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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

sábado, 12 de outubro de 2013

77 - Feliz Dia das Crianças 2 - De Um Pai

Em outros momentos/textos já tive a oportunidade de expor o que penso sobre nossa existência, a vida que escolhemos para nós, frutos e consequências do que colhemos pelo que nós mesmos fazemos, e também sobre o prazer.
Prazer do tentar, do sentir, do poder agir, do conseguir. Pequenas coisas ao nosso alcance a cada dia e que, de repente, podemos nem perceber o quão prazerosas são, mas, que das quais sentimos muita falta se por acaso nos faltem quando de nosso querer. 
Acho incrível nós. Nós enquanto fruto, nós enquanto possuidores do livre arbítrio e com isso podermos fazer, acontecer, sentir prazeres e sensações mil que nos trazem alegria e prazer de viver, que nos fazem nos sentir existindo e participando de um algo maior, nós enquanto filhos do amor (filhos de Deus), filhos da esperança, do norte que dá sentido às nossas vidas.
São tudo pequenas coisas - Legião Urbana.
E são mesmo.
Quão prazeroso o copo d'água ao sedento, o sono para o cansado, o ar para o ofegante.
Quão prazeroso o sexo, o amor, o ver, sentir (sentir o que nos agrada: a pele, o calor, o cheiro da pessoa amada), quão prazeroso um maravilhoso copo de suco de laranja (rsrs).
Um suco de goiaba, hum... Tudo de bom. A brisa, o dia, a noite, o ver (e mesmo para os que não vêem ou que tenham alguma privação, ainda assim, prazeres muitos mais). 
Prazeres muitos em toda a parte ao alcance de todos a nos moldar, nos apresentar realidades, valores, sentimentos e coisas que passamos a escolher para nós em prol do que de melhor possamos alcançar para nosso melhor.
E, como sabemos, tudo com um preço. O preço da responsabilidade, sabendo que cada ação nos trará uma reação, sabendo nós como colhedores, nós mesmos, de tudo que fizermos a nós mesmos e aos nossos mundos.
O texto abaixo, pra mim, é um desses prazeres. Representa um presente de um pai a seus filhos.
Filhos que já não são mais crianças, que nem sempre estão em sua presença e, até por causa disso, sentiu-se esse pai imbuído na vontade dessas palavras na intenção de um complemento de vida que de outra forma não conseguiu transmitir. Creio que muitos de nós, que tivemos o prazer de sermos pais e mães, nos veremos muito em suas palavras.
Um texto, palavras que representam uma vontade de um pai que, sabedor de suas responsabilidades, que vendo filhos em transição de mundo criança para o mundo adulto e suas aflições tentou (e tenta) ao seu modo fazer o seu melhor na intenção do melhor destino possível deles.
É um presente.
Um presente aos filhos? Sim.
Mas, de certa forma, um presente a si mesmo. A este pai, a este homem, pessoa, ser que tenta diariamente, a cada instante, o seu melhor na intenção de seu mundo, na intenção dos seus, na intenção de um mundo melhor a partir da consciência de se ver inserido em um contexto maior. Tentando fazer sua parte em função de suas responsabilidades e do que acha ser o seu certo para o melhor que ele possa ter feito no decorrer de sua jornada.
É um presente a você que, pacientemente, as lê, lê ideias, pensamentos, para quem eu espero, sinceramente, que gostem, que lhes sejam uteis, que lhes sejam boas. 
Da minha parte, apenas agradecimento. 
Agradecimento a Deus e os prazeres todos que Ele me proporcionou e me proporciona a cada dia, a cada instante, agradecimento por ter me permitido ser pai. 
Agradecimento por tudo e por todos de meu mundo. 
Obrigado. 

Com carinho.
Jeff




Feliz Dia das Crianças

Feliz Dia das Crianças
Feliz dia das crianças para meus filhos pequenos.
Feliz dia das crianças?
Para meus filhos? Pequenos? Rsrs
Fico pensando como quão incrível é a natureza - diga-se natureza para, de repente, não dizer Deus.
Creio que o homem tem mania de desaprovar, desacreditar, desmerecer tudo em que não tem pleno domínio, em que não sabe o porquê. E mesmo quando sabe tudo sobre algo, ainda assim tem um quê de insatisfeito, de querer mais.
Uma vez tive a oportunidade de ouvir um pensamento interessante, creio que no livro O Segredo. Dizia mais ou menos assim que não precisamos saber como algo funciona, só precisamos saber que funciona.
Achei aquele pensamento muito interessante, muito simples e muito interessante. E lógico.
E incrível.
E verdadeiro, pois de um modo geral, é assim mesmo que as coisas são. Mesmo com toda gana pelo conhecimento, o homem nunca conseguirá tudo o que quer, nunca conseguirá saber tudo que quer, e a pesar de toda a sua insatisfação intrínseca, de sua eterna vontade de querer ser mais, jamais conseguirá plena alegria, satisfação, realização. E isso ligado também ao fato de ser o homem um incompleto em si mesmo, um ser muito aquém de si mesmo, a usufruir até mesmo a si mesmo de uma forma muito, mas, muito aquém do que o que poderia ser, como diz o outro, a usufruir somente dez por cento de sua capacidade animal. Ou seja, imagine o que seríamos, ou seremos, quando nos usufruirmos mais.
E isso sem falarmos de um outro aspecto inerente nosso. O homem não só será um insatisfeito em si mesmo pelo não seu uso pleno do seu lado animal, mas, como também, e principalmente, se não levar em conta o seu lado espiritual. Ou seja, um incompleto e insatisfeito a partir do momento de querer ser mais do que o que não compreende, do que o que não pode ver, do que o que não pode provar, e que por causa disso se diz, com empáfia, comodamente não acreditar. Um covarde em si mesmo a se esconder dentro de uma irracionalidade egoísta, simplesmente, pelo fato de não poder provar. Prefere achar que faz tudo só, que faz só conforme a própria vontade, que manipula o próprio destino conforme a própria vontade sem que hajam forças além dele ajudando-o, mensurando-o, cobrando-o, não acredita que haja algo além apenas pelo fato de não ver. E, enquanto dessa comodidade egoísta de ser, haverá de ser um incompleto em si mesmo achando que o mundo funciona em função dele, do atendimento de suas necessidades, estando sempre aquém do que, verdadeiramente, pode e poderia ser, um ser mais completo a partir da compreensão de ser/estar inserido em um contexto completo, um ser inserido, fazendo parte de um todo onde, a pesar de não saber o porquê tudo, mesmo assim, saber-se parte a fazer sua parte para um todo melhor. No dia em que o homem se observar assim, o mundo será melhor, a partir de seu próprio mundo melhor.
E não que isso seja uma utopia.
E não que isso seja/ocorra num futuro distante.
Não.
Ocorre aqui agora.
O fato de não sabermos como se origina e se forma a eletricidade não quer dizer que ela não exista. Graças a ela, passamos a passar mais tempo acordados, passamos a produzir mais, evoluir mais depressa. Por não compreende-la, de repente, devido à nossa própria limitação animal e nosso próprio egoísmo de apenas querermos compreender o que nos for mais conveniente na intenção de nossa satisfação mais proeminente, não quer dizer que ela não exista,  não facilita nossa vida.
Da mesma forma todas as invenções: motores movidos à combustão que não sabemos como funcionam, mas, que nos movem/transportam, transformam nossas vidas em vidas mais cômodas e prazerosas; energias também como a radiação, como as microondas, as eletromagnéticas, energias muitas que sabemos que existem, mesmo que não, necessariamente, saibamos como existem, mas, que estão aí a nos servir (por não sabermos como algo funciona, temos de, obrigatoriamente, dizer que não acreditamos por não conhecermos?)
Assim também quanto a Deus, quanto à comodidade de dizermos a palavra natureza a invés de a palavra Deus.
Fico pensando como quão incrível é a natureza?
Por que não dizer como quão incrível é Deus?
Somente pelo fato de eu não poder provar que Deus existe? Ou será que Ele não existe, simplesmente, pelo fato de eu não poder vê-lo?
Vejo a natureza e, por causa disso, ela existe e eu atribuo a ela tudo? Tudo o que existe e o que sou?
Não.
Tanto a natureza como nós, e tudo que vemos, somos resultado da criação, do Criador, somos o que somos permitidos ser, assim como tudo é o que é permitido ser como é de acordo com a vontade Dele. E no dia que tivermos consciência disso, que somos parte de um todo a interagir para a melhora do todo (e não somente nossa como se só isso importasse e, egoistamente, existisse), no dia em que tivermos consciência disso, que nossa ações geram reações e nos trazem resultados, no dia que compreendermos isso, nossas vidas vão melhorar. E isso não no futuro, mas, aqui e agora, e cada vez mais rápido a partir da nossa própria consciência. Consciência da necessidade de fazermos o bem. Um bem feito a nós e a outros na intenção de colhermos o fruto do que plantarmos onde, se plantarmos amor, compreensão, paz, respeito, um mundo melhor, teremos nosso mundo melhor sempre. E cada vez mais rápido a partir de uma cada vez maior conscientização.
É um universo regido por forças onde colhemos/temos o resultado do que nós mesmos somos.
Em uma maravilhosa música do Roberto Carlos regravada pelo Titãs vemos bem isso:
É Preciso Saber Viver
Quem espera que a vida
Seja feita de ilusão
Pode até ficar maluco
Ou morrer na solidão
É preciso ter cuidado
Pra mais tarde não sofrer
É preciso saber viver
Toda pedra do caminho
Você pode retirar
Numa flor que tem espinhos
Você pode se arranhar
Se o bem e o mal existem
Você pode escolher
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
É preciso saber viver
Saber viver, saber viver!
   (grifo meu)
Particularmente não sou muito adepto a aconselhar.
Que nem diz o dito popular: Se conselho fosse bom não se dava, vendia.
Penso do mesmo jeito, assim como acho que a maioria de nós pensa do mesmo jeito. Assim como penso que a maioria de nós pensa muito basicamente, somente, em si mesma (egoísta) e que, por causa disso, perdemos a oportunidade de sermos mais, de vermos mais e melhor o próprio mundo, a própria realidade, a partir do reflexo do bem que poderia ter sido feito e não foi.
Não que eu queira vir a aqui, agora, dar conselhos. Particularmente, acho até uma certa presunção o titulo da música, a mensagem da música - É Preciso Saber Viver.
É preciso saber viver?
Quem sou para dizer algo a alguém na intenção desse alguém aprender a viver? Para isso eu teria de saber viver.
E eu sei viver?
Quem sou eu? Não seria presunção de minha parte querer transmitir uma mensagem assim a alguém?
Creio que sim.
Mas, não levando para o lado aconselhamento/conselho, mas, sim para o fato exemplo de ser. Aqui, inclusive, um lado mais didático dessa mensagem. Um lado mais didático e mais direto do que o que ela é, senão a vontade de um pai em ver e oferecer a seus filhos uma visão na intenção de seus melhores destinos. Didático a partir do momento em que este pai oferece uma analogia entre disciplinas estudadas em colégios (realidade também dos seus filhos) e o que vemos em nossas vidas.
História – Por que estudamos História nas escolas? Para que não erremos mais onde já erramos.
Ou seja, longe de tudo isso aqui ser, simplesmente, aconselhamentos de um pai para seu filhos, é algo a transmitir, por uma mensagem, exemplos do que esse pai gostaria de passar para seus filhos na intenção de uma maior e mais rápida absorção de melhores exemplos para seus mundos, para que eles tenham seus mundos melhores cada vez mais, não necessariamente incorrendo nos mesmos erros. Um pai a desejar o melhor para os seus.
Para os seus?
Feliz dia das crianças?
Para meus filhos? Pequenos? Rsrs
Fico pensando como quão incrível é Deus, a questão do que somos, do que nos é permitido ser/fazer/ter.
Quanto à questão da paternidade.
Meus filhos? Pequenos? Crianças de já dezesseis e dezoito anos?
Meus filhos. Interessante essa benção de sermos pais, estarmos pais numa determinada existência. Quantos gostariam de serem/estarem pais em suas existências e não tiveram oportunidade?
Se tudo acontecesse, somente, conforme nossas vontades, nossas existências não teriam falhas (não pra nós), e pessoas todas que quisessem algo como serem pais, seriam. Não seriam/estariam tristes por não conseguirem.
A quem de nós cabe saber os desígnios de Deus? Por que uns sim e outros não?
Aqui também uma mensagem que a vocês, meus filhos, pelo seu dia (Dia das Crianças – rsrs. Dia das Crianças para dois adultos – rsrs).
Não julgueis.
Não julguem para não serem julgados (Cristo apresenta essa mensagem na intenção de nosso melhor).
Não julguem, não comparem, não se façam menos na intenção de suas infelicidades. Não a mim (seu pai), não julguem a seus pais pelas falhas deles e, com isso, trazer para suas próprias realidades a infelicidade, a tristeza pelo se acharem-se incompletos no atendimento de suas próprias vontades/necessidades. Saibam que seus pais foram (ou tentaram sempre ser) o melhor que puderam ser na intenção do melhor de vocês, sempre. E se nem sempre foi o que pareceu, não quer dizer que por causa disso eles não tentaram.
Não julguem nada, nem ninguém. Não se façam fracos, injustiçados, infelizes, a partir da visão de um mundo não bom a partir do que seus pais não puderam fazer por vocês. Não comparem, não se comparem na intenção de sua tristeza, nunca.
Não se façam tristes porque seus pais não conseguiram, ainda, lhes darem um carro. Lembrem da alegria que sentiram quando, um dia, receberam o que quiseram e que, se hoje sentem frustração, essa mesma frustração já foi sentida antes quando do não atendimento de seus desejos. Ou seja, o atendimento ou não de uma necessidade, uma felicidade momentânea por uma conquista, uma alegria, são apenas temporais, são momentos. A felicidade verdadeira não está em sorrisos mantidos a partir de, somente, conquistas, mas, está na verdadeira conquista de saber-se mais.
Vivemos em um mundo de ilusões onde pensamos ver uns nobres e outros plebeus, mas, não nos cabe a comparação, os porquês de uns mais outros menos. Não nos cabe a comparação se essa nos traz a infelicidade.
Estamos aqui para a busca de nossa felicidade, realização, do nosso melhor (e por conseqüência para o melhor de nossos mundos e melhora do mundo) e não para sermos tristes, nos fazermos tristes, estarmos tristes por causa disso ou daquilo, por termos ou não, por sermos ou não, por uns terem e nós não.
Uns podem até serem nobres e terem mais, outros (plebeus, favelados, pedintes, flagelados, etc) podem até terem menos, mas, uma coisa é certa, não são menos. Somos todos únicos.
Únicos e, igualmente, amados pelo mesmo Pai, regidos pelas mesmas forças onde colheremos, e colhemos os frutos do que plantamos. Assim sendo, caiam na real, não sejam menos, não se façam menos, não se façam infelizes por nada, pois podemos até nem termos tudo que queremos, mas, não somos menos do que ninguém. Ninguém é menos que ninguém.
Nas horas mais difíceis façam o que é certo: elevem seus pensamentos - orem.
Exerçam a grande felicidade de serem filhos (iguais a qualquer um) de um Pai poderoso que só quer o melhor pra vocês, assim como Ele quer para qualquer um. E nessa hora se façam diferentes, façam-se diferentes pela fé, pelo temor a Deus, pelo querer o melhor pelo melhor, pela força própria, pela atitude positiva de vencer se fazendo, verdadeiramente, vencedores. Vencedores com amor, com luta, com alegria no coração. Não se façam infelizes, pois não são. Se há privação no mundo, disso nós sabemos, mas, também como sabemos, podemos não sermos ricos como gostaríamos, mas, também não estamos numa posição de total privação e se, mesmo estivéssemos, ainda assim, não deveria ser motivo para nossa tristeza, mas, sim humildade para conseguirmos mais através de nosso esforço, de nossa fé. Da fé no que há de verdadeiro, em Deus e seus desígnios, e isso é o que importa.
Não nos façamos tristes, pois atraímos para nossos mundos o que queremos atrair, e isso é fato.
Creio não terem estudado ainda a Teoria do Caos. Trata-se de um assunto ministrado em várias disciplinas no decorrer de nossa vida docente, e nesse assunto diz-se que nada é tão ruim que não possa piorar. E é verdade.
Folhas ao chão - Bagunça? noção de caos?

E em meio ao caos, uma sensação de ordem?! Pode ser? Qual a possibilidade de duas folhas caírem de forma, aparentemente, organizada? Pode acontecer? Sim. tanto que fotografei-as.

Cuidado com seus pensamentos, pois eles se tornam ações, e estas ações lhes trarão conseqüências (Tristezas se tornando inveja, insatisfação, doenças; Alegria, Fé, visão de vida lhes trazendo paz, sanidade, satisfação, vida verdadeira).
Em outra música de outro famoso grupo (engenheiros do Hawai – Somos Quem Podemos Ser) vemos uma frase lindíssima, pensamentos e elucubrações lindas: Somos quem podemos ser.
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Tudo pode ser, mas, tudo melhor ou pior a partir de nossas próprias decisões e forma de pensar. E isso é fato.
Cuidado com a vida que escolhem para vocês. Cuidado com o que pensam e fazem, ou deixam de fazer.
Quando estudamos Direito (não sei se também já tiveram a oportunidade, aliás nem sei tanto de vocês como eu gostaria de saber, devido à distância, separação, entre nós) vemos que o direito de um acaba quando se invade o direito de outro.
Novamente a didática, o citar de assuntos de colégios, na intenção de nossa vida melhor.
A exemplo da música dos engenheiros citada, nela também vemos uma outra passagem interessante onde eles dizem que a vida imita o vídeo (rsrs). Sorrio porque na verdade essa fala deles faz-me lembrar que o comum, o que mais vemos é o dizer que a vida imita a arte. Em minha opinião o inverso também é verdade – a arte imita a vida.
O que estou tentando dizer /mostrar é o quanto o que aprendemos a cada dia repercute no que vivemos, na forma como passamos a ver o mundo. E nesse aspecto sou muito grato a Deus por vocês dois (meus filhos), pessoas para as quais tentamos fazer o melhor, dar o melhor, sermos o melhor (mesmo que não, necessariamente, conseguindo, mas, tentamos). E fico muito, mas, muito feliz por termos conseguido sermos o que fomos, proporcionado o que proporcionamos, passarmos o que passamos, ensinarmos o que ensinamos e, como resultado, vermos o que vemos em vocês – Duas grandes e belas pessoas.
Honestas, inteligentes, educadas, amadas, preparadas para o mundo, preparadas na Fé. E agradeço a Deus muitíssimo por vocês. Muito mesmo.
Obrigado Deus pelos meus filhos.
Obrigado filhos por existirem em minha vida.
A Ti, Senhor, peço pela bênção a esses dois (assim como a todos nós) na intenção de que sejam (e sejamos todos nós) o melhor que pudermos ser na intenção do nosso melhor, da salvação deles, de nós todos. Que nossos mundos (e o mundo deles) se tornem melhor a cada dia, sempre com o Senhor em nossas mentes, sendo o nosso norte, a nos guiar para nossa mais completa felicidade (a guiá-los para felicidade verdadeira deles). Obrigado Senhor, por tudo, obrigado pelos filhos que me permitistes ter. Obrigado, Senhor.
Já a vocês dois, fica aqui a felicidade de um pai completo, completo de felicidade pelos filhos que teve, para os quais tentou fazer/ser o melhor, dar o melhor na intenção de ver o melhor, de ver o que vê, duas maravilhosas pessoas que, tem certeza, são e serão grandes, ótimos exemplos e parte integrante do que de melhor há no mundo. É, sem dúvida, uma sensação de grande alegria. Obrigado por existirem em minha vida.
Interessante como a vida imita a arte.
Acompanhando, como parte dos presentes por este feliz Dia das Crianças (mesmo que sabendo já não serem mais crianças, e até por causa disso todas essas palavras e pensamentos. Palavras e pensamentos que não tive a oportunidade de falar pessoalmente, mas, que não quero desperdiçar a oportunidade de lhes falar, na intenção do melhor pra vocês), como parte desse meu presente aqui, agora, oferto também o maravilhoso filme do Will Smith – Depois da Terra.

Se já o viram, peço que vejam de novo, mas, agora com um olhar mais crítico, mais filho, mais pai. Mais comparativo com tudo isso aqui falado, como que tudo aqui em nossa realidade (minha e de vocês dois) se parece com o filme. Muito interessante como o pai pode querer o melhor para o filho, como se esforça para que o filho se faça mais forte na intenção de seu melhor. Muito interessante como ele me lembrou eu nas atitudes, no aspecto vontade, e muito interessante como o filho me lembrou tanto o meu filho tanto na aparência, idade, como na vontade minha de também vê-lo vencedor. Incrível mesmo a questão da arte e da vida.
No filme também um casal de filhos, conflitos, recriminações recíprocas, tensões. Mas, ao final, assim como nós aqui, agora, a vontade de nossa felicidade. A vontade da felicidade, e isso é o que importa. E isso é o que espero pra vocês, e espero que vejam com mais clareza a cada dia, cada vez mais rápido, através de bons exemplos, através dessas palavras que espero que gostem e que lhes façam bem, trazendo-os para um novo mundo (o mundo dos adultos) de uma forma a lhes apresentar aspectos bons  que talvez não vissem com tanta facilidade se eu as aqui não as estivesse lhes apresentando/presenteado. Espero que gostem e que lhes sejam boas.
Uma coisa que me chamou muita a atenção quanto ao filme foi também o fato de eu ter descoberto que quem fez foi também o Will Smith. Ou seja, um pai de verdade procurando uma forma de de e fazer mais, de fazer mais pelo filho (no caso dele através de um filme, assim como eu aqui através destas palavras). Caramba!
Creio ter sido também um presente dado por ele ao filho na intenção do melhor para os filhos. Muito lindo! A arte imitando a vida, A vida imitando a arte.
E tudo convergindo para o melhor que pudermos ser, para o melhor que pudermos querer.
Contudo, não quero que pensem que este texto aqui só existiu a partir do filme. Não mesmo.
Ele já estava pronto, assim como o filme também já existia mesmo sem nunca o autor saber de mim ou do que penso. E esse fato faz-me pensar o como as coisas acontecem, o como o bem acontece. Sintonizem-se, por favor, com o bem, é o que peço a vocês dois. Estejam cientes de quem são, de que são especiais, filhos do Bem (de Deus) e que estão aqui para o seus melhores pois, o amor (Deus) está em toda parte querendo o melhor pra nós, querendo o nosso melhor, ofertando em toda a parte ideias iguais (pode ser) no propósito único de nossa felicidade.
Este fato (o filme e a comparação com esta nossa realidade, minha e de vocês aqui, agora) faz-me lembrar também, de novo, quanto ao egoísmo, o egoísmo do homem que se julga ser o bastante para si mesmo (não é). Quando penso sobre ideias iguais em pontos e tempos diferentes do mundo, do universo, penso o como somos regidos por forças e como escolhemos para nós o que queremos. É como se a força/ideia/amor-Deus-fé/o mal, tudo estivesse (e está) em toda a parte, e como ondas fossem acontecendo (e acontecem) nas vidas das pessoas. Penso e peço que escolham para si os melhores frutos/sementes/exemplos e que ofertem apenas o melhor de si. Sempre.
Vivemos num mundo de certos, onde todos estão certos dentro de seus mundos, de seus eus, tanto que vivemos em sociedade, conforme dito quanto ao Direito, tentando respeitar o máximo possível o direito dos outros. Tanto que quando assim não o fazemos, somos tirados da sociedade, somos presos, somos mortos/isolados quando erramos. Um mundo de certos.
Escolhamos, pois os certos que queremos ser – se o certo revoltado pelo que não tem, ou pelo certo movido pela vontade honesta/verdadeira de tentar conseguir. Se o certo com um visão mais culta, mais respeitosa, ou o do imediatismo, do conseguir dando pernada, sem se importar com nada nem com ninguém a não ser consigo mesmo; se o certo que só faz o certo quando está sendo visto, ou o certo que faz bem à própria mente, que nos permite dormirmos tranquilos à noite, que nos permite andarmos de cabeça erguida pelas ruas, sem medo. Que sejamos o mais certo que possamos ser, o mais certo que mais bem nos possa fazer; sermos o certo de sermos em lavarmos as mãos antes de sair do banheiro (rsrs).
(rsrs) Banheiro!
Falar de mão e banheiro aqui?!
Em minha opinião o certo quanto a isto (banheiro) seria lavarmos (as mãos) ao chegarmos, para nos preservarmos do mundo e antes de sairmos, pra preservarmos o mundo de nós. Para nos preservarmos, mutuamente, uns dos outros do que não nos fosse bom. Interessante como até esse certo muda conforme a cultura, conforme o certo de cada um. Tem gente que não lava nem na entrada nem na saída (em minha opinião, o egoísta, o que não se importa com o mundo e que não tem, ainda, ciência de si mesmo, da necessidade de sua própria saúde). No entanto, o que vejo normalmente, talvez devido à cultura de meu país, são pessoas que lavam as mãos somente ao sair (creio ser isso um erro também).
Outro dia, no entanto, estava em um banheiro público quando, de repente, adentrou um africano e ele lavou as mãos, somente, ao entrar no banheiro. Quando estava a sair foi indagado por um homem, que o acompanhava, se não iria lavar as mãos antes da sair, e ele disse que não, pois sabia exatamente o que fazia do próprio corpo. Ou seja, protegia-se do mundo e se julgava respeitador do mundo por já se julgar, devidamente, limpo.
Sem querer criticar ninguém, mas, só para efeito do que é o mundo que vivemos, com seus diversos certos.
Ney Matogrosso diz em uma de suas canções que é por baixo dos panos que a gente fala o que convém e faz tudo que quer fazer.Já o Capital Inicial fala, inteligentemente, em uma de suas canções que o a noite esclarece o que o dia escondeu. Lindos demais esses pensamentos.
Lindos e verdadeiros a partir do momento que também refletem a vida, refletem o certo que queremos ser. Um, o do Ney, mostra um lado nosso que é muito comum em muitos de nós, o de só mostramos o bom de nós, somente, quando tem alguém vendo e, por baixo dos panos, fazermos tudo que quisermos que seja bom para nós independente de ninguém pois, não tem ninguém vendo, podemos ser quem, verdadeiramente, quisermos ser. Já o do Capital diz que a noite esclarece o que o diz escondeu.
A noite esclarece?! O que o dia escondeu?! Não seria o contrário?! Não.
Incrível esse verso/pensamento. Incrível.
E ele fala também a mesma coisa da outra música, fala sobre nós, fala sobre o que queremos ser. Se queremos ser honestos em alguma situação ou, se queremos ser em todas as situações. Fica aqui, pra vocês meus filhões, um alerta, um mostrar, para vocês pensarem e verem o que querem ser, e para que o sejam já, a partir de agora.
E não pensem que isso não acontece, que pessoas não são assim, que só desonestos pensam assim - há um tempo atrás, não sabendo que estava sendo gravado, um político nosso de alto escalão falou que o que o que é bom a gente mostra e o que não é a gente esconde. Uma vergonha.
Uma vergonha termos representantes que falam assim, pessoas que pensam assim. Cuidado com a vida que vocês escolhem para vocês.
Interessante como episódios de banheiro podem também tanto nos dizer, e como fatos do dia-a-dia ou mensagens de músicas podem, de repente, nos mostrar o que somos e o que queremos ser, cabendo somente a cada um a escolha do que se quer ser.

Um carro. Um carro bonito é o que queremos. Certo?
Certo.
Muito boa a hora em que conseguimos, muito bom mesmo.

O que leva, no entanto, o(a) dono(a) desse carro a andar, desrespeitosamente, com um pneu, completamente, desgastado/estragado a já aparecer, perigosamente, até os arames de sua estrutura? Demasiado desrespeito mesmo. Desrespeito à própria vida, à vida do próximo, à vida.

Ou o que leva outro a estacionar em cima do canteiro. Falta de vaga? Mentira. Eu mesmo estacionei em vaga próxima a ele quase no mesmo instante.  No certo do mundo do dono, de repente, a justificativa da falta de tempo para procurar uma vaga, ou a certeza da impunidade. O fato, também nesse caso, o desrespeito, mas, o certo para o mundo dele.

Muito se vê, a cada dia, de exemplos.
Fica aqui pra vocês meus filhos pequenos os votos de um Feliz Dia das Crianças.
Meus filhos que não são meus – São pessoas que, abençoadamente, permitiu Deus cruzarem o meu caminho a me apresentarem uma realidade divina de paternidade, de responsabilidade por quem eu haveria de tentar fazer o melhor na intenção de eles se tornarem o melhor para si mesmo e para o mundo.
Pequenos que já não são pequenos e nem crianças, para quem eu desejo as melhores boas-vindas ao melhor novo mundo (melhor mundo adulto) no qual eu desejo tudo de bom e para o qual espero ter conseguido mesmo que, minimamente, ter feito minha parte pai de ser na intenção do verdadeiro sucesso de vocês.
Em mais um texto atribuído a Jesus li certa vez, Ele se referindo ao mundo como sendo uma caixa de areia. Muito de observações pude enxergar naquele momento/leitura.
- Era um texto recente e, logicamente, não estando na bíblia, provavelmente, não de crédito  para a igreja católica e para a maioria das religiões cristãs;
- Era um texto psicografado, mas, psicografado não pelo espiritismo kardecista, o que me fez pensar se o kardecismo também lhe daria crédito;
- Por outro lado, só o fato de dizer-se psicografado, ou ainda, psicografado e advindo de Jesus, e psicografado advindo de Jesus recentemente, talvez isso por si só já fosse suficiente para ser desacreditado pela maioria das religiões cristãs do mundo;
- Observações estas acima faladas, somente, quanto às religiões cristãs. E as que não são cristãs? E as que não acreditam que Cristo já veio ao mundo? E a tantas outras de outras crenças e valores?
Mas, uma  coisa me chamou a atenção quanto àquele texto. Foi o fato de ele dizer a mesma coisa que já tinha visto em outras religiões, em outros pensamentos. Referir-se a aqui como sendo uma caixa de areia foi o mesmo que já me haviam dito tanto no catolicismo, como no kardecismo, como em igrejas evangélicas e seitas que já tive oportunidade de conhecer, pessoas com as quais conversei, palestras que ouvi em que sabe-se e diz-se que essa mistura que é o mundo existe para o nosso melhor, para que os mais evoluídos ajudem os nem tanto, para que todos cresçam, sempre. Para que sejamos, cada vez mais, o que Ele quer que sejamos – a sua imagem e semelhança.
Fica aqui para vocês, meus filhões queridos, esta mensagem de um pai que muito lhes ama, para quem lhes deseja o melhor, que espera que vocês cresçam sempre, e sejam o melhor que puderem ser, sempre. Para vocês, para nós, para todos que os cercam.
Independente da crença do que cada um de nós acreditamos, do que vocês dois acreditam, que sempre tenhamos em mente, pelo menos, a certeza em um Deus único, amor, que quer o melhor para vocês, para nós todos.
Não se revoltem.
Não tenham para si nada que não seja o melhor que puderem ter. E isso em tudo, principalmente, em sentimentos.
Que não acreditemos em tudo que vemos, tudo bem. Mas, que tenhamos em mente pelo menos, apenas dois pensamentos certos: Amai a Deus sobre todas as coisas; Amai ao próximo como a si mesmo.
Amai a Deus sobre todas as coisas - Esta aí a receita para o bem viver, com fé somos fortes, temos paciência, discernimento para as melhores decisões, para a escolha dos melhores caminhos a serem tomados. 
Amai ao próximo como a si mesmo - Aqui o complemento. Não há como amar a Deus não amando também a si mesmo. Deus que quer nosso melhor quer que sejamos também para nós o melhor, que nos cuidemos. Amem-se e com isso tenham sempre uma boa alto estima, uma boa forma de ver o mundo e respeitá-lo, de respeito ao próximo.
Amar a si mesmo (lavar as mãos ao chegar) como ao próximo (lavar ao sair), respeito, consideração a si, ao mundo, sempre.
Respeitem a si mesmos, meus filhões.
Respeitem o mundo.
Sejam felizes. Sempre.
É o que desejo de coração.
Didaticamente, novamente falando, eu citaria o como o mundo muda o tempo todo, e de um modo geral para melhor a partir da mudança para melhor em nós mesmos. Um exemplo eu citaria quanto às mudanças experimentadas a cada geração sobre nossa forma de ver quanto a preconceitos e respeito mútuo, e isso também quanto à palavras. Em outros tempos (e por muito tempo até um passado recente) uma palavra muito usada quanto aos que aprendem era a palavra aluno.
Nos últimos tempos, no entanto, a palavra aluno se tornou cada vez mais em desuso, sendo substituída cada vez mais por palavras como docentes, como estudantes. E isso como forma de respeito à pessoa, pois a palavra aluno significa ser sem luz. 
No mínimo um desrespeito chamar um semelhante de ser sem luz e, até por causa disso a mudança para melhor no uso de palavras, como por exemplo também colaborador ao invés empregado, gestor em vez de gerente ou chefe, equipe em vez de grupo ou turma. E por aí vai. 
Considerando-se uma visão mais positiva quanto à palavra aluno eu diria ser sem luz referir-se a ser sem conhecimento e, com isso, um desejo tornar esse ser mais esclarecido, um ser completo. Assim como o que desejo para vocês.
Estudantes - Quantos! Qual o futuro de cada um?

Que sejam cada vez mais completos, cada vez mais felizes, assim como espero que palavras como estas minhas para vocês, lhes tragam cada vez mais o melhor, mais informações, mais preparo, mais luz (positivamente mais luz para uma vida cada vez melhor). 


Bj.
Papai.