendo, é a única.
Muitos de nós só acreditamos no que vemos.
Muitos só acreditam vendo (até Santo).
Santo que para muitos não existem.
Santo que haveria de ser espelho da fé.
Fé que, como nos faz crer a Palavra, é ver além.
Não foi São Tomé que disse que só acreditava vendo? Frase essa que nada mais é do que reflexo da própria natureza humana (diga-se: natureza humana que, geralmente, vemos).
O homem humano que vemos, o ser aqui, agora, presente, palpável, corpo (que para muitos é o único que existe), este homem, nesta curta empreitada chamada vida, muitas vezes se vê não se vendo.
Não consegue enxergar a beleza do que é.
Não vê a grandeza do quão grande é.
Muitos, ainda, não enxergam o tamanho do privilégio do que são, da capacidade que têm, não conseguem enxergar o verdadeiro sentido de suas existências e com isso, muitas vezes, muitos de nós nos perdemos em nossos caminhos, retardando assim seus próprios verdadeiros sucessos. Sucesso esse que não se resume a uma existência, à aparente única vida que passamos nessa Terra. Infelizmente, muitos de nós ainda não vemos mais do que o que pensamos estarmos vendo.
Muitos não conseguimos, ainda, ver além, e com isso nos dedicamos ao atendimento talvez não somente, mas principalmente, de nossas próprias necessidades.
Necessidade.
Esta á a palavra intrínseca desta nossa realidade. Uma realidade que nos é apresentada de ambiente em que, desde o princípio, temos de lutar para viver.
Para viver essa vida que conhecemos, que para muitos é a única, temos, como sabemos, o tempo todo que lutar, respirar, nos saciar de matéria (água, comida, oxigênio) para manter o aparente único corpo (material) o melhor possível durante o maior tempo possível (vida).
Isso sem falar do lado inexplicável da coisa. Sem falar da parte que os céticos não explicam, da parte que os céticos de Deus não explicam:
Qual a diferença entre um vivo e um morto?
Por que um se move e outro não?
Como sabemos, somos a máquina mais perfeita do universo (nós já ouvimos isso muitas vezes, muitas mesmo).
Se somos inteligentes, homens/deuses a exercermos nossas vontades (que é o que importa), a exercermos nossa inteligência (que é a única e maior conhecida), por que então não explicamos a morte?
Por que não explicamos a vida?
A resposta é uma só.
No auge, junto ao homem e sua inteligência, está também a sua falha, a sua prepotência, a sua arrogância de saber-se ser o senhor do mundo (que é o único que conhece, ou que pensa conhecer, desde o princípio dos tempos). E com isso, muitos acabam se achando o senhor, muitos acabam se achando Deus. E com isso, agem com egoísmo, com empáfia, com orgulho. Se acham mais.
Mais que outros, mais que o todo (que não lhes importa pois, nem se quer o vêem), mais que a verdade pois, essa não é palpável, não é “vista”, não “existe”.
Benditos os que creem sem ver – Jesus.
E nesse aspecto vemos o comportamento diferente do homem/rei em relação aos demais seres que agem apenas por instinto para manutenção imediata de suas necessidades matéria vida de ser. Vida diferente da vida do homem que não se contenta, somente, com a manutenção de seu corpo.
Se o homem também se contentasse só com comida e água, não haveria o que vemos, o mundo que vemos de desmandos, de inveja, de cobiça, de morte do homem pelo homem que cego de temor, cego do todo, a não se conformar em conviver com outro rei, que não ele, pensa e age, muitas vezes, de forma negativa, ferindo o direito do outro. Julga ter direito mais que o outro – aí o bicho pega.

Agora Eu Sei (part. Paulo Ricardo) - Parte

Zero

Há muito tempo eu ouvi dizer
Que um homem vinha pra nos mostrar
Que todo o mundo é bom
E que ninguém é tão ruim
O tempo voa e agora eu sei
Que só quiseram me enganar
Tem gente boa que me fez sofrer
Tem gente boa que me faz chorar, me faz chorar
Reclamamos aí, do mundo ruim que vemos, mas, de certa forma, devendo-se isso até a nós mesmos, à nossa má criação, nada muito diferente nesse aspecto em relação à outras raças de viventes irracionais.
Nascemos desprotegidos e desabituados à nossa nova realidade, sofremos e nos habituamos. Com mais facilidade, que outros seres, nós sobrevivemos, isso devido à nossa inteligência, à inteligência adquirida por nossos pais, protetores, onde assistenciados todos nós por inventos  advindos da engenhosidade humana, devidamente iluminada a seu tempo por permissões divinas a autorizar-nos avanços, nós conseguimos usar roupas em vez dos pelos já perdidos, aqueles dos tempos dos nossos antepassados das cavernas; comemos melhor, alimentos processados, pensados para o nosso maior aproveitamento (em troca disso a natureza diminui, a cada tempo, a quantidade de dentes em nossas bocas pois, deles já não precisamos muito para mastigar, para mais rasgar a carne que antes comíamos crua); vacinas, anticorpos, defesas mil que não temos, mas, que conquistamos artificialmente e convivemos bem com isso, tornando-nos fortes, pensantes, e preparados para continuar a espécie. Para continuar a espécie que tem a maior possibilidade de continuar na face dessa terra independente das intempéries. Reis ditos reis predito até por palavras divinas:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. 
Gênesis 1:26
Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. 
Gênesis 1:27
Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. 
Gênesis 1:28
Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. 
Gênesis 1:29
E a todos os animais da terra, a todas as aves do céu e a todo ser vivente que se arrasta sobre a terra, tenho dado todas as ervas verdes como mantimento. E assim foi. 
Gênesis 1:30
Nesse primeiro momento de vida fazemos tudo que queremos, até porque recém nascidos, nós, nada sabemos fazer a não ser chorar enquanto à aqui nos habituamos, nos deixam fazer o que queremos até porque nada queremos fazer senão o natural de termos nossas necessidades primeiras atendidas. E como esse primeiro momento já é, devidamente dominado, devidamente entendido por nossos pais, médicos, sociedade, simplesmente, nos monitoram, nos cuidam e nos deixam crescer. Até aí tudo meio que bem, meio que igual.
Com o passar do tempo crescemos um pouquinho e, aqui, começa com mais contundência a má criação. Diferente de outras espécies, aqui, nesse momento de nossas vidas, começamos a conhecer a repreensão à medida que erramos (essa é a parte certa), e diferente de outras espécies que lutam pela vida apenas pelo instinto e que muitos exemplos vemos de seres que já nascem tendo de lutar sozinhos pela própria vida.
O problema de nossa própria má criação que acontece a partir da fase bem inicial de nossas vidas, quando já estamos ensaiando os primeiros passos, quando já estamos ensaiando nossas próprias vontades além de só apenas comer, beber e dormir, acontece devido à nossa própria, não muitas vezes como deveria ser sempre, educação. Crescemos sendo educados das mais diversas formas, bombardeados com os mais diversos universos de informações e valores os mais diferentes possíveis e existentes entre as quatro paredes de cada lar.
Infelizmente entre essas quatro paredes nem sempre obteremos o melhor, seremos o melhor criados, educados, preparados para o mundo. E isso se tivermos quatro paredes para sermos criados.
Se não formos largados, jogados, abandonados à própria sorte, à sorte.
Há até um pensamento que diz: Ninguém nasce sabendo.
Assim como nossos pais, também, que muitas vezes não têm preparo, não têm educação (e por consequência não sabem educar), não têm condições (e por consequência não podem educar). Vemos ladrões ricos?
Eles podem até roubar, mas, de outras formas. Não, simplesmente, por fome, por desconhecimento de um mundo de dignidade que todos deveríamos ter, não fosse nossa própria ganância. Uma ganância a provocar separações sociais, a nos introjetar pensamentos de discriminação, de diferença entre nós mesmos, entre irmãos.
Cientificamente comprovado que a personalidade se forma até os 4 anos de idade. Caramba! Se a personalidade se forma até tão tenra idade, se muito nos acontece até essa idade, se muito acontece ao menor delinquente moldando a personalidade dele jogado pela rua até sabe-se lá até qual idade, se muito acontece a todos nós... Quantos ses. Se isso, se aquilo, se fosse diferente...
Depois lamentamos o mundo que temos.
No cerne de tudo isso, algumas grandes falhas:
Falamos, agora a pouco, em dois momentos, sobre ensinamentos e evolução humana a partir de um plano maior, a partir do plano divino. Nisso, agimos como que cegos, preparando nossos filhos (quando preparamos) para serem bons na escola, serem bons em matemática, português, em estudar para um dia, quem sabe, serem alguém de sucesso. Mas, cadê Deus aí?
Cadê um ensinamento de valores desde o começo de nossas vidas? Cadê o respeito ao próximo, o não cobiçar, o verdadeiro motivo para lutar? Lutar para sermos mais, para contribuirmos,  ajudarmos, crescermos todos juntos tornando-nos, cada vez mais fortes, e não, simplesmente, crescermos para impormos nossa força, nossa vontade. Uma concepção errada de que a nossa vontade deve ser, simplesmente, a nossa vitória em detrimento do outro, do mundo.
Uma concepção errada de que temos, simplesmente, de sermos mais fortes para sobrevivermos, para vencermos. Vencer o quê? Vencer quem? O irmão?
Ser, simplesmente, mais forte que o irmão para poder ser vitorioso? Que nem bicho?
Somos simples bichos? E o irmão? Que irmão?
Um mundo de reis egoístas a pensar apenas no próprio umbigo. Depois queremos um mundo mais humano.
Será, esse, o objetivos de nossas vidas? Simplesmente, crescermos para lutar pela nossa sobrevivência como qualquer outro ser irracional?
E de que que vale a racionalidade, então?
De que vale nos sentirmos reis, nos sentirmos superiores, os superiores?
Um eterno lutar pra viver?
Viver pra comer?
Não seria o certo comer pra viver? Ou seja: Comer, como parte do processo chamado vida. Comer, beber, dormir, sonhar, ser, acontecer... Tudo como parte dos suprimentos necessários à vida, tipo comer, e não como objetivo de vida, viver pra comer.
Somos isso?
É isso que queremos pra nós?
É isso?
Não.
Mesmo para quem não acredita em Deus, para quem não acredita em vida após a morte, mesmo para essas pessoas, não creio que haja, nesse mundo, pessoas que se contentem em, simplesmente, viver para comer. Mesmo os que, infelizmente, o fazem (creio haver muitos, infelizmente), mesmos estes, não creio estarem completos, estarem felizes nessa realidade.
Enfim, não creio ser certo sermos criados, o mais bem criados possível, para simplesmente, lutarmos. Simplesmente, lutarmos para a obtenção dos que nos for necessário matéria, à vida (essa que vemos) matéria. 
Lutemos sim, mas, para uma obtenção maior também, um objetivo maior que não creio, de repente, existir quanto aos nossos companheiros animais irracionais, que é a nossa elevação espiritual. Lutemos sim, pela matéria, mas, que tenhamos em mente que somos mais, teremos mais, que nossa jornada não é curta e que a nós é prometida a felicidade eterna. Façamos por onde obtê-la, estamos aqui para isso, queremos nosso quinhão, queremos o prazer, queremos a paz, o amor, a verdadeira vida. Tenhamos-lá.
Não somos, simplesmente, bichos, não somos. Tenhamos isso em mente já e tragamos para nós, para nossos mundos, o futuro, o mundo que queremos. Já.
É difícil isso? Não.
Não mesmo. Fé, temor, Deus. Eis o que falta para sermos completos.
Tenhamos em mente que estamos aqui não só pra lutarmos, mas, para crescermos, sempre. E para ajudarmos a crescer, sempre. É isso que Ele quer de nós – a nossa felicidade.
Despreparo espiritual, será que isso nos falta, nos faz falta? Então vejamos.
O próprio Lulu fala, em outra de suas maravilhosas canções, algo que podemos trazer para nós aqui, agora, que é um relato, um exemplo, que nos serve como exemplo das criações falhas (de Deus) que vemos todos nós, que podemos ter tido todos nós, e que reflete bem o problema social que é este segundo parto, que é o desmame quando da saída, um dia, da casa de nossos pais para vivermos a nossa própria vida:

Minha Vida - Parte

Lulu Santos

Quando eu era pequeno
Eu achava a vida chata
Como não devia ser
Os garotos da escola
Só a fim de jogar bola
E eu queria ir tocar guitarra na TV

Ai veio à adolescência
E pintou a diferença
Foi difícil de esquecer
A garota mais bonita
Também era a mais rica
Me fazia de escravo do seu bel prazer

Quando eu sai de casa
Minha mãe me disse:
Baby, você vai se arrepender
Pois o mundo lá fora
Num segundo te devora


Para vivermos nossas vidas (nem sempre estando nós preparados) e, consequentemente... Qual a consequência? Um mundo que não é o que queremos.
E qual o resultado disso?
Perdidos, sozinhos em meio à multidão (uma multidão de sós), de incompletos, como dito na música, em um mundo que pode (e quer) nos devorar, deparamos-nos com uma realidade que não é a queremos, a que sonhamos ter, uma realidade quase sempre cruel. Interessante essa música em muitos aspectos relacionados com estes nossos, aqui, pensamentos, interessante quando a mãe avisa o filho pedindo para que ele não vá, interessante como a mãe quase dá (ou dá) o braço a torcer quase reconhecendo que não deu o devido preparo ao filho. Interessante também como o filho se vai, assim mesmo (até como tem de ser – nascemos, crescemos e multiplicamos, e ajudarmos nossa prole, para sermos  autônomos  (e vê nossa prole autônoma também) – esse é um dos objetivos dessa nossa vida). E, finalmente, interessante, também, como o filho concorda com a mãe quanto à feracidade do que vai encontrar, como ele estar se despedindo, parece saber-se indo à cova dos leões (alusão, também, à Bíblia).  
É isso?
É esse o desfecho da criação, da intenção, que a mãe deu? Sensação de incompleto?
Resultado incompleto?
Incompetência dela?
E qual o resultado? Imperfeição.
Mais imperfeição em mundo imperfeito.
Solidão, perda... Logra-se êxito ao final? Pode-se sim, obter sucesso, mas, olhemos bem o verbo (pode-se), poderia, poderá..., podia. Podia ser bem diferente, bem diferente.
Um mundo bem melhor.
Por enquanto, um mundo menos perfeito, também, reflexo de nós mesmos:

Nua - Parte

Ana Carolina

Olho a cidade ao redor
E nada me interessa
Eu finjo ter calma
A solidão me apressa

Tantos caminhos sem fim
De onde você não vem
Meu coração na curva
Batendo a mais de cem

E como consequência de nossa preparação falha, em uma realidade falha, à busca do atendimento de nossas necessidades físicas... é-se capaz de coisas, ações, feitos e desfeitos, resultantes todos no que todos nós vemos:

Lágrimas e Chuva - Parte

Kid Abelha

Eu perco o sono e choro
Sei que quase desespero
Mas não sei por quê

A noite é muito longa,
Eu sou capaz de certas coisas
Que eu não quis fazer.

Coisas que faremos e que depois poderemos nos arrepender ou não. Eis um pouco de nossas vidas, de nossa realidade.
Mas, isso não está, simplesmente, em nós, não. A falha é maior, é governamental, é cultural carregada por nós desde nossos primórdios. Só que tem o seguinte: Num passado podíamos até ser quase irracionais, quase símios, mas, vejamos que desse passado estamos nos afastando, nos desnudando, nos modificando, cada vez, mais. Cada vez, mais nos humanizando. Nos tornando, cada vez mais, a imagem e semelhança Dele.
Consequentemente, um mundo melhor a cada dia. Cada vez, mais próximo do paraíso na terra prometido ao homens de boa vontade, por Jesus. Essa é a parte explicável da coisa.
Aqui a outra parte inexplicável da história: a personalidade.
Ao homem cego de Deus, mesquinho e egoísta a fazer toda sorte de coisas ruins que vemos todos os dias nesse “nosso mundo”, o mundo que vemos, cabe a este homem (como cabe a qualquer um) uma personalidade (palavra que vem de persona, que significa máscara).
Dentro da realidade parca que vemos, que muitos acreditam ser “só isso”, dentro dessa realidade a ciência (a base da existência para muitos céticos), a própria ciência não conseguir explicar a personalidade. Não consegue explicar a diferença entre cada um de nós quanto ao que pensamos, como somos, porque pensamos diferente.
Assim como os céticos, a ciência não consegue explicar, também, uma gama infinita de fatos, coisas.
Aos céticos, pautados em ciência falhas, pautados em pontos de vistas falhos (curtos, cegos, mesquinhos), a estes, o preço de uma realidade falha, uma realidade violenta, sem sentido (sem o verdadeiro sentido) com consequências muitas, as que vemos todos os dias.
As que vemos todos os dias, sim. Mas, nem por isso devemos nos revoltar, acreditar como únicas.
E, ainda, um terceiro fator. Não somos apenas fruto do meio, resultado apenas de nossa criação família, e do caso, ou descaso, governamental. Não porque sejamos ruins por natureza, nós não somos ruins por natureza (vimos de Deus, não podemos ser ruins), mas, algo a nós intrínsecos, uma má educação pré-existente até às nossas próprias aqui, agora, existências.
Uma má educação não por sermos maus, mas, por sermos livres.
Somos mal acostumados com nossa liberdade, somos mal acostumados por sermos reis, queremos sempre mais.
Não nos contentamos com nossos corpos, queremos voar, e voamos, e acontecemos conforme nossas vontades (ou tentamos), queremos só o belo, o cheiroso, o agradável, o especial, o bom, o excelente, queremos mais que demais.
Será verdadeiro esse meu pensamento?
Então vamos lá de novo:
Já paramos pra pensar de onde vem nosso olhar perdido fascinado pela imensidão, pelo horizonte, pelo universo, as estrelas, o fundo do oceanos? Por que aspiramos tanto a liberdade, o voar, o viajar em pensamentos, o querer o que não pode ser (por enquanto, enquanto ainda corpo, a não poder viajar pelo universo, mergulhar livremente pelas profundezas dos mares, etc.)?
Por que nos embriagamos, fumamos, usamos drogas, nos viciamos nas mais diversas coisas (comida, chocolate, sexo, amor, esportes radicais, dançar, correr, malhar, ...)?
Nem todos nós, por certo, nos viciamos em algo, mas, o que é o vício para o viciado senão, somente, a busca que todos nós fazemos todos os dias? A busca pelo prazer.
Uma busca incessante pelo prazer que todos nós fazemos todos os dias e que nada mais é do que a satisfação do espírito, e não do corpo.
Ao corpo cabe o preço de nossas ações, dos comandos da mente, do espírito. O corpo, canal temporário a aprisionar o livre, onde por ele nos chegam o resultado de nossos comandos, comandos que, normalmente, efetuamos para o nosso melhor. Não queremos o pior (a maioria de nós não gosta de dor), queremos liberdade e por causa disso provocamos hormônios presentes em nós como adrenalina, serotonina (hormônio da felicidade), usamos outros ninas, também para nosso prazer, como cafeína, nicotina, morfina, cocaína, dentre outras tantas substâncias e subterfúgios para nosso prazer.
Subterfúgios para uma fuga? E por que não? Dormir, se embriagar, dar uma tragada prazerosa em um cigarro, isso e mais coisas do gênero não é, senão, uma fuga momentânea?
Uma fuga prazerosa?
Um prazer a compensar algo, a compensar o dia estressante, a dor de cabeça, a chateação, um prazer que podemos chamar de um momento nosso, o momento de nossa liberdade. Tanto é assim que assim o fazemos mais conscientemente à medida que ficamos adultos, que nos tornamos mais possuidores de nossos caminhos, mais autônomos, e nessa hora buscamos o que mais nos agrada. Nada diferente de quando crianças brincávamos, nos deliciávamos com nossos sorvetes, doces, bicicletas, nada tão diferente a não ser pelo fato de mais conscientes. É nessa hora nós, muitos de nós adultos, gostamos de perder, ao menos um pouco, a consciência, ficarmos mais leves. Tudo, nada mais que, tentativas, tentativas de prazer, tentativas de paz, alegria, liberdade.
E, como dito, como sabido, tudo tendo um preço que o corpo paga como a obesidade para o chocólatra,  como a cirrose para o alcoólatra,  o enfisema para o fumante, nada por certo tão automático. Tudo é relativo. Não nos cabe saber o destino de cada um, saber quem morrerá por vício, quem se viciará, nada tão automático, o mundo melhorando, a cada dia, sempre, inclusive a qualidade de vida, da saúde, entre nós, a nascer agora, os que viverão 150 anos (isso mesmo, 150 anos! E isso por enquanto pois, a ciência alardeia, cada vez mais, distante morte, o, cada vez mais, distante envelhecimento).
Tecnologia a melhorar tudo: Carros menos poluentes (elétricos em breve), sacolinhas plásticas biodegradáveis, alimentação balanceada, medicamentos...
São 140 kits de Hidroxicobalamina, que serão distribuídos em hospitais de Santa Maria e Porto Alegre para tratar vítimas do incêndio na boate Kiss
Cerca de 140 kits do medicamento indicado para tratamento de intoxicação por cianeto chegaram neste sábado (2) a Santa Maria, no Rio Grande do Sul, para serem usados em vítimas do incêndio na Boate Kiss. O medicamento – Hidroxicobalamina, ou Vitamina B12 injetável – ajudará no combate aos males que esse gás tóxico causa ao sistema respiratório.
Em nota, o Ministério da Saúde informa que os kits foram obtidos a partir de uma parceria com o governo dos Estados Unidos, após solicitação preventiva apresentada na quinta-feira (31) pelos hospitais de Santa Maria e Porto Alegre. A medida tem como objetivo complementar as medidas clínicas adotadas. 
O ministro Alexandre Padilha garantiu que todo o esforço necessário para salvar vidas será feito, e que parte do medicamento será reservado para o caso de futura necessidade. Cada kit tem cinco gramas do medicamento, que será aplicado de forma intravenosa.
Agora você vê?! Eu nunca tinha ouvido falar de antídoto para gás tóxico. Achei demais.
Achei legal ter chegado aqui apenas 3 dias depois da tragédia (o incêndio, como sabemos, foi dia 28 e a matéria acima diz, é o que entendi, a recepção no dia 31).
Por outro lado achei triste tal medicamento estar disponível apenas no dia 31. Por que não o ter à disposição desde logo? Talvez com isso evitar mais mortes:
Agora vejamos bem, a beleza está nos olhos de quem vê.
Poderíamos dizer: Por que não tínhamos logo o medicamento à disposição? Por que não isso? Por que não aquilo? Por que?
Ou podemos pensar que agora ficaremos mais espertos, cresceremos mais quanto à preocupação com o próximo, quanto a sua, a minha, a nossa segurança quando de nossa diversão.
Nos preocuparemos mais com o próximo. Que próximo?
Nós todos, os que nascem agora, o mundo que renasce melhor a cada segundo. Quanto de bom, também, ainda não haveremos de colher em nossas próximas realidades?
Hoje mesmo almocei com meu pai. Ele já está de idade, 82. Digamos que esta idade, hoje, é uma idade de idade. Olhe só a diferença para quem vai viver 150 anos. Mais ou menos, somente, a metade da vida.
Isso quer dizer que será uma vida longa e arrastada? Não.
Na realidade da idade de meu pai, hoje, eu ouvi dele ele estar desenganado. Triste saber que um seu se vai e você nada pode fazer. Penso que num futuro não mais morreremos aos poucos tão rapidamente, que teremos o prazer de não mais ver os que amamos sofrerem sem nada podermos fazer. Feliz mundo novo.
Esta semana foi noticiado que os idosos estão querendo mudar a placa que os representa:

Agora vejamos: Qual a idade, atualmente, é considerada a idade de um idoso? Acima de sessenta? Eu tenho quase cinquenta, ando de moto, bicicleta, corro, nado, faço tudo (e até mais que muitos). Por vezes digo no meu trabalho estar feliz por ser segunda-feira (para descansar) – rsrs. Apesar de já não ter mais muito cabelo (isso vai ser resolvido no futuro também – rsrs) sinto-me bem, muito bem. Será que serei em breve um idoso e condiz irei ser retratado como nessa placa?
Acho que não. Assim como acho que muitos idosos, já atualmente inclusive, não estão mais gostando nadinha disso. Tanto que estão reclamando (e com razão).
Imagine no futuro, os de 150 já sendo chamados de idosos desde a juventude (60 – rsrs).
Não esqueçamos que os de 100, 104, 105, 115, já estão entre nós, já podemos ser nós.
E nesse mundo, nessa realidade (nossa atual), em um mundo, uma realidade em que a maioria das pessoas vai morrer, cada vez mais, de morte natural, vai viver mais e, cada vez melhor, nesse mundo, nessa realidade (de corpo e alma, e espírito) (rsrs – não precisa me perguntar qual a diferença entre alma e espírito, não. Não vou deixar você sem essa resposta, não – rsrs. Alma = Espírito menos evoluído, digamos assim), nesse mundo a busca do prazer existe, e sempre existirá.
Numa tentativa de fuga de si mesmo? Pode ser.
O que eu diria quanto aos prazeres falados até aqui, esses prazeres/fugas através de substâncias, através de ações, velocidade, cumprem e continuarão a cumprir seus papeis de alegria momentânea, de satisfação momentânea.
Satisfação efêmera.
O grande Lobão, em uma de suas, também, muitas lindas músicas...

Essa Noite Não - Parte

Lobão

A cidade enlouquece sonhos tortos 
Na verdade nada é o que parece ser 
As pessoas enlouquecem calmamente 
Viciosamente, sem prazer

A maior expressão da angústia 
Pode ser a depressão 
Algo que você pressente 
Indefinível 

Mas não tente se matar 
Pelo menos essa noite não

Repare bem. Tudo a ver, essa letra, com o que se está falando aqui, agora.
A maior expressão da angústia como sendo, para a nossa ideia, o vazio da alma. Algo que você pressente, indescritível que buscamos suprir.
Reparemos: buscamos suprir.
Mas, se buscamos de forma incorreta, acharemos a resposta incorreta...
Jornal Hora da Mudança - Igreja Universal – No. 04, Fevereiro de 2013.
Matérias (algumas):
Folia para esconder as tristezas – Rejane Freire dos Santos gostava do brilho, do assédio e da admiração que  toda musa de carnaval tem. Mas, interiormente, era escrava da depressão (pag. 3);
Felicidade? Nunca tive – Elogios e admiração não impediram que dançarina tentasse o suicídio três vezes (pag. 2);
Exclusivo – Alegria não era original – Gibi brilhou com o grupo “Os Originais do Samba”, mas sentia o desejo de morrer (pag.2).
Como dito por mim, anteriormente, pra mim, sou contra todo e qualquer tipo de radicalismo. Exemplo:
- O grande Cazuza cita, em uma de suas músicas: O seu amor é uma mentira que minha vaidade quer.
- Daniela Mercury cita, lindamente: O ciúme é só vaidade.
Em um lindo dito popular vemos: A diferença entre o remédio e o veneno é só a dose.
O que estou tentando dizer é que um amor que se quer por vaidade é falho, demonstra baixa alto-estima de quem se diz querer. Quer por vaidade, quer ostentação, por necessidade de segurança, por uma necessidade não sadia que não a verdadeira necessidade de querer amar por amar. E se não for amar por amar, se não for amar para amar, não ame. Não ame pois, isso não é amor, não é amor homem/mulher (esse será o título de um texto futuro – Amor H/M) e, consequentemente, não irá dar certo.
Assim como não deu certo no caso citado pela Daniela (O ciúme é só vaidade). E é, mesmo.
Ciúme é vaidade da insegurança, da pobreza de espírito, da pobreza do espírito de quem se diz ter ciúme (ciúme doentio, diga-se) por amor. Nada disso.
Quem ama não sufoca. Colabora, se faz ver, entender, entrar em sintonia. Eis o amor perfeito: o sintonizado, o que está na mesma frequência, o buscado, o das almas gêmeas (almas gêmeas = espíritos que se movem no espaço e no tempo sempre juntas, empáticas a se ajudarem, mutuamente, sempre).
Enfim. Sou contra o radicalismo em qualquer âmbito, em qualquer esfera.
Citei o jornal, citei esta igreja. Citei as notícias porque, hoje, ao achar o jornal sujo no chão, ainda assim, o peguei, gostei.
Gostei da chamada, do assunto, por achar que tinha a ver com a ideia que estou transmitindo aqui quanto ao vazio espiritual, mistérios de existência, alegrias verdadeira ou efêmeras.
Concordei com a igreja, com o jornal, quanto as matérias, quantos aos resultados colhidos pelo entrevistados. Resultados de insucesso certo, apenas, por estarem buscando realização de formas incorretas.
Não há sucesso completo, não há realização completa em uma busca falha, não há sucesso completo em buscas que não sejam a busca por Deus. Nisso eu concordo.
Porém se a intenção, do jornal e da igreja, foi falar mal do Carnaval, isso eu não concordo.
Não concordo em culpar uma festa só porque se diz festa da carne (e nem por isso ser festa do pecado).
Não concordo em criminalizar expressões de alegrias, de sorrisos, de demonstração de uma das partes boas do ser humano que é sua alegria, uma necessidade intrínseca de estar feliz, de ser feliz. O ser humano gosta de ser feliz, de demonstrar isso. Deus nos quer feliz.
Não concordo em se chamar, pejorativamente, festas não religiosas de mundanas em uma alusão ao imundo, ao que não presta, ao que deve ser evitado. Não concordo.
Não concordo em chamar pessoas boas as mais diversas, pejorativamente, de mundanas devido a essas pessoas não se submeterem, exclusivamente, às vontades das igrejas, das religiões.
Já citei minha opinião, anteriormente, quanto a isso. E acho, e continuo acreditando, e talvez ninguém me tire esse pensamento de minha cabeça nunca, que as religiões, de um modo geral, distorcem a mensagem em prol de seus próprios interesses.
Entendamos, por favor aqui, agora, que não estou falando mal dessa religião e não quero ferir quem quer que seja seu seguidor. Nunca.
Só estou espelhando uma opinião sobre algo que, de repente, possa ter sido querido fazer, falar, negativamente, sobre algo (no caso uma festa).
E é como diz o outro ditado: Quem fala o que quer ouve o que não quer.
Pode não ser a intenção do jornal, mas, a partir do momento que palavras são emitidas, opiniões, reações  acontecem. Nada errado nisso.
Tanto que isso, também, acontece aqui, nesse meu mundo, nesse meu blog (veja-se, quem quiser, os comentários). E comente se quiser.
Ao final, mais do mesmo que, também, já falei: isso aqui, esse meu mundo aqui, blog, é destinado, exclusivamente, ao amor. Exclusivamente.
Minha intenção é, somente, o melhor. Sempre.
Nunca irei querer ferir. Nunca.
Se isso acontecer, por favor, me perdoe.
Retruque, se quiser. Talvez eu consiga me fazer ver, fazer ver o que, realmente, eu quis dizer, que tenho certeza, não será o ferir.
E como, também, falado, anteriormente... Isso aqui são viagens.
Viagens em meus pensamentos.
Palavras, ideias, experiências, minhas. Deixadas, por mim, nas melhores das intenções. Sempre.
E como estou viajador, heim?! Caramba!
Cada vez, mais. (rsrs)
Voltandoooo... (rsrs)
Prazeres efêmeros, resultados efêmeros. Ontem, hoje e sempre.
Independente da religião, situação, progresso, independente de qualquer coisa, cabe ao homem a resposta para a sua pergunta, para o seu vazio, para a sua insatisfação. E esta resposta é tudo isso que estamos falando, é Deus.
O homem não tem que se sentir incompleto, com o olhar perdido no infinito a vislumbrar o horizonte gostando-o sem saber por que. Pois, saiba.
Tenhamos consciência que se estamos tristes, nos sentindo incompletos, isso tem uma explicação e essa explicação é que, se estamos infelizes como nos exemplos citados no jornal, é porque ainda não nos descobrimos.
Não nos descobrimos filhos.
Não nos descobrimos, ainda, sermos filhos/reis do Rei.
Descubramos isso.
Descubramos-nos.
Descubramos nosso valor.
Nós não estamos aqui para sermos tristes.
Nossas existências não são existências de dor, de culpa, de remorso.
Pelo contrário.
Essa é a parte lúdica inexplicável da coisa: estamos aqui para ajudarmos-nos entre si. A todos nós, mesmo.
A nós (esclarecidos), cabe o papel de mostrar, de sermos mais, de sermos os reais reis (reis imagem do Rei). Ainda aqui, por enquanto, a eterna briga do bem com o mal, onde somos chamados a sermos representantes Dele.
Exerçamos nossa força e inteligência pautados na verdadeira força e inteligência, fonte de tudo, até do inexplicável, o que tem o poder sobre a vida e a morte. Sejamos pois, representantes.
Os reais representantes da realidade que queremos:
Realidade – Real – Reis.
Só depende de nós.
A beleza está nos olhos de quem vê. – Dito popular.
Pessoas diferentes vêem de forma diferente.
Escolhamos pois, a forma como queremos ver.
Que o mundo muda o tempo todo, todos sabemos. Concordamos com o Lulu.
Mas, ele muda o tempo todo pra melhor. E isso não podemos, não devemos não acreditar. Nunca.
Apesar de tudo que possamos pensar estarmos vendo, vivendo, é inconcebível pensar que não caminhamos para o melhor sempre. Inconcebível.
Por estes dias o mundo, mais uma vez, viu o nascimento de mais um mundo (mais uma notícia/informação, como tantas outras, noticiada rápida e maravilhosamente para todos nós em todo o nosso mundo):

Astrônomos observaram pela primeira vez a alimentação de um planeta que está nascendo a cerca de 450 anos-luz da Terra, um jovem gigante estelar nutrido por enormes fluxos de gás.
Graças aos telescópios da ALMA, o maior projeto astronômico terrestre, localizada no deserto de Atacama, no Chile, os pesquisadores foram capazes de observar este momento crucial, uma primeira prova científica que confirma a teoria do nascimento de gigantes de gás.
Os astrônomos do Observatório Europeu Austral (ESO) estudam uma jovem estrela, chamada "HD 142527", que é rodeada por um disco enorme de gás e poeira cósmica, os restos de nuvem da qual se originou.
Este disco está dividido em duas partes distintas, separados por uma grande abertura. O disco interno parte da estrela e se estende a uma distância equivalente à órbita de Saturno ao redor do Sol, enquanto o disco externo começa 14 vezes mais longe.
Segundo os teóricos, os planetas gigantes crescem absorvendo os fluxos externos de gás do disco e formam pontes em todo o espaço vazio no disco.
"Os astrônomos haviam previsto a existência desses fluxos, mas esta é a primeira vez que fomos capazes de observar" diretamente, explica em um comunicado da ESO Simon Casassus (Universidade do Chile), o chefe do estudo.
Usando a rede de antenas submilimétricas da ALMA, que opera em comprimentos de onda insensíveis à luz de "HD 142527", Simon Casassus e sua equipe foram capazes de analisar de perto o gás e poeira cósmica localizado próximo a estrela.
Eles encontraram dois fluxos de gases densos fluindo da unidade externa para a unidade interna.
"Nós acreditamos que há um planeta gigante escondido lá e que ele é a causa desses dois fluxos. Os planetas crescem absorvendo gás do disco externo, mas eles realmente comem como porcos: o resto do gás transborda e alimenta o disco interno em torno da estrela", ressalta Sebastian Perez, que colaborou com o estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Nature.
Não é possível, contudo, observar diretamente os planetas em formação, pois permanecem enterrados no fundo desses fluxos de gás quase completamente opacos.

Impressão artística do disco de gás e poeira cósmica ao redor da jovem estrela HD 142527

Se aqui é mundo e lá também é, tanto faz morar aqui como lá, não é? Não são mundos?
Por outro lado, se aqui não melhora constantemente, estamos estagnados, e tanto faz morar aqui como em qualquer lugar. Certo?
Não.
As duas músicas citadas do Lulu, uma se chama Assim caminha a humanidade (a da formiga) e, assim como qualquer outra expressão da arte (inclusive estas aqui nossas palavras), ela nos oferece uma visão do autor frente a uma realidade, frente à realidade que o autor pode/deve ter visto em algum momento da vida.

Assim Caminha A Humanidade - Parte

Lulu Santos

Ainda vai levar um tempo
Pra fechar
O que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você
Quanto pra mim...

Ainda leva uma cara
Pra gente poder dar risada
Assim caminha a humanidade
Com passos de formiga
E sem vontade...

Para mim, ela denota realidade sim, progresso sim, mas, há um lado negativo, que lembra bem o lado negativo do ser humano, também falado aqui até agora. Denota a morosidade do progresso como preço pago pela guerra de egos, pela constante guerra da vaidade/egos dos reis/homens/humanos.
A mim parece também que o autor quis descrever o homem como um ser, talvez, mal. E com isso a obter um resultado, para todos nós, mal.
Quão bom seria uma mudança mental positiva na realidade dessa música, não é mesmo? O mundo nela retratado seria um mundo melhor.
Já na segunda música...

Como Uma Onda - Parte

Lulu Santos

Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará

A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito

Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo

...o autor também retrata uma realidade.
Trata-se, pra mim, de uma das música mais lindas, mais rica em beleza de letra, de melodia, de mensagem/viagem, de todos os tempos.
É maravilhosa!
E não é só pra mim, não.
Em um dos shows dele a que fui, ele se referiu a esta música como sendo um mantra.
(Mantra - sânscrito mantra, pensamento - s. m. [Filosofia, Religião]  No hinduísmo e no budismo, fórmula (palavra ou expressão) que se pronuncia repetidamente e que visa alcançar um estado de relaxamento, contemplação e meditação. - Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)
Um mantra que também a ele, ao autor, maravilha.
Maravilha a todos que a ouvem (ou pelo menos a muitos que já a ouviram, que a ouvem, ouvirem). Tanto que no show, o Lulu, se deu ao luxo de sentar no chão do palco, sem microfone, e se tornou apenas mais um a cantá-la.
Detalhe:
Sendo apenas mais um, sua voz tornou-se inaudível, imperceptível, inescutável mesmo. Comum.
Nessa realidade poder-se-ia pensar que a voz dele, assim como a de qualquer um ali presente, tornou-se um nada. Nada importante pois, muitos, todos cantavam. Ledo engano.
A voz dele foi importante sim, assim como a minha, assim com a de quem estava do meu lado, assim como a junção das vozes de todos nós a transformarmos a união em um todo uniforme, vitorioso, perfeito. Maravilhoso!
Exatamente da mesma forma como acontece na vida, em nossas vidas, como uma onda a nos sintonizarmos e nos transformarmos num todo. Num todo maravilhoso.
Só depende de nós, da frequência em que estão nossos pensamentos, no amor que exercemos, no ser que queremos ser, no mundo que queremos ver/viver.
E isto não está no futuro.
Está aqui, agora.
Como uma onda a transformar, a nos transformar, no que queremos ser.
O que queremos ser?
Que mundo queremos para nós, para nossos filhos?
Em que velocidade queremos que coisas boas, que o amor, aconteçam?
E te digo: em uma velocidade cada vez mais rápida.
Como está a acontecer, como sempre aconteceu. Como sempre acontecerá.
Como ondas do bem a vencer, cada vez mais rápido, o mal.
Não?
Não devemos acreditar nisso, não?
Então vamos lá.
Na previsão que o executivo da IBM fez, a princípio, ele acertou (começo desse texto).
Durante os dez anos que se passaram de suas palavras, o mundo da ocasião (1943 – bastante arcaico), realmente, não contou com mais computadores. No entanto, como sabemos, aquele mundo  (arcaico e sem computadores) já não é mais o mesmo.
Não sei se o executivo viveu para ver no que o mundo se transformou, mas, em um espaço de tempo de apenas 27 anos o mundo alcançou seu primeiro bilhão de computadores.
Isso mesmo.
Por mais inteligente e preparado que o Thomas fosse, ele errou incrivelmente, e sabe por que?
Porque somos reis a querermos sempre mais. Sempre mais conforto, sempre mais o melhor.
Não estamos dispostos a não mudar.
Não estamos dispostos a esquecer o bom, não estamos estagnados.

Televisão - Parte

Titãs

A Televisão
Me deixou burro
Muito burro demais
Oi! Oi! Oi!
Agora todas coisas
Que eu penso
Me parecem iguais
Oi! Oi! Oi!...

Não somos burros. (Nem os burros são burros. Não depreciemos os burros, os animais não racionais).
E queremos sempre mais.

Eu Quero Sempre Mais - Parte

Pitty

A minha vida,
Eu preciso mudar todo dia
Pra escapar da rotina
Dos meus desejos por seus beijos.
Os meus sonhos
Eu procuro acordar
E perseguir meus sonhos,
Mas a realidade que vem depois
Não é bem aquela que planejei.

Eu quero sempre mais!
Eu quero sempre mais!
Eu espero sempre mais de ti.

E queremos sempre mais o que?
Pois eu digo:
- Queremos sempre mais o melhor.
Só isso.
Só queremos o melhor.
Tá certo que a princípio, cegamente, podemos querer o melhor apenas para nós. Mas, em um ambiente desses, que queremos apenas o melhor, será possível que não teremos um mundo cada vez melhor?
Não mesmo.
E melhoramos cada vez mais.
E cada vez mais rápido. Sempre.
Imaginemos pois, um mundo em que queremos o melhor pautados na verdade, pautados na justiça, na fé, em Deus.
Não seria um mundo, maravilhosamente, melhor?
Pois esse mundo já está a acontecer.
Não é possível que não vejamos isso.
Não é possível que não vejamos a diferença do nosso mundo (este mesmo aqui, agora) quanto ao mundo do executivo de 1933.
Não é possível.
Não podemos não ver a diferença entre nosso mundo e o outro recém nascido (aquele descoberto por estes dias, coincidentemente, a nós relatado no exato momento de nosso novo ano).
O mundo sempre esteve, e está, em evolução.
Assim como nós.
Sempre.
E quem não se adéqua, a essa realidade, perde.
E perde mesmo.
Feliz de quem se imbuir da grandeza do ser que é. A este, a vitória.
A vitória de ser parte de um todo que só existe devido a inteligência perfeita de Deus e que, consequentemente, só pode ter um destino de sucesso. Não há como se estar errado quanto a isso.
E quem erra paga um preço, fica pra trás.
Sejamos reis.
Não tem nada errado em nossas existências.
Se nos sentimos não atendidos em nossas realidades, em nossas realezas, é porque é assim que tem de ser.
Somos regidos, assim como tudo é regido, por Deus. E Deus é, infinitamente, amor e justiça.
Se nos sentimos, em algum momento, contrariados, tenhamos em mente que tudo que nos acontece, só acontece porque Deus quer, porque tem de ser. Não há injustiça. Vide a história de







Jó - Parte     










Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.
E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente.
E num dia em que os filhos de Deus  vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.
Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.
E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal.
Então respondeu  Satanás ao SENHOR, e disse: Porventura teme Jó a Deus debalde?
Porventura tu não cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste e o seu gado se tem aumentado na terra.
Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.
E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.
E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam, e bebiam vinho, na casa de seu irmão primogênito,
Que veio um mensageiro a Jó, e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pastavam junto a eles;
E deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos servos feriram ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova.
Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu, e só eu escapei para trazer-te a nova.
Estando ainda este falando, veio outro, e disse: Ordenando os caldeus três tropas, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos servos feriram ao fio da espada; e só eu escapei para trazer-te a nova.
Estando ainda este falando, veio outro, e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito,
Eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova.
Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou.
E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR.
Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.
E, vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles, apresentar-se perante o SENHOR.
Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? E respondeu Satanás ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.
E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.
Então Satanás respondeu ao SENHOR, e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida.
Porém estende a tua mão, e toca-lhe nos ossos, e na carne, e verás se não blasfema contra ti na tua face!
E disse o SENHOR a Satanás: Eis que ele está na tua mão; porém guarda a sua vida.
Então saiu Satanás da presença do SENHOR, e feriu a Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até ao alto da cabeça.
E Jó tomou um caco para se raspar com ele; e estava assentado no meio da cinza.
Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre.
Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
Apega-te, pois, a ele, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem.
Aceita, peço-te, a lei da sua boca, e põe as suas palavras no teu coração.
Se te voltares ao Todo-Poderoso, serás edificado; se afastares a iniqüidade da tua tenda,
E deitares o teu tesouro no pó, e o ouro de Ofir nas pedras dos ribeiros,
Então o Todo-Poderoso será o teu tesouro, e a tua prata acumulada.
Porque então te deleitarás no Todo-Poderoso, e levantarás o teu rosto para Deus.
Orarás a ele, e ele te ouvirá, e pagarás os teus votos. 
E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía.
Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.
E assim abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.
Também teve sete filhos e três filhas.
E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da segunda Quezia, e o nome da terceira Quéren-Hapuque.
E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.
E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração.
Então morreu Jó, velho e farto de dias. 
Quer outro exemplo?
Por que uma criança (um rei recém chegado) chora? Chora, muitas vezes, por ter sido contrariado, muitas vezes pela própria mãe.
E o que acontece quando a criança cresce? A vontade por liberdade continua, começa agora a querer multiplicar sua força, sua velocidade (velocípede, bicicleta, moto, carro, avião, etc). Mas, a medida que seus brinquedos se tornam mais poderosos para melhor atendimento de seus caprichos e necessidades, torna-se maior, também, sua responsabilidade haja visto o fato de agora poder machucar, com mais gravidade, os outros reis (ainda assim continua não gostando de ser contrariado). Como prova disso, vemos o que vemos no trânsito: como na hora que está dirigindo é forçado a ter de passar, "somente", onde os outros passam (uma realidade diferente da que estava acostumado da de quando andava, somente, a pé e podia ir onde "quisesse").
Na realidade do a pé até que podia fazer muito, mas, pelo fato de estar em carne e osso, em corpo, se cansava, não podia ir muito longe sem sentir fome, medo, sem ter que voltar. Mas, agora atrás de um volante, com toda ebulição a acontecer com seu corpo na fase da vida em ele é o mais forte, o mais belo, o mais viril que vai conseguir ser em sua existência, nessa hora ele está de posse de um veículo poderoso que anda muito.
E o que esta pessoa vai querer fazer? Andar.
E se não conseguir, se o trânsito não for do seu agrado, se o trânsito estiver engarrafado? Aí não vai dar certo.
Se a mãe não tiver conseguido transmitir bons valores morais, éticos, espirituais, se a sociedade e as leis, e o temor, não lhe forem suficientes, nessa hora ocorrerá o que se chama Efeito Pateta; é só o trânsito parar que vemos irresponsáveis pelos acostamentos, querendo subir nos que se comportam, atropelando, matando, fazendo outros caminhos, novas estradas por fora da estrada para que ele possa continuar andando (que é o que lhe importa).
Muitos reis diferentes em um ambiente só, uma realidade difícil de ser administrada. Difícil aos próprios reis, muitos deles cegos dentro de seus mundos a verem de forma curta como importante, somente, o que lhes interessa. 
E o que é a, contrariedade da mãe ao filho senão a vontade e necessidade de ensiná-lo? Prepará-lo para o mundo.
Assim também somos nós, e Deus sempre que necessário a nos mostrar o caminho que devemos seguir.
Deus nos quer reis, nos quer livres, mas, não há verdadeira liberdade se não for no amor.
Como seremos livres sendo maus, praticando o mau, o errado? Não há como.
A verdadeira liberdade está no servir, na alegria de servir, de fazer o bem, de ser o bem. Sempre.
Imbuamos-nos disso.
Imbuamos-nos do nosso valor, do valor de sermos únicos, de sermos mais, filhos do Mais.
Nós não estamos aqui de graça, nem perdendo tempo. Não percamos nossa chance.
Aceitemos nossa realidade com simplicidade por certo, mas, com a cabeça erguida, ciente de nossa grandeza, independente, do que quer nos aconteça, ainda assim, nunca tristes, nunca fracos, apesar de qualquer realidade.

Canções de Rei - Parte

Max Viana

Se eu fosse algum rei,
Fosse o teu Senhor
Eu proclamava a tua boca
Um reinado meu
O teu corpo nu, meu santuário

Se eu fosse algum rei,
Teu imperador
Eu ordenava teu coração a gostar do meu
Cada dia teu, meu calendário...

Poderá haver sempre quem nos queira subjugar. Saibamos, e tenhamos conosco sempre, que não somos menos que ninguém. Que ninguém.
E com isso estejamos sempre bem.
Sempre bem em Deus.
Não falando agora de uma forma tão lúdica, tão improvável para os céticos. Falemos agora de uma forma mais prática, mais tangível.
De que importa termos atingido a marca de 1 bilhão de computadores em 27 anos? Isso trouxe alguma consequência positiva para o mundo?
Por que citei uma música que falava mal da televisão?
Pois digo:
Dentro do universo maravilhoso, da engenhosidade humana e suas descobertas, vivemos uma realidade de progresso, cada vez mais, rápido.  Isso é incontestável.
Das maiores invenções do homem, a primeira (talvez das primeiras) é a mais importante de todas e é parte da maior diferença entre os homens e os outros seres. Está ligada à sua inteligência e se chama comunicação.
Através da comunicação o homem vem crescendo em todos os aspectos e com isso conquistando um mundo que, cada vez mais, é o mundo que quer ter. Mesmo que não consiga ter o mundo que quer (isso está mais ligado à parte sonho, à parte espírito), assim mesmo, o homem vai tentar fazer por onde o mundo melhor, cada vez mais.
E sabe por que?
Movido pela grana.
Graças à comunicação atingimos níveis de conhecimento nunca alcançados. Conhecimentos estes que se tornam ultrapassados a cada dia. A cada dia.
Voltando aos computadores – 27 anos para 1 Bi.
Sabe quanto anos para o próximo bilhão de computadores? Sabe?
Apenas 7.
Isso mesmo. Atingiremos 2 bilhões de computadores (dobraremos o número) em apenas mais 7 anos. Sabe o que isso significa?
Significa mais comunicação, mais interação, mais integração, colaboração...
...Invenções.
E isso dentro de 7 anos.
O que será nos próximos 10? Nos próximos 20? Nos próximos...?
Em pouco tempo haverá um computador para cada habitante do planeta, ou até mais de um.
Junte-se à engenhosidade, curiosidade, vontade humana, com ferramentas maravilhosas como comunicação (a maravilhosa internet também) com a integração, cada vez maior, de todos nós. O que teremos?
O que seremos?
Seremos o que, cada vez mais rápido, estamos nos tornando.
Seremos um mundo que não tolera injustiça. Que quer respostas rápidas:

Começa julgamento de acusados de estupro coletivo contra jovem indiana

EFE – qui, 3 de jan de 2013

Nova Délhi, 3 jan (EFE).- O julgamento contra cinco dos seis acusados de estuprar uma jovem estudante, que acabou morrendo, começou nesta quinta-feira em Nova Délhi em meio a uma grande expectativa e pedidos de que os réus sejam condenados à morte.
A polícia apresentou ao magistrado Surya Malik Grover, da corte metropolitana de Saket, no sul da capital indiana, um relatório contra os acusados e este, segundo afirmaram vários meios de imprensa locais, tomará uma decisão em 5 de janeiro.
Os acusados de estuprar e torturar a estudante de 23 anos em um ônibus em Nova Délhi não foram ao tribunal, onde muitas pessoas se aglomeravam na porta do prédio com cartazes que pediam a condenação máxima para os estupradores e maior segurança para as mulheres.
No julgamento será empregada como prova a narração do que aconteceu com a vítima atacada antes de morrer em um hospital de Cingapura. Além disso, outras 30 testemunhas, entre eles vários médicos que trataram a paciente, também serão ouvidos.
O julgamento será desenvolvido pela "via rápida" e terá audiências diárias, disse ao jornal "The Hindu" o presidente do Tribunal Supremo da Índia, Altamas Kabir, que acrescentou que serão constituídos quatro tribunais a mais para julgar casos de violência sexual.
"Os manifestantes pediram que os acusados não sejam julgados e que merecem ser executados, mas não devemos deixar de fazer um julgamento justo por querer fazer um julgamento rápido", afirmou Kabir.
O presidente do Tribunal Supremo disse que aqueles que querem fazer justiça pelas próprias mãos, não devem perder de vista "o fato de que uma pessoa é inocente até que seja provada sua culpa".
No entanto, o representante do Colégio de Advogados de Saket, Sanjay Kumar, afirmou ao mesmo jornal que nenhum dos 2.500 advogados registrados na corte defenderá os cinco acusados, para "assim assegurar que o julgamento seja feito de forma rápida".
As autoridades indianas terão que proporcionar defesa para os implicados no caso de violação, que permanecem incomunicáveis para evitar incidentes com outros reclusos na prisão Délhi de Tihar, informou o canal local "NDTV".
Um sexto envolvido no caso de violação tem apenas 17 anos, por isso que se encontra recluso em um centro para menores e, segundo fontes legais, poderia sair da prisão em "dois ou três anos", enquanto os adultos podem ser condenados à morte.
"O jovem deveria ser julgado antes dos outros, pois foi ele quem atraiu a minha filha para o interior do ônibus e foi quem a torturou de maneira mais impiedosa. Deveria ser executado da mesma forma que os outros cinco", disse o pai da vítima ao jornal "The Economic Times".
O pai da jovem afirmou, via telefônica desde seu povo no estado indiano de Uttar Pradesh, que o governo central deveria reduzir a idade penal para 15 anos, pois se este menino cometeu "brutalidades" aos 17, "o que ele fará quando crescer?".
Desde o estupro da jovem em 16 de dezembro, a Índia vive uma onda de protestos inéditos, alguns deles violentos, como o que deixou em Nova Délhi 143 feridos e um morto na praça da Porta da Índia há 11 dias.
A jovem, que foi estuprada e torturada durante 40 minutos, foi transferida há uma semana para um hospital de Cingapura onde morreu por conta, segundo o último boletim médico, de "infecções nos pulmões e no abdomem e um grande ferimento cerebral".
O Escritório Nacional de Registros de Crimes revelou em 2011 que a cada 20 minutos uma mulher é violada na Índia, mas que apenas um em cada quatro casos, o violador é condenado devido, segundo os analistas, à "corrupção" no corpo policial.
No entanto, o caso da jovem de 23 anos enfureceu a Índia e provocou uma maior conscientização perante os abusos sexuais.
Todos os dias são denunciados publicamente novos casos de violação, com a promessa das autoridades de impor pena máxima aos violadores. EFE

Seremos o que somos hoje, um mundo potencializando o bem, só que mais rápido. Cada vez, mais rápido em prol de nosso melhor, não repercutindo no mundo, apenas, no lado material, comunicação, solução.
Mas, repercutindo também no lado espiritual. Isso porque se já não admitimos crueldade, injustiça, desfeitos, desonestos (como nunca admitimos, mas, que antes não víamos), agora então é que não admitiremos.
Não mais.
Nunca mais.
Não veremos mais como o ocorrido em Santa Maria:

Tragédia em Santa Maria tem 233 mortos, diz polícia

Até agora, 115 corpos já foram reconhecidos; número de mortos inclui 120 homens e 113 mulheres

Reuters
Homens carregam caixão com corpo de uma das vítimas: 232 pessoas morreram
São Paulo - O chefe da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira, informou que a tragédia no incêndio da boate Kiss, na cidade gaúcha de Santa Maria, deixou 233 mortos. Desse total, 115 corpos já foram formalmente reconhecidos, segundo Vieira. De acordo com o policial, o número de mortos inclui 120 homens e 113 mulheres.
Segundo ele, o reconhecimento dos corpos é uma das prioridades da polícia do Estado neste domingo.
Outra prioridade, disse o chefe de polícia, é a investigação dos fatos. "A polícia vai apurar os fatos na sua integralidade, mas vamos evitar juízos prematuros neste momento", disse Vieira.
Teto de espuma inflamável em ambiente fechado a comportar milhares! Tenha dó.
Depois pensamos que foi uma tragédia, que foi o destino?
Aprendemos com nossos erros, ainda bem:
·         Boates são fechadas para reformas depois de tragédia.
·         A tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, provocou ações das prefeituras e de casas noturnas, em todo o país. Duas boates de Belo Horizonte que funcionavam há anos, apesar de irregulares, anunciaram reformas.
·         Data: 31/01/2013
E por que não dizer que o mundo todo ficou mais esperto quanto ao assunto boate, segurança, pessoas?
Seria errado pensar que todos nós estamos pensando mais nisso agora?
Seria errado pensar que todos nós aprendemos, um pouco mais, a lição? Que estamos mais atentos à nossa segurança, à segurança dos nossos, à segurança de todos?
Seria errado pensar que nossa vida vai melhorar mais um pouco agora, a partir da nossa informação, da informação mais rápida a nos chegar?
Reparemos pois, a repercussão: Não só o governo executou ações em todo o país, como também, por vontade própria, proprietários de boates resolveram reformar. Caramba! Lindo demais isso!
Lindo demais a reação, a adaptação rápida, o nosso querer, nosso melhor mais rápido, a partir da comunicação mais rápida.
Reparemos: a tragédia ocorreu em 28/01 e, em 31/01, ações. Ações em todo um país.
E, certamente, ações em todo o mundo.
Outro exemplo:
Se em outros tempos os empoderados podiam tudo e faziam tudo que queriam aos seus próximo, a partir de agora nunca mais será assim.
Que espelhem suas opiniões, mas, a nós outros cabe discuti-las, talvez aceitá-las, mas, não mais ter de engoli-las. Nunca mais.
Fico pensando como que, ainda nos dias de hoje, um dirigente de uma empresa tão importante, ainda tem coragem de expressar uma opinião como essa abaixo:


30/01/2013

Para aterrorizar metalúrgicos, presidente mundial da montadora diz, em vídeo exibido na fábrica, que "onde há sindicato não há empesa"

Escrito por: CUT Nacional

Dirigentes do UAW - United Auto Workers (sindicato metalúrgico internacional do setor automobilístico dos Estados Unidos), sindicalistas brasileiros e o ator  Danny Glover, se reuniram nesta quarta-feira (30) para discutir os direitos dos trabalhadores e estratégias de luta contra as práticas discriminatórias e antissindicais na fábrica da Nissan do Mississippi. 
A reunião começou com a análise uma frase do presidente mundial da Nissan, Carlos Ghosn, que resume o pensamento da montadora sobre democratização e relações mais humanas no local de trabalho: "Onde há sindicato não há empresa". A frase é dita em um vídeo que a empresa exibe para seus funcionários com frequência para aterrorizá-los.
Para Glover, um ativista pelos direitos civis, a atuação de sindicatos que representam e lutam pelos direitos dos trabalhadores em países como França, Japão, Brasil e África do Sul, derrubam a tese de Ghosn porque em nada atrapalham o desempenho das empresas e isso precisa ficar claro para o mundo todo.  

Mas isso vai ficar, cada vez mais no passado.
Pois, cada vez mais, teremos respeito, não seremos dominados pelo medo, teremos vez, teremos voz.

Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero) - parte

O Rappa

A minha alma tá armada e apontada
Para cara do sossego!
(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)
Pois paz sem voz, paz sem voz
Não é paz, é medo!
(Medo! Medo! Medo! Medo!)

O mal continuará a existir?
A fome?
A cobiça, o roubo, o desmando?
Sim. Acho que sim.
Mas, cada vez mais, vigiado, controlado, expurgado.
O que são os maus exemplos de hoje em dia?
Muitos são atos e condutas aceitos no passado, mas, que não são mais.
Lembro de um momento em que Caetano Veloso falou que um dos crimes maiores pra ele, na ocasião, era alguém avançar o sinal vermelho.
A exemplo do avançar do sinal. Muitos outros maus procedimentos estão sendo, cada vez mais, menos admitidos: beber e dirigir, por exemplo; déspotas a trucidar cidadãos; fumar e envenenar quem está à volta; excesso de velocidade; e muitos mais.
Extirpados do mundo como?
Pelo vigiar.
Como exemplo, vemos hoje um trânsito mais humano onde (apesar dos carros, cada vez mais, velozes) estes se comportam, cada vez mais, melhores frente ao pedestre, ao ciclista, ao motociclista. Vemos o não mais avançar do sinal, assim com não vemos mais o excesso de velocidade.
Isso a custa de quê? De multa?
Que seja.
Em um trânsito, cada vez mais, vigiado, o motorista que não se adequar irá ficar como? No mínimo pobre de tanto pagar multas.
E isso se não o pior: preso.
Não toleramos mais.
Assim como nunca toleramos, como nunca desejamos, nunca compartilhamos o mal.
Só que agora e, cada vez mais, a partir de agora, cada vez mais rápido. Cada vez mais.
E quem não se adequar não terá vez.
Voltando ao exemplo do executivo e dos computadores, lembra qual a empresa que ele representava? A IBM.
Para quem não conhece, a IBM sempre foi autoridade mundial em comunicação. Só que em um tipo de comunicação pré nossa época. Era autoridade em máquinas de escrever.
Máquinas de escrever?
Pois é. Muitos já nem conhecem, nunca viram, não ouviram dizer e nem irão conhecer.

Acontece que, a exemplo de milhões de empresas que já faliram e que falem a cada dia, a IBM quase faliu também. Quase faliu tentando impor sua opinião, sua força, em detrimento das mudanças que ocorrem no mundo; ela quis se manter fabricante de um tipo de máquina que sempre houvera sido necessário em ambientes mil como empresas, repartições públicas, etc, mas, que, de repente, ninguém mais quis, frente à nova tecnologia, à invenção do computador.
Uma inigualável nova invenção.
Algo que, até agora, chegou pra ficar. Até agora, até algo melhor chegar.
É assim que funciona. Hoje e sempre.
Ai da IBM se ela não tivesse começado a fazer seus computadores também. Se não se modernizasse, se não modernizasse seus pensamentos... Ter se ido embora bonito.
É assim que funciona.
Um mundo movido pela grana, movido pelo capital. Um mundo capitalista.
E isso valendo para as pessoas também. Cada um se reinventando, a cada dia, procurando inventar algo que outros queiram, procurando vender algo que outros queiram, para poder se manter.
Em um mundo mandado pelo dinheiro, necessário se faz ter dinheiro pra ter conforto, comida, prazer. É o que é.
Vai ser assim sempre?
Não sei.
Poderá o capitalismo acabar, algum dia?
Talvez.
Mas, o fato é que o dinheiro é a mola do mundo (dito popular) e a sua busca constante tem nos empurrado não só para nosso melhor conforto material, como também o espiritual (rsrs – fui longe?).
Dessa vez eu fui longe, não é?
Dizer que o dinheiro também tem contribuído para o nosso melhor espiritual! Essa foi demais, não é?
Então vamos lá.
Conforme já dito, todos concordamos viver hoje em um mundo, cada vez melhor, em se tratando, ao menos de conforto. Certo?
Eu acho que sim.
Com todos os problemas que vivemos e que temos, ainda assim, hoje em dia não moramos mais em cavernas, não temos mais que arrancar dentes sem anestesia, andar quilômetros à pé ou em lombo de jegues. Sabia que até os jegues se aposentaram?
Hoje em dia, quem deles fazia uso, só usa motos. Tecnologia.
Casamento. Sabe por que Maio é chamado Mês da Noivas? Porque na Europa medieval só se tinha coragem de tomar o primeiro banho do ano em Maio, com o fim do inverno. Era quando se casava.
As casas e castelos não tinham banheiro. Com isso os dejetos eram jogados pelas janelas, ou seja, no inverno, principalmente, quando não se podia sair de casa, imagine o fedor.
O banho (quando tinha) era em uma tina (banheira) e a mesma água usada por um ente da família era a usada por todos. O primeiro a usá-la era o mais velho e o último o bebê. Havia mortalidade infantil elevada nesse mundo?
É o mesmo mundo que vivemos hoje?
Admitiríamos, mais uma vez, essa realidade? Só se fosse o jeito, não é?
Falando por último sobre o mundo passado e seus confortos, ainda sobre casamento.
Sabe o por quê do bouquet? Não?
Hoje achamos charmoso, não é? A noiva jogando-o, a festa de todos a tentar pegá-lo. Muito lindo (rsrs).
Pois bem.
Em um mundo sem perfumes... Como assim?
Assim, sim. Não havia perfume, nem sabonetes, etc.
E nesse mundo, sem banho e sem perfume, o mal cheiro das partes íntimas das pessoas era tanto que as noivas, para disfarçar, casavam-se levando um arranjo de flores nas mãos, na altura da altura da cintura.
Quer mais?
E isso sem falar que a expectativa de vida daquela época era 30, 40 anos. Mais que dobramos de lá pra cá, e dobraremos de novo, nos próximos anos. Onde chegaremos, não é mesmo?!
Estamos vivendo, ou não, em um mundo, cada vez mais, confortável?
Pelo menos, materialmente.
Poderíamos ficar falando diferenças para melhor aqui, indefinidamente: telefone, carro, eletricidade, água encanada, esgoto, avião, secador de cabelos (rsrs). Tá bom? (rsrs)
Mas, e o lado espiritual? Como ele pode ser afetado, positivamente, pelo dinheiro?
Todo mundo busca o dinheiro.
Desde o princípio da grana no mundo, sempre a mesma história, sempre (no mínimo a maioria) a buscá-lo, querê-lo. Sempre.
Em prol do próprio bem estar, da sobrevivência e, mais até, pelo conforto (quanto mais, melhor).
E como sabemos, essa busca nem sempre é honesta. Pelo dinheiro, muitos matam, roubam, cobiçam, invejam, e muitos mais atos e sentimentos vis.

Por debaixo dos Panos - Parte

Ney Matogrosso

O que a gente faz
É por debaixo dos pano
Prá ninguém saber
É por debaixo dos pano
Se eu ganho mais
É por debaixo dos pano
Ou se vou perder
É por debaixo dos pano...


http://letras.mus.br/capital-inicial/44858/

Todas as Noites - Parte

Capital Inicial

...Hoje à noite é cedo até amanhecer
Quem olhar nos olhos
Vê estrelas no chão
Num canto escuro
Pequenos goles de solidão
A noite esclarece o que o dia escondeu...
O que o dia escondeu...                  (Acho lindo esse verso do Capital Inicial, como que ele é verdadeiro. Interessante a coincidência, também, do nome do grupo e o assunto que estamos falando. Muito legal! Capital Inicial/Capital/Dinheiro).
Ocorre, no entanto, que com a modernização de um modo geral  e, principalmente, quanto à comunicação (conforme já falado), a realidade tem mudado e muito, e muito rápida e positivamente. Nos referindo, agora, a um passado mais recente, para quem conheceu o Brasil do anos 1970/1980, até meados dos anos 1990 (era pré globalização, por assim dizer, pré internet), para quem viveu nesse tempo sabe quão triste era a realidade brasileira quanto à saúde, arcaica quanto à educação, morosa sob todas as formas, muito morosa: Judiciário, segurança a funcionar com lentidão. Toda comunicação feita por poucos telefones (só poucos podiam ter), feita por papel.
Só pra se ter uma ideia: Trabalho em uma mesma instituição desde aquela época. A realidade que conheci foi a de comuncação em papel onde, apenas dentro da empresa, uma comunicação demorava dias, muitos dias às vezes, para chegar ao seu destino, e isso quando chegava. E isso dentro de uma empresa.
Imagine em um país.
Imagine no mundo.
Hoje a comunicação é instatânea, podendo chegar a diversos destinos diferentes, ao mesmo tempo, independente da distância. Caramba! Isso é muito lindo!
É incrível e é bom demais. Para todos nós.
Naquela realidade morosa, e como não podia deixar de ser, o sentimento de impunidade era sentimento aflorado dentro dos desonestos que pintavam e bordavam. Pela falta de ferramentas de controle, de tecnologia, de conhecimento, fosse por quem fosse, principalmente, pelo governo, era comum, muito comum, intelectuais desonestos se proporem a fundar e dirigir instituições (bancos, empresas, etc) apenas com intuito do proveito desonesto pessoal. E conseguiam êxito. E como conseguiam.
Era comum (para a tristeza de gerações inteiras) as notícias de corrupção (muito mais que hoje em dia) com resultados desastrosos para todos, empobrecedores de todos nós (governo, empresas, pessoas), muito mais que hoje em dia. Mas, muito mesmo.
Algo a ser pensado ao se comparar tempos atuais com aqueles é que uma pessoa, um dirigente, que fosse honesto naquela realidade, a essa pessoa podemos dizer que a ela podemos tirar o chapéu pois, ser honesto numa época sem controle, sem justiça, é quase se dizer idiota. Não estou falando do povo, do simples, do humilde.
Estou falando do dirigente. Muitos deles fizeram o que quiseram com a gente, com nosso país, com nosso povo, e ainda viveram, muitos já morreram, como doutores. Mesmo que doutores de nada, mas, doutores do poder, do dinheiro (roubado). Pagamos, todos nós, um preço caro por essas poucas imensas riquezas, desonestamente, conseguidas. Um país visto como tupiniquim, um país mal visto, desacreditado, descreditado, um país de fome, de miséria, sofrimento, dor.
Começo dos anos 1990 e a grande virada da humanidade (a globalização, a chegada da internet, a descoberta deslumbrada, de todos, do computador) o como a vida mudou (e pra melhor).
E governantes avisaram para instituições que estas mudassem seu ritmo  sua postura, conduta, diminuíssem seus lucros, aumentassem sua competitividade pois, se assim não o fizessem, não sobreviveriam. E foi o que aconteceu, para nosso deslumbre.
Um dia, por exemplo, um presidente dessa época (Collor – e não quero aqui nem falar mal nem bem dele, nem de seu governo), mas, ele disse e instituiu o carro popular (carros novos (não carroças, conforme ele mesmo chamou, e eram), bonitos, confortáveis, bons e seguros e, principalmente, baratos), um carro que, talvez não todos, mas que uma enorme parte da nação, finalmente, pudesse comprar. Ricos da ocasião, alguns, a se sentirem injuriados por verem pobres, segundo eles, dirigindo. Se sentiram ofendidos pela quebra de status.
E assim foi em tudo.
Foi nessa época também que se passou a ouvir e falar mais, afloradamente, mais, comumente, palavras antes desconhecidas, pouco faladas, ou quase piada como ética, moral. Ética! Podíamos até ouvir essa palavra em discursos, mas, muitas vezes, o mesmo que a falava, era o mesmo a ser pego em falcatrua, roubos (pelos quais não pagava).
Palavras ou expressões, recém inventadas (ou como nunca antes faladas) como sustentabilidade. Passou-se a falar muito essa palavra como tentativa de solução para a preservação da vida, da melhor qualidade de vida. Proatividade, excelência no atendimento, implementar, desenvolvimento, socialmente responsável, Organização Não governamental (ONG), Responsabilidade Social Empresarial (RSE).
Ecologia, meio ambienteecossistema, e mais recentemente, sinergia (equipe ao invés de grupo). Todas essas, e outras mais, que passaram a fazer parte de nosso cotidiano e que começaram, desde então, a nos moldar, a ajudar a nos transformar em novos seres, seres mais éticos, mais honestos, mais pensantes, mais pensantes no todo. Novos seres em um novo mundo.
Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Racionalizar. Seres mais racionais fazendo coisa novas que antes nunca tinham sido feitas como reciclar, reutilizar, afim de reduzir impactos negativos do desenvolvimento à Natureza, recusando más ideias por não quererem, não poderem ser mal vistos. Repensando sempre em prol de todos sim, mas, principalmente, em prol de sua própria sobrevivência.
Não vou dizer que nos modificamos tanto assim. Continuamos, basicamente, física, mental, espiritualmente, os mesmos, mas, digo que hoje é mais fácil sermos bons e honestos do que antes, porque hoje é mais difícil ser desonesto. Não que não exista o desonesto. Existe, e muito.
Mas, hoje é mais fácil de vê-lo. O mundo está mais inteligente, mais difícil de ser enganado, ludibriado, lindamente, mais inteligente.
E quando falo mundo, falo do além mar, do além sertão, dos rincões diversos antes inalcançáveis, esquecidos, terras de ninguém, terras dos desmandos dos poderosos, e que hoje é quintal de nossa casa. A entrar em nossas casas, nossas vidas, todos os dias, todos os momentos. Um mundo interligado, um mundo visto e, consequentemente, vigiado por todos nós.
Não é pedir demais: Quero justiça, quero trabalhar em paz. Não é muito o que lhe peço, eu quero um trabalho honesto em vez de escravidão – Renato Russo.
Lembramos quem foi Renato Russo? Músico, música, letra, realidade dos anos 1970/80/90.
Nos últimos 17 anos, o Brasil tem realizado esforços par combater o trabalho escravo, mas as ações não estão sendo suficientes para por fim a esta triste realidade.
De 1995 – quando o país reconheceu oficialmente existência de trabalhadores em condições na´loga à de escravo – até o primeiro trimestre de 2012, mais de 42 mil trabalhadores foram libertados dessa situação, segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que foi a primeira a denunciar, na década de 1960, as condições desumanas em que viviam parcela dos trabalhadores brasileiros. (www.fenae.org.br – junho/julho 2012)
Como dito, os desmandos, os desumanos, continuam. Mas, como em exemplos como o da reportagem acima, na luta do bem com o mal, o bem a ganhar ferramentas, condições de melhor combater, para melhor nos fazer ver, crescer, nos despertar, nos mais espiritualizar. Um mundo melhor a partir de nós mesmos.
A maioria de nós não concebe o mal. Sempre, digamos, foi assim.
Mas, hoje, com mais facilidade escolhemos o lado em que ficar, a vida a levar e, no auge de nossa maior inteligência, o que não queremos para nós, nem para os nossos, nem para os outros. E, com mais facilidade, agimos.
Recentemente, assistindo uma palestra do Pastor J. J. Soares, ouvi-o dizer que o mal se aproveita de nossas fraquezas e que não devemos deixar isso acontecer, que exercendo nossa fé seremos fortes, felizes.  Concordo inteiramente.
É o mesmo que já falamos quanto à vício, ao efêmero, quantos aos sentimentos vis onde a pessoa se diz amar por vaidade, por mentira. Isso não é amor.
Isso é fraqueza, é se fazer fraco mesmo sendo forte, mesmo sendo rei.
Hoje recebi, via internet, o texto abaixo. Não sei se é verdadeiro, se o autor é verdadeiro, se o autor é realmente padre, mas lendo-o, reparei tratar-se bem do já foi falado aqui.

ONDE ESTAVA DEUS DURANTE A TRAGÉDIA DE SANTA MARIA - RS?
Minha sobrinha de 18 anos, a mesma idade daqueles que foram mortos nesta tragédia me perguntou à queima roupa: Tio, onde estava Deus na hora do incêndio?
Percebi um misto de revolta e respeito ao me questionar daquela forma. Na verdade ela não entendia porque Deus não havia feito nada afinal ela tinha aprendido, na catequese, que Deus estava ao nosso lado o tempo todo. A dúvida dela é a mesma de milhões de pessoas que ficaram perplexas diante das cenas que se repetiam na televisão. Corpos sem vidas sendo retirados daquele lugar. Jovens com seus futuros interrompidos por uma tragédia. Mas por que?
Em nossa visão achamos que Deus deveria ter feito algo e apagado o fogo ou, quem sabe, agido de maneira milagrosa para que as paredes da boate caíssem como caíram as muralhas de Jericó. Não, as coisas não acontecem dessa forma. Ter Deus ao nosso lado não significa que não passaremos pelas dores ou momentos difíceis. A presença de Deus em nossa vida não nos isenta do sofrimento. Viver em Deus não é caminho largo sem dor. A dor e o sofrimento fazem parte da nossa vida por causa da nossa limitação, seremos livres deles totalmente quando, um dia, vivermos em Deus. Mas enquanto caminhamos nesta terra imperfeita e limitada estaremos à mercê do sofrimento e da dor. A diferença está em que aquele que vive uma vida na fé e em Deus encara e supera o sofrimento de forma diferente. O que vive pela fé não é vencido pela dor e pelas tribulações mas supera tudo isso porque Deus está ao seu lado. Aquele apóstolo também sentiu isso, ele não foi poupado do sofrimento, mas tinha certeza da sua vitória: “Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos”. (2Cor 4,8-9). Ter Deus ao nosso lado não nos livra da dor, mas nos dá condições de superá-la. Disse tudo isso à minha sobrinha que ainda permanecia em dúvida e retrucou: “entendi, mas por que Deus não fez alguma coisa para evitar aquilo tudo?” Sei que esta é a pergunta que todos estão fazendo porque fomos criados pensando que Deus deve fazer tudo por nós. Felizmente não é assim. Digo felizmente porque Deus nos criou para que tivéssemos um relacionamento de amor com ele. Ele nos ama e nós o amamos. Ora, para que isso aconteça deve haver liberdade. Caso contrário não seria amor e sim pura obediência. Amamos a Deus com tanta liberdade que podemos até rejeitá-lo, caso seja essa nossa escolha. Por causa disso Deus não intervém na nossa história a todo o momento. Fazemos o nosso caminho a partir daquilo que apreendemos do seu amor, temos a sua força que nos impele a superar os momentos difíceis, mas não somos parte de um brinquedo de Deus, onde Ele controla tudo com um Joystick como se fosse um daqueles joguinhos de computador. Se acontecem tragédias, acidentes e ataques terroristas Deus não é o culpado. Até entendo que diante de uma falta de explicação para os fatos tentemos buscar um culpado e não achando ninguém culpamos a Deus. Mas as tragédias acontecem por negligência, por falta de responsabilidade ou porque não se observaram regras básicas de segurança, no caso, acender um artefato explosivo num ambiente fechado. Os acidentes são frutos do desgaste de peças e de falhas humanas e os ataques terroristas, frutos da maldade do coração dos homens. Deus não participa disso. Mas onde estava Deus? É melhor que mudemos a pergunta pra “Onde está Deus neste momento?”
Deus está nas milhares de pessoas que são solidárias e rezam por essas famílias. Ele está nas centenas de voluntários que se uniram para ajudar. Deus se encontra naqueles que entraram na boate, em chamas, para resgatar os que estavam ali. Deus permanence no coração daqueles que choram e ao mesmo tempo enxuga as lágrimas de um pai ou mãe inconsoláveis. Deus estará no coração de cada parente ou amigo daqueles jovens fazendo com que eles possam retomar as suas vidas. Deus estará na voz daqueles que irão denunciar as péssimas condições de segurança de locais semelhantes à esta boate para que outras tragédias não venham acontecer mais. Deus deve estar em seu coração neste momento, para que você se una à essas famílias e reze por elas. Deus deve estar em seu coração, neste momento para que você procure alguém que esteja sofrendo para consolar e ajudar. Deus pode fazer tudo, mas prefere fazer tudo através de você. Padre Juarez Castro 
Leonardo Boff fala em seu livro A Águia e a Galinha sobre a tentativa de criar uma águia como se fosse uma galinha.
A princípio a águia até se acredita galinha, até cisca, até foge do que quer que seja. Mas, um belo dia ela renasce, se vê águia, se vê forte e bela como ela é, e voa.
De certa forma, tudo que mais ou menos falado aqui.
Ideias faladas em minhas palavras/pensamentos, nas palavras de um pastor, de um padre, de um escritor.
Assim como nas palavras do pastor (não sejamos fracos), como nas palavras do padre (não nos façamos fracos nos revoltando), nas palavras do escritor (renasçamos).
Assim como em minhas palavras:
Renasça rei.
Renasça, rei.
Interessante o poder da palavra.
Interessante a diferença que uma vírgula pode fazer em uma frase.
Quando estudamos Marketing, aprendemos que a propaganda sempre nos manda fazer coisas. Achei interessante aprender isso porque eu sempre havia pensado que as propagandas nos pediam para fazermos coisas, mas não é. É sempre compre, pague, leve, faça, veja, alugue...
Pra mim, foi uma descoberta.
Assim, como agora, quando falo essas duas frases:
Renasça rei – Parece uma ordem, parece chamar você de menos rei que eu (impossível), parece menosprezar a quem me dirijo como se eu ordenasse.
Já a segunda – Renasça, rei – Renasça, rei.
Novamente uma ordem (Renasça (mas, não estou ordenando nada. Falou? Só estou tentando mostrar o que eu já vi)). Só que nessa frase, uma ordem mais positiva.
Um quase pedido a um rei.
Nessa frase, você parece ser mais que eu (o que também não concordo. Tá? Rsrs).
Pode não ser mais, mas, é rei.
Renasça, rei.
Não se revolte contra o Pai por eventuais aparentes injustiças, não se revolte, não viva galinha, você não é.
Renasça, rei.
Você é rei, filho do Rei, você e mais (tanto quanto qualquer um), não se faça fraco a mercê do mal, não seja instrumento do mal (independente do momento de vida que esteja atravessando). Tenha sempre em mente o seu poder, a sua força, a sua felicidade, a felicidade de ser quem é, de quem faz o que faz, e que faz o que faz em nome da justiça, em nome da felicidade, da honestidade, do Pai, em nome de um mundo melhor. O mundo que você quer deixar pros seus filhos.
Renasça, rei.
E faça conforme sua consciência, consciente de que está fazendo o certo:
Vês a um homem perito na sua obra? Perante reis será posto: não entre a plebe. – Provérbios 22:29.
Não andeis, pois, a indagar o que haveis de comer ou beber e não vos entregueis a inquietações. Porque os gentios de todo o mundo é que procuram estas coisas; mas vosso Pai sabe que necessitais delas. Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas. – Lucas 12:29-31.
Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso, nos seus caminhos, ainda que seja rico. – Provérbios 28:6.
E vamos curtir o Carnaval, se assim o quisermos, vamos curtir o que quisermos em nossa verdadeira vida.
Abaixo um presentinho: Várias músicas (algumas delas sertanejas - olha eu me reaprendendo (rsrs)). Mas, se estão aí é porque as achei legais, bonitas, de bom gosto, desejando a você o melhor e, detalhe, são todas elas com títulos, ou autores, com os nomes começados com a letra A, simbolizando a você um ótimo começo de ano, um 2013 maravilhoso, uma vida plena de felicidade. Ou seja, se todas essas (e muitas mais) são todas começadas só com a letra A. Quanto mais de bom não teremos pela frente, não é? E é isso.
Renasça, rei. E bem vindo ao seu mundo, à sua realidade, ao mundo que você quer ter, bem vindo à você, bem vindo à paz.

A Paz

Gilberto Gil

A paz invadiu o meu coração
De repente, me encheu de paz
Como se o vento de um tufão
Arrancasse meus pés do chão
Onde eu já não me enterro mais
A paz fez um mar da revolução
Invadir meu destino; A paz
Como aquela grande explosão
Uma bomba sobre o Japão
Fez nascer o Japão da paz
Eu pensei em mim
Eu pensei em ti
Eu chorei por nós
Que contradição
Só a guerra faz
Nosso amor em paz
Eu vim
Vim parar na beira do cais
Onde a estrada chegou ao fim
Onde o fim da tarde é lilás
Onde o mar arrebenta em mim
O lamento de tantos "ais"

A Procura Da Batida Perfeita (parte)

Marcelo D2

Corre a batida é minha
Cheguei primeiro
Não ri faz a fezinha
Que é tudo por dinheiro
Solto na Babilônia
E lá procurar a paz

Eu sei
Que ela nunca mais apareceu
Na minha vida, minha mente, novamente
Eu sei
Que o que ficou não desapareceu
A minha vida muda sempre lentamente
E como a lua que dá voltas pelo céu
Que mexe tanto com o presente quanto o ausente
Eu sei, eu sei, eu sei
Eu sei, eu sei, eu sei
Não sou vidente mas sei o rumo do seu coração
Permita, que o amor
Invada sua casa, coração
Que o amor
Invada sua casa, coração
Que o amor
Invada sua casa

A Verdade

Diz pra ela que eu mudei de cidade 
Que eu fui viajar com os meus amigos 
Diz pra ela que eu to curtindo a liberdade 
E que eu tô trabalhando e tudo ta corrido 
Fala que me viu feliz demais 
E que tá tudo lindo 


http://letras.mus.br/adele/1775439/ - Rolling In The Deep

Adele

http://letras.mus.br/adele/1778689/  - Someone Like You

Adele

http://letras.mus.br/zero/117366/ - Agora Eu Sei (part. Paulo Ricardo)

Zero

Há muito tempo eu ouvi dizer
Que um homem vinha pra nos mostrar
Que todo o mundo é bom
E que ninguém é tão ruim

http://letras.mus.br/rita-lee/48495/ - Agora Só Falta Você

Rita Lee

Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer
Me libertei daquela vida vulgar
Que eu levava estando junto a você
E em tudo que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Sei que eu nasci pra saber

http://letras.mus.br/fernando-sorocaba/1125812/ - Ah, Como Eu Amo Você

Fernando e Sorocaba

http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/45713/ - Alívio Imediato

Engenheiros do Hawaii

http://letras.mus.br/rpm/48716/ - Alvorada Voraz

RPM


http://letras.mus.br/kid-abelha/21134/ - Amanhã é 23

Kid Abelha

http://letras.mus.br/gusttavo-lima/1717012/ - Amor de Primavera

Gusttavo Lima

http://letras.mus.br/gilberto-gil/46184/ - Andar com Fé

Gilberto Gil

Andá com fé eu vou
Que a fé não costuma faiá...(4x)
Que a fé tá na mulher
A fé tá na cobra coral
Oh! Oh!
Num pedaço de pão...
A fé tá na maré
Na lâmina de um punhal
Oh! Oh!
Na luz, na escuridão...

http://letras.mus.br/annie-lennox/22598/ - Why

Annie Lennox

http://letras.mus.br/gilberto-gil/16138/ - Aquele Abraço

Gilberto Gil

O Rio de Janeiro
Continua lindo
O Rio de Janeiro
Continua sendo
O Rio de Janeiro
Fevereiro e março
Alô, alô, Realengo
Aquele Abraço!
Alô torcida do Flamengo
Aquele abraço

http://letras.mus.br/fernando-sorocaba/1117084/ -Aqui a Tristeza Pula de Alegria

Fernando e Sorocaba

Eu quero festa, eu quero farra
Dia e noite, noite e dia
Aqui a tristeza pula de alegria..

http://letras.mus.br/lulu-santos/47128/ - Aquilo

Lulu Santos

Outra vez a mesma história
Volta sempre a acontecer
Vai passar de hora em hora
Depois que ligarem a TV
Vejo as sombras coloridas
Sussurrando em "sound surround"
Deslizando na avenida
Meio alheio ao temporal

http://letras.mus.br/lulu-santos/35065/ - Assim Caminha A Humanidade

Lulu Santos

Ainda vai levar um tempo
Pra fechar
O que feriu por dentro
Natural que seja assim
Tanto pra você
Quanto pra mim...

http://letras.mus.br/gabriel-pensador/65577/ - Astronauta

Gabriel O Pensador

Astronauta!
Tá sentindo falta da Terra?
Que falta
Que essa Terra te faz?
A gente aqui embaixo
Continua em guerra
Olhando aí prá lua
Implorando por paz

http://letras.mus.br/nenhum-de-nos/28026/ - O Astronauta De Mármore

Nenhum de Nós

A lua inteira agora
É um manto negro
Oh! Oh!
O fim das vozes no meu rádio
Oh! Oh!
São quatro ciclos
No escuro deserto do céu...
Quero um machado
Prá quebrar o gelo
Oh! Oh!
Quero acordar
Do sonho agora mesmo
Oh! Oh!
Quero uma chance
De tentar viver sem dor...

http://letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/66868/ - Até O Fim

Engenheiros do Hawaii

Não vim até aqui
Pra desistir agora
Entendo você
Se você quiser ir embora
Não vai ser a primeira vez
Nas últimas 24 horas
Mas eu não vim até aqui
Pra desistir agora

http://letras.mus.br/lulu-santos/47130/  - Aviso Aos Navegantes

Lulu Santos

Se existe alguém na linha
Se tem alguém no ar
Por favor responda agora
Não me faça esperar...


A Você.
Com carinho.

Jeff