Que a idade, o passar dos tempos, o observar, o absorver, trazem experiência, hoje não tenho dúvidas.
Já não por uma única vez, vi pessoas dizendo quererem ter idade de quando mais novas, mas, com a experiência de agora. Gostariam de voltar no tempo, de estarem mais novas, mas, com a experiência adquirida com o passar da idade, com a experiência adquirida com o decorrer de uma vida, estarem mais novas (idade do passado), mas, com a experiência do agora.
Fico pensando até que ponto esta vontade é uma verdade, até que ponto é verdade esta vontade, se esse sentimento, essa denotação de vazio é realmente sincera. Denotação de vazio?! Nunca tinha pensado nessa ideia, na junção dessas duas palavras, mas, é o que me parece. É o que chamo de mistério, de pensamentos.
Desde o começo do meu pensar me vejo a viajar (em pensamentos, no observar, no sonhar). Sofria por pensar, por querer o que não podia ser, por sonhar. Ficava imaginando porque eu tanto imaginava, eu tanto sonhava olhando para as estrelas, eu tanto sonhava com o que eu achava que queria, fosse no céu ou na Terra, fosse onde fosse. Angustiava-me a ideia do não ser, do não ter, na medida do meu querer.
Hoje penso que quando alguém diz querer voltar no tempo sendo a pessoa, o ser, que se tornou, que é hoje, que isso pra essa pessoa seria sinônimo de felicidade, de um recomeçar sem errar onde errou, fico pensando que por mais verdadeira que possa parecer esta ideia, ela também pode ser uma grande mentira - um dano colateral da experiência pode ser também o tédio, o cansaço, a desesperança, o descrer.
Dentro da minha inexperiência de quando mais novo (de minha inexperiência juvenil - aquela pela qual todos já passamos (nós, os já não tão novos)) uma ideia que me assolava era se aquela insatisfação, se aquele meu sonhar inalcançável, era somente minha, era somente eu que sentia. Hoje penso que não, mas, à época eu me sentia diferente não vendo nos olhos de outros o frustrar que eu tinha diante dos meus. Um ser insatisfeito.
E por causa dessa insatisfação... erros, ações, reações, atitudes, ímpetos e impetuosismo que hoje, em minha madurice, julgo não mais ter, julgo não mais ser, penso quão bom seria eu ser o ser que me tornei, para usar o que me tornei para não errar mais onde errei, para não perder o que perdi, e chegar onde estou, na idade em que estou, com outra realidade. A realidade que não tenho, que não consegui, ou que pior, a realidade que perdi.
Dentro do meu pensamento errado de outrora (de pensar que passava sozinho por sensações, querências, sonhos ou seja lá o que for, só meus) que hoje creio não ser verdade pois me vejo, consigo me observar hoje, nos pensamentos e sonhos de outros. Pensamentos e sonhos comuns de muitos que antes eu achava serem só meus. Sofria.
Achava-me um sonhador em terra de sãos, um desvairado em meio aos sérios, um insatisfeito em meio aos certos, sentia-me um errado. Talvez, o errado.
Hoje não mais.
Acho que é isto que quero dizer. De repente é isto o que acho ser experiência, experiência de vida.
E, de repente, essa experiência de vida é o que muitos gostariam de levar de volta ao passado, de ter em seus novos começares. Dois pensamentos me ocorrem aqui, agora, quanto a este pensamento:
- O primeiro é se este retorno seria, realmente, um sucesso. Se obteríamos o sucesso que queríamos se obtivéssemos esta segunda chance, este segundo recomeço - jovens, cheios de vida e de chances, com experiência para não mais errar onde havíamos errado, com experiência para acertar. Será que acertaríamos? Que aconteceríamos em nossas vidas, no decorrer de nossas vidas, de uma forma a resultar em um hoje gostarmos? Gostarmos de tudo, gostarmos do que nos tornamos, do jeito que queríamos que fossemos?
- O segundo é: Será que já não temos esta chance? Será que a vida não é um eterno recomeçar? Está certo que a cada dia não temos mais o tempo que passou, mas temos todo o tempo, temos todo o tempo do mundo (Legião Urbana). Nosso suor sagrado é bem mais belo que este sangue amargo... Nosso suor sagrado, nossa vontade, mais belo que que o sangue amargo. Suor sagrado sendo igual às nossas vidas, e sangue amargo igual ao resultado de nossas ações nem sempre os resultados que queríamos ter alcançado. Ainda assim, uma nova chance a todo instante para fazermos e sermos diferentes de um jeito que nos agrada, que nos faça bem.
O problema é que mesmo que conseguíssemos voltar para novamente tentar/acertar, ou, de repente, só continuamos tentando exercitar o que aprendemos para modificarmos/moldarmos da melhor forma nosso futuro a partir de ações do aqui, agora, em nosso presente, fosse como fosse, em determinado momento nos faltaria o vital - tempo. Tempo para continuarmos nosso caminho, tempo para exercitarmos o essencial à nossa felicidade - esperança, fé. Sem isso..., nada.
Insatisfação. Cuidado temos que ter com essa palavra, seja em que realidade estivermos.
Realidade e sonho, arte e vida, fé e necessidade, necessidade que julgamos ser a necessária. Não é uma equação fácil de se resolver. Leia-se equação como sendo igualdade. Neste nosso caso um equilíbrio, entre as necessidades do corpo e as aspirações do espírito, não é fácil.
Vida e arte - como um completa/reflete o outro.
Dois filmes maravilhosos refletem bem tudo que até aqui sobre esta minha suposta realidade, uma suposta realidade que vi, vivi, e vejo, de vontade de alcançar o que se parece não se poder:
- O primeiro - Highlander com Christopher Lambert. Acho que fez muito sucesso até pelo seu próprio jeito, um ar de solitário, de solidão em seu olhar, a espelhar a insatisfação de ser imortal. Insatisfação pelo fato de não ter pra sempre o amor. Imortal, mas, insatisfeito.
Filme divino, divinamente acompanhado de uma música maravilhosa: Queen - Who Wants To Live Forever (Quem Quer Viver Pra Sempre). Nela lemos:
Não há tempo para nós, não há lugar para nós. O que é essa coisa que constrói nossos sonhos e vai para longe de nós?
Quem quer viver pra sempre?
Oh! Toque minhas lágrimas com seus lábios, toque meu mundo com a ponta de seus dedos e nós poderemos ter para sempre, e nós poderemos amar para sempre. Sempre é o nosso hoje.
Sempre é o nosso hoje. É como se a solução para a felicidade estivesse no agora e não numa busca do que não é certo, do que não pode ser.
Trazendo isso para a vida é como se se a solução estivesse aqui, agora, conosco, sempre. E está. Não está no futuro.
- O segundo é mais recente - O Preço do Amanhã com Justin Timberlake.
Maravilhoso filme em que a imortalidade pode ser comprada, ou seja, os ricos se tornam imortais. Mas, não necessariamente por isso são felizes. Ocorre bem a questão aqui já levantada - são pessoas de corpo e aparência perfeitas, mas, devido ao já muito vivido, carregam em suas mentes experiências que tornam suas vidas desencantadoras e sem graça. Tudo que morre fica vivo na lembrança, como é possível viver carregando um cemitério na cabeça? Capital Inicial.
Mais uma vez o homem encontrando a solução incorreta a partir da busca de uma forma incorreta.
Por Você.
Já não de hoje me lembro com fascínio de uma frase, um pensamento que eu achava ser bíblico, mas, que não consegui encontrar na bíblia e nem em outro apontamento qualquer, senão na sabedoria popular: A hora em que os anjos dizem amém.
Refere-se às seis horas da tarde (já citei este assunto em outro texto). Não sei se se refere também às seis horas da manhã, mas, o fato é que em determinado momento do dia os anjos louvam, adoram, se reenergizam de Deus, do amor de Deus, é um momento de meditação, de elevação, de aconchego, de amor.
Não sei se essa hora existe.
Não sei se é verdadeiro este momento, mas, não consigo deixar de ver com fascínio este assunto, esta frase, este pensamento. Em minha opinião, o que é verdadeiro (independente de ser possível provar ou não) é eterno, é mostrado, é disseminado. Acontece nas mentes das pessoas em todas partes do mundo no decorrer de todos os tempos independente da cultura ou religião, e este tema (pensamento) é um destes exemplos.
Existe uma hora, um tempo do dia, em que os anjos dizem amém?
Por que às 18:00hs? E, em minha opinião, por que também às 06:00hs?
Pois bem. Eu acredito em algo mágico nessas duas horas do dia. E já vi ditos mencionados, pensado isso por instituições, linhas de pensamento diferentes. Como exemplo eu citaria uma forma de meditação em que somos instruídos a fechar os olhos, elevar a face, dirigir as palmas das mãos para frente, inspirar procurando captar as energias positivas do universo e espirar o que não nos serve deixando se ir. Ao fim, quase como numa oração, muito de nós está melhor, muito melhor.
O que vejo são religiões, pensamentos religiosos ou outras formas de pensamentos a dizerem a mesma coisa, como a dizerem - sintonizem-se com o bem, sintonizem-se com o amor, sintam Deus.
Sintam Deus em suas meditações, em suas orações, e sejam felizes.
Mensagens. Ditas por pessoas, crenças, diferentes em diferentes tempos e lugares. Se perpetuadas e acreditadas, para mim, algo de forte aí há. Algo de verdadeiro.
Em outro maravilhoso filme (que também já citei anteriormente) vemos cenas que mostram bem esta sintonia, esta busca. Repare na foto do filme Cidade dos Anjos abaixo:
Repare como os anjos estão voltados para o Sol, a se energizarem, parecendo agradecerem, receberem, se regozijarem. Como a captar, a efetuar uma troca de dar e receber amor.
Não seria o mesmo que fazemos quando nos ajoelhamos e elevamos o nosso pensamento em oração?
Não seria o mesmo que fazemos quando fechamos os olhos, elevamos o pensamento, abrimos os braços imaginando receber bênçãos?
No caso, eles pra mim (os anjos na foto) estão bem assim como a captar, a absorver, sentir... Lindo demais.
Estão como antenas, como árvores. Árvores a captar a energia do céu, do sol, e depois de processarem nos trazerem o que nos é útil, o que nos é bom.
O que visto de uma forma científica não deixa também de ser verdade. A exposição ao Sol é benéfica, se feita do jeito certo, na hora certa:
http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17540-vitamina-d-conheca-os-beneficios-e-como-obter-essa-substancia
Vitamina D: conheça os benefícios e como obter essa substância
Nutriente previne 17 tipos de câncer e pode ser um tratamento para doenças autoimunes
Se puder, se quiser, leia a reportagem completa, muito linda, muito interessante, os vários benefícios que a luz do Sol traz à nossa saúde.
Falando um pouco mais de ciência, lembro do como cientistas tacham nosso planeta como um conjunto perfeito de condições à nós, feito pra nós. Chamam de conjunto, de uma coincidência de fatores.
Coincidência para uns, Deus para outros. Deus onde a Terra foi um conjunto de fatores preparados, feitos por Ele para nós, nada de coincidência, um presente. Para nós:
Gênesis 1
1.No princípio, Deus criou os céus e a terra.
2.A terra
estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava
sobre as águas.
3.Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi
feita.
4.Deus viu que
a luz era boa, e separou a luz das trevas.
5.Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio
a tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.
6.Deus disse:
"Faça-se um firmamento entre as águas, e separe ele umas das outras".
7.Deus fez o firmamento e separou as águas que
estavam debaixo do firmamento daquelas que estavam por cima.
8.E assim se
fez. Deus chamou ao firmamento CÉUS. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o
segundo dia.
9.Deus disse: "Que as águas que estão debaixo
dos céus se ajuntem num mesmo lugar, e apareça o elemento árido." E assim
se fez.
10.Deus chamou
ao elemento árido TERRA, e ao ajuntamento das águas MAR. E Deus viu que isso
era bom.
11.Deus disse: "Produza a terra plantas, ervas
que contenham semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie
e o fruto contenha a sua semente." E assim foi feito.
12.A terra
produziu plantas, ervas que contêm semente segundo a sua espécie, e árvores que
produzem fruto segundo a sua espécie, contendo o fruto a sua semente. E Deus
viu que isso era bom.
13.Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o terceiro
dia.
14.Deus disse:
"Façam-se luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite;
sirvam eles de sinais e marquem o tempo, os dias e os anos,
15.e resplandeçam no firmamento dos céus para iluminar
a terra". E assim se fez.
16.Deus fez os
dois grandes luzeiros: o maior para presidir ao dia, e o menor para presidir à
noite; e fez também as estrelas.
17.Deus colocou-os no firmamento dos céus para que
iluminassem a terra,
18.presidissem
ao dia e à noite, e separassem a luz das trevas. E Deus viu que isso era bom.
19.Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o quarto
dia.
20.Deus disse:
"Pululem as águas de uma multidão de seres vivos, e voem aves sobre a
terra, debaixo do firmamento dos céus."
21.Deus criou os monstros marinhos e toda a multidão
de seres vivos que enchem as águas, segundo a sua espécie, e todas as aves
segundo a sua espécie. E Deus viu que isso era bom.
22.E Deus os
abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, e enchei as águas do
mar, e que as aves se multipliquem sobre a terra."
23.Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi o quinto
dia.
24.Deus disse:
"Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos,
répteis e animais selvagens, segundo a sua espécie." E assim se fez.
25.Deus fez os animais selvagens segundo a sua
espécie, os animais domésticos igualmente, e da mesma forma todos os animais,
que se arrastam sobre a terra. E Deus viu que isso era bom.
26.Então Deus
disse: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre
os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos e sobre
toda a terra, e sobre todos os répteis que se arrastem sobre a terra."
27.Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem
de Deus, criou o homem e a mulher.
28.Deus os
abençoou: "Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e
submetei-a. Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre
todos os animais que se arrastam sobre a terra."
29.Deus disse: "Eis que eu vos dou toda a erva
que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si
mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento.
30.E a todos os
animais da terra, a todas as aves dos céus, a tudo o que se arrasta sobre a
terra, e em que haja sopro de vida, eu dou toda erva verde por alimento."
E assim se fez.
31.Deus
contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e
depois a manhã: foi o sexto dia.Gênesis 2
2.Tendo Deus terminado no sétimo dia a
obra que tinha feito, descansou do seu trabalho.
3.Ele abençoou o sétimo dia e o
consagrou, porque nesse dia repousara de toda a obra da Criação.
4.Tal é a história da criação dos céus e
da terra.
5.No tempo em que o Senhor Deus fez a
terra e os céus, não existia ainda sobre a terra nenhum arbusto nos campos, e
nenhuma erva havia ainda brotado nos campos, porque o Senhor Deus não tinha
feito chover sobre a terra, nem havia homem que a cultivasse;
6.mas subia da terra um vapor que regava
toda a sua superfície.
7.O Senhor Deus formou, pois, o homem do
barro da terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida e o homem se tornou
um ser vivente.
18.O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou
dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada.”
19.Tendo, pois, o Senhor
Deus formado da terra todos os animais dos campos, e todas as aves dos céus,
levou-os ao homem, para ver como ele os havia de chamar; e todo o nome que o
homem pôs aos animais vivos, esse é o seu verdadeiro nome.
20.O homem pôs nomes a todos
os animais, a todas as aves dos céus e a todos os animais dos campos; mas não
se achava para ele uma ajuda que lhe fosse adequada.
21.Então o Senhor Deus
mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela
e fechou com carne o seu lugar.
22.E da costela que tinha tomado do homem,
o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.
Muito interessante esta questão infinita de a ciência a falar de coincidências, fatores, elementos, e ao final sempre a dever uma resposta. Sempre com teorias, às vezes comprovadas, mas, meio que a nunca dar o braço a torcer numa eterna busca meio que a chegar a lugar algum ou a direcionar para chegar a algum lugar, uma explicação, mas, que por não ter comprovação, é preferível não se citar e continuar, continuar..., continuar buscando explicação sem querer ouvir a resposta.
Por outro lado a questão do mistério divino, do como diversas religiões e pessoas nos mais diversos tempos, gerações, e esferas, falam da mesma coisa (mesmo que de forma diferente), mas, falam de céu, de amor, do Éden, de Deus. Acho muito lindo como diferentes falam igual sobre este assunto, sobre Deus. Para mim, esta igualdade de pensamentos em diferentes tempos, esferas, pessoas. Um mesmo pensamento quanto ao divino, somente, podendo espelhar uma coisa - se são pensamentos comuns a ultrapassar tempo e espaço, mesmo que não possamos provar como gosta de tentar fazer a ciência, ainda assim, só pode espelhar uma coisa, se dura e vence os tempos, se chega até nós vinda do passado e se projeta para o futuro, constante e fortemente, só pode ser verdade. Só pode ser a verdade, Deus e seus desígnios, a mais pura verdade, independente de se termos condições de provar ou não. Mas, temos.
Ao final, as duas linhas, os dois pensamentos indo em uma só direção. Agora mesmo, este exemplo: A hora dos Anjos (a religião, o lado religioso, espiritual, sem explicação), uma hora em que religiões, crenças e pessoas diferentes de diferentes tempos, dizem ser benéfico ao espirito o se expor, o sentir, o almejar. Benéfico ao espírito;
Já a ciência dizer com suas palavras o quanto é bom para o corpo a exposição ao Sol. É impressão minha ou a gente não viaja em pensamentos de prazer, não se sente bem quando do sentir o sol da manhã em meio à brisa fresca? Não seria a mesma coisa dita pela parte fé, digamos assim? Não estaria a ciência se referindo à mesma necessidade, ao mesmo prazer? A ciência falando do seu eterno ver pra crer e no caso. Benéfico ao corpo.
Por outro lado a questão do mistério divino, do como diversas religiões e pessoas nos mais diversos tempos, gerações, e esferas, falam da mesma coisa (mesmo que de forma diferente), mas, falam de céu, de amor, do Éden, de Deus. Acho muito lindo como diferentes falam igual sobre este assunto, sobre Deus. Para mim, esta igualdade de pensamentos em diferentes tempos, esferas, pessoas. Um mesmo pensamento quanto ao divino, somente, podendo espelhar uma coisa - se são pensamentos comuns a ultrapassar tempo e espaço, mesmo que não possamos provar como gosta de tentar fazer a ciência, ainda assim, só pode espelhar uma coisa, se dura e vence os tempos, se chega até nós vinda do passado e se projeta para o futuro, constante e fortemente, só pode ser verdade. Só pode ser a verdade, Deus e seus desígnios, a mais pura verdade, independente de se termos condições de provar ou não. Mas, temos.
Ao final, as duas linhas, os dois pensamentos indo em uma só direção. Agora mesmo, este exemplo: A hora dos Anjos (a religião, o lado religioso, espiritual, sem explicação), uma hora em que religiões, crenças e pessoas diferentes de diferentes tempos, dizem ser benéfico ao espirito o se expor, o sentir, o almejar. Benéfico ao espírito;
Já a ciência dizer com suas palavras o quanto é bom para o corpo a exposição ao Sol. É impressão minha ou a gente não viaja em pensamentos de prazer, não se sente bem quando do sentir o sol da manhã em meio à brisa fresca? Não seria a mesma coisa dita pela parte fé, digamos assim? Não estaria a ciência se referindo à mesma necessidade, ao mesmo prazer? A ciência falando do seu eterno ver pra crer e no caso. Benéfico ao corpo.
Lindo demais.
Eu acho.
Os anjos como árvores, nós como árvores, nós iguais aos anjos. Em algum momento nos igualando a eles, muito lindo num é não? A gente fazendo a mesma coisa que eles, mesmo que por motivos diferentes. Diferentes?! Será?!
Será que não fazemos nós e eles pelo mesmo motivo, para sentirmos prazer, para nos refazermos, para sentirmos mais forte a presença de Deus em nós, mesmo que inconscientemente (nós) ou conscientemente (eles)? Não seríamos todos nós anjos? Eles sabendo que o são, e nós ainda meio que cegos a não vermos nosso potencial divino meio escondido dentro de nossa aventura temporal/existencial?
Que não sejamos anjos como dizem certas religiões que afirmam que não somos, tudo bem. Mas, que não esqueçamos que, igualmente aos anjos, nós também somos divinos, filhos do mesmo Pai. Que não tenhamos nossos pensamentos elevados (como os dos anjos pode ser), mas, que tenhamos a convicção do nosso verdadeiro eu. Eu filho, eu parte, a querer a minha parte do amor, a querer exercer e exercitar a minha parte da divindade, a minha fé, para meu prazer, o verdadeiro prazer. O verdadeiro sentido da vida para seres imortais ou não, o sentido de se sentir parte, de se sentir filho, de se sentir amado, de sentir a presença do Pai. Aí a verdadeira felicidade para todos nós imortais, nós somos imortais também.
Que o corpo humano seja a máquina mais perfeita do universo conforme diz a ciência, tudo bem. Mas, são corpos movidos por uma chama, uma energia, um estalar que a ciência não explica e não consegue recolocar no lugar quando de um corpo inerte, quando de um corpo morto. Eis nossa parte imortal.
Somos imortais.
Estou atrasado quanto a este texto. Ao fim do anterior eu disse que este seria mais fácil, mais leve, mais curto. Acho que menti.
Me perco, ou me acho em minhas palavras. E este, que haveria de ser um texto leve e rápido, está novamente tomando um caminho extenso, e sem explicação de longo. Incrível.
Estou atrasado quanto a este texto. Ao fim do outro eu disse que este seria publicado em Junho. Acho que menti.
Que não seja a palavra certa a palavra "menti". Digamos então que eu me enganei.
Me enganei por não conseguir um texto simples.
Me enganei por não conseguir um texto para Junho - Copa do Mundo.
Copa do Mundo em meu país. Algo que eu sempre quis ver, mas, que assim como muitos, assim como a maioria dos meus compatriotas, não consegui. Vi como sempre vi outras - através da TV.
Ainda assim, foi linda. Muito linda a Copa que meu país proporcionou ao mundo. Gostei muito.
E me atrapalhou também - rsrs.
Atrapalhou minha intenção de este texto texto para Junho. Entreguei-me ao deleite de curtir ao máximo a Copa, e curti, e muito. Foi bom demais. Mas, me atrasou - rsrs.
Ao final ainda, dia da final da Copa, dia da final, meu pai se acidentou. Caiu, bateu a cabeça, viveu ainda quinze dias.
Quinze dias se acabando aos poucos, rapidamente.
Nenhum dia igual ao outro.
No dia do acidente, dia da final da Copa, ainda andamos de moto (ele ainda estava forte e curtiu muito o passeio) e nós ainda vimos a final onde ele, contrariado como muitos de nós brasileiros, torceu e ficou feliz por não ver a Argentina campeã. Infelizmente o preço para isso foi ver a Alemanha no topo, Alemanha que ele também não engoliu, nenhum de nós brasileiros engoliu, depois da goleada de dias atrás. Queríamos, muitos de nós brasileiros, não ver a Argentina campeã, meu pai não queria e não viu. Para ele, mais uma alegria naquele dia, ainda bem.
Gosto de saber, de pensar, que fiz minha parte para o melhor pro meu pai. Tentei.
E impotentemente, mesmo que amparado pela ciência, vi meu pai se acabar em dias.
Nessa hora, naquelas horas de sofrimento, de dor, se não tenho fé, se não acredito que o que tem de ser é porque tem de ser... O que dizer? O que seria de mim se eu não tivesse fé?
Qual a diferença entre o meu pai inerte, já sem vida, e aquele que tanto foi por mim? Vamos, explique-me ciência.
Diga para mim por que você não deteve o fim da jornada de meu pai? Tanto que eu já ri em minha vida. E eu aqui, agora, a chorar.
Diga para mim, ciência, por que você não fez nada?
Não fez por que não pôde, não é?
Não fez porque não tinha a explicação/solução para o aneurisma que matou meu pai aos poucos, rapidamente em dias.
E, impotentemente, assim como eu, apenas o viu se ir.
Você se foi, pai. Paciência.
Mas, no meu íntimo, a alegria, a esperança, a fé de que sua luz, sua chama, sua energia eterna (que não mais está em seu corpo) está bem. Colhendo frutos bons pela sua boa passagem aqui, entre nós.
Obrigado por ter existido em minha vida.
Que esteja feliz onde quer que o senhor esteja.
Que esteja bem.
Sempre.
Acho que menti. Ou talvez, simplesmente, acho que não consegui tornar este texto simples e entregue em Junho. Mas, acho que tive motivos. Talvez eu não tenha mentido afinal.
Quando eu sorrio eu posto "rsrs".
O que postar para choro? Para tristeza? Deixa pra lá.
Fica bem, paizão. Sempre.
Foto tirada no segundo dia após ao acidente, depois de novamente voltar do hospital sem solução ainda para a dor de cabeça que não passava, e que não passou até o fim. Nesta noite ele ainda teve força para, em pé, segurar a netinha (minha sobrinha) de seis meses no colo.
Ao final a descoberta- Não foi a queda que provocou tudo, a queda em si não machucou muito. Já era o aneurisma que havia provocado a queda, e que não parando de aumentar, não parou de piorar cada vez mais o estado de saúde dele, até enfim levá-lo.
Uma homenagem a você, paizão.
Voltando.
Nós ou anjos, ou sejam lá quais forem os seres a curtirem o Sol em determinada parte do dia, seja porque motivo for... A, simplesmente, curtirem, captarem, sentirem a energia chegando, nos alcançando, e nós parados, simplesmente parados, como árvores.
Árvores.
Wikipédia - Civilizações antigas que habitaram os continentes europeu e asiático no terceiro milênio antes de Cristo já consideravam as árvores como um símbolo divino. Eles as cultivam e realizavam festivais em seu favor. Essas crenças ligavam as árvores a entidades mitológicas. Sua projeção vertical desde as raízes fincadas no solo, marcava a simbólica aliança entre os céus e a mãe terra.Eu acho.
Os anjos como árvores, nós como árvores, nós iguais aos anjos. Em algum momento nos igualando a eles, muito lindo num é não? A gente fazendo a mesma coisa que eles, mesmo que por motivos diferentes. Diferentes?! Será?!
Será que não fazemos nós e eles pelo mesmo motivo, para sentirmos prazer, para nos refazermos, para sentirmos mais forte a presença de Deus em nós, mesmo que inconscientemente (nós) ou conscientemente (eles)? Não seríamos todos nós anjos? Eles sabendo que o são, e nós ainda meio que cegos a não vermos nosso potencial divino meio escondido dentro de nossa aventura temporal/existencial?
Que não sejamos anjos como dizem certas religiões que afirmam que não somos, tudo bem. Mas, que não esqueçamos que, igualmente aos anjos, nós também somos divinos, filhos do mesmo Pai. Que não tenhamos nossos pensamentos elevados (como os dos anjos pode ser), mas, que tenhamos a convicção do nosso verdadeiro eu. Eu filho, eu parte, a querer a minha parte do amor, a querer exercer e exercitar a minha parte da divindade, a minha fé, para meu prazer, o verdadeiro prazer. O verdadeiro sentido da vida para seres imortais ou não, o sentido de se sentir parte, de se sentir filho, de se sentir amado, de sentir a presença do Pai. Aí a verdadeira felicidade para todos nós imortais, nós somos imortais também.
Que o corpo humano seja a máquina mais perfeita do universo conforme diz a ciência, tudo bem. Mas, são corpos movidos por uma chama, uma energia, um estalar que a ciência não explica e não consegue recolocar no lugar quando de um corpo inerte, quando de um corpo morto. Eis nossa parte imortal.
Somos imortais.
Estou atrasado quanto a este texto. Ao fim do anterior eu disse que este seria mais fácil, mais leve, mais curto. Acho que menti.
Me perco, ou me acho em minhas palavras. E este, que haveria de ser um texto leve e rápido, está novamente tomando um caminho extenso, e sem explicação de longo. Incrível.
Estou atrasado quanto a este texto. Ao fim do outro eu disse que este seria publicado em Junho. Acho que menti.
Que não seja a palavra certa a palavra "menti". Digamos então que eu me enganei.
Me enganei por não conseguir um texto simples.
Me enganei por não conseguir um texto para Junho - Copa do Mundo.
Copa do Mundo em meu país. Algo que eu sempre quis ver, mas, que assim como muitos, assim como a maioria dos meus compatriotas, não consegui. Vi como sempre vi outras - através da TV.
Ainda assim, foi linda. Muito linda a Copa que meu país proporcionou ao mundo. Gostei muito.
E me atrapalhou também - rsrs.
Atrapalhou minha intenção de este texto texto para Junho. Entreguei-me ao deleite de curtir ao máximo a Copa, e curti, e muito. Foi bom demais. Mas, me atrasou - rsrs.
Ao final ainda, dia da final da Copa, dia da final, meu pai se acidentou. Caiu, bateu a cabeça, viveu ainda quinze dias.
Quinze dias se acabando aos poucos, rapidamente.
Nenhum dia igual ao outro.
No dia do acidente, dia da final da Copa, ainda andamos de moto (ele ainda estava forte e curtiu muito o passeio) e nós ainda vimos a final onde ele, contrariado como muitos de nós brasileiros, torceu e ficou feliz por não ver a Argentina campeã. Infelizmente o preço para isso foi ver a Alemanha no topo, Alemanha que ele também não engoliu, nenhum de nós brasileiros engoliu, depois da goleada de dias atrás. Queríamos, muitos de nós brasileiros, não ver a Argentina campeã, meu pai não queria e não viu. Para ele, mais uma alegria naquele dia, ainda bem.
Gosto de saber, de pensar, que fiz minha parte para o melhor pro meu pai. Tentei.
E impotentemente, mesmo que amparado pela ciência, vi meu pai se acabar em dias.
Nessa hora, naquelas horas de sofrimento, de dor, se não tenho fé, se não acredito que o que tem de ser é porque tem de ser... O que dizer? O que seria de mim se eu não tivesse fé?
Qual a diferença entre o meu pai inerte, já sem vida, e aquele que tanto foi por mim? Vamos, explique-me ciência.
Diga para mim por que você não deteve o fim da jornada de meu pai? Tanto que eu já ri em minha vida. E eu aqui, agora, a chorar.
Diga para mim, ciência, por que você não fez nada?
Não fez por que não pôde, não é?
Não fez porque não tinha a explicação/solução para o aneurisma que matou meu pai aos poucos, rapidamente em dias.
E, impotentemente, assim como eu, apenas o viu se ir.
Você se foi, pai. Paciência.
Mas, no meu íntimo, a alegria, a esperança, a fé de que sua luz, sua chama, sua energia eterna (que não mais está em seu corpo) está bem. Colhendo frutos bons pela sua boa passagem aqui, entre nós.
Obrigado por ter existido em minha vida.
Que esteja feliz onde quer que o senhor esteja.
Que esteja bem.
Sempre.
Acho que menti. Ou talvez, simplesmente, acho que não consegui tornar este texto simples e entregue em Junho. Mas, acho que tive motivos. Talvez eu não tenha mentido afinal.
Quando eu sorrio eu posto "rsrs".
O que postar para choro? Para tristeza? Deixa pra lá.
Fica bem, paizão. Sempre.
Foto tirada no segundo dia após ao acidente, depois de novamente voltar do hospital sem solução ainda para a dor de cabeça que não passava, e que não passou até o fim. Nesta noite ele ainda teve força para, em pé, segurar a netinha (minha sobrinha) de seis meses no colo.
Ao final a descoberta- Não foi a queda que provocou tudo, a queda em si não machucou muito. Já era o aneurisma que havia provocado a queda, e que não parando de aumentar, não parou de piorar cada vez mais o estado de saúde dele, até enfim levá-lo.
Uma homenagem a você, paizão.
Voltando.
Nós ou anjos, ou sejam lá quais forem os seres a curtirem o Sol em determinada parte do dia, seja porque motivo for... A, simplesmente, curtirem, captarem, sentirem a energia chegando, nos alcançando, e nós parados, simplesmente parados, como árvores.
Árvores.
Nas vésperas do solstício de inverno, os povos pagãos da região dos países bálticos cortavam pinheiros, levavam para seus lares e os enfeitavam de forma muito semelhante ao que faz nas atuais árvores de Natal. Essa tradição passou aos povos Germânicos. A primeira árvore de Natal foi decorada em Riga, na Letónia, em 1510.
No início do século XVIII, o monge beneditino São Bonifácio tentou acabar com essa crença pagã que havia na Turíngia, para onde fora como missionário. Com um machado cortou um pinheiro sagrado que os locais adoravam no alto de um monte. Como teve insucesso na erradicação da crença, decidiu associar o formato triangular do pinheiro à Santíssima Trindade e suas folhas resistentes e perenes à eternidade de Jesus. Nascia aí a Árvore de Natal.
Acredita-se também que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Lindo, não é?!Lindo como acontecem as tradições, como evoluímos, como melhoramos. Melhoramos nosso intelecto (a parte provada pela ciência - ligada ao corpo) e, mesmo que veladamente aos olhos dos céticos, nesta nossa melhora intelectual/corporal, melhoramos espiritualmente. Deixamos de ser nômades para nos tornarmos grupo, nos tornarmos costume/país e, de repente, uma espiritualidade mais elevada em nível global. Muito lindo este relato acima como a demonstrar uma cronologia da evolução espiritual.
Muito lindo.
Pra Você.
Aqui, um ponto onde eu queria chegar - um presente. Pra você.
Creio que este texto conseguiu, em muito, alcançar o objetivo que eu tinha de procurar transmitir uma ideia, uma vontade, uma comparação. O fato é que eu, realmente, quis fazer esta comparação entre nós, anjos, seres quaisquer, e... árvores.
Não consigo não pensar em nós, seja quem nós formos, não agradecendo (mesmo que inconscientemente) por momentos, momentos do dia, da noite, momentos da existência (como fiz agora a pouco quanto ao meu pai). Não consigo não pensar que não agradecemos, todos nós, pela vida, pelo ar, pelo Sol, pelo prazer do etéreo (etéreo para os céticos, não pra mim, para mim se chama Deus).
Dentre tudo que se possa imaginar quanto a tudo, eu quis falar um pouco do que imagino quanto a um momento de júbilo onde todos (em minha opinião) parecem agradecer, todos.
Todos ficam extasiados, estáticos, prazerosamente estáticos diante do infinito, diante do prazer de um momento de Sol, como árvores. Árvores que não são estáticas e que também parecem agradecer quando movidas pelos ventos.
Árvores que, assim como qualquer um, parecem felizes.
A lenda da Árvore da Felicidade - Existiu no antigo Japão a lenda de uma árvore mágica que diziam trazer felicidade e realizações a todos que passassem por ela.
Linda lenda.
Bonito isso, não é? "linda lenda"
Se puder, se quiser, depois leia ela por completo: http://fadacom.blogspot.com.br/2009/09/lenda-da-arvore-da-felicidade.html
Muitas são as árvores e suas simbologias que podemos encontrar na internet - Árvores da Felicidade, da Vida, do Conhecimento, dos Sonhos, de Natal, do Viajante, do Reggae, de Decisão, Jujuba, de Bons Frutos... Mas, esta, a ideia da Árvore da Felicidade sempre me chamou muito a atenção.
Hoje, além da lenda, sei da existência da existência dela - plantas ornamentais intituladas Árvores da Felicidade.
Duas coisas me chamaram muito a atenção quanto a elas, dois fatos: Um é que existem Árvores da Felicidade macho e fêmea. Eu nunca tinha pensado nisso - árvores com sexo. Nunca.
O outro fato que me chamou a atenção quanto à Árvores da Felicidade foi o fato de eu descobrir que elas não podem ser compradas. Para uma Árvore da Felicidade ser uma Árvore da Felicidade, ela não pode ser comprada, ela tem de ser ganhada.
Achei muito legal este assunto, esta proposta de um tão bacana presente, de uma tão incrível intenção.Achei lindo demais.
Tantas árvores.
Tantos tipos de árvores.
Tantas simbologias.
A outra, sem dúvida, que sempre me chamou a atenção, que sempre me encantou pela proposta, pela época do ano, e que eu nem sabia nada do que foi dito quanto à ela, é a Árvore de Natal.
Sempre achei lindo o Natal.
Sempre encantou-me o espírito natalino, os sorrisos, a paz que povoa o mês de Dezembro. Sem dúvida uma época maravilhosa para o cristão (que crê em Cristo), a época em que se comemora o seu nascimento.
Você já parou pra pensar como o mês de Dezembro é diferente? Não?
Então experimente. Comece a desejar, com sorriso, um Feliz Natal.
Felicite.
Diga: - Feliz Natal.
Diga sendo sincero, sendo simpático(a).
Diga: - Feliz Natal ao senhor(a) e toda sua família.
E eu te digo: É lindo.
Muito dificilmente não recebemos, de volta, um sorriso, um outro Feliz Natal, um belo olhar de uma bela simpatia, de um belo representar da época do ano em que estamos com nossos pensamentos em um nível mais elevado, pensamentos elevados no bem.
E este bem permeia Dezembro, tornado-o um mês diferentes dos outros.
E isso sem falar que o Natal vem acompanhado da esperança de um novo tempo. Esperança.
Realmente, um lindo momento.
E aqui, pra mim, o ápice deste texto. Este texto meu pra você.
Um presente meu Pra Você.
Como você vê, amo o Natal. Amo a intenção da boa intenção.
Natal é esperança e...., conforme aprendemos quando criança..., é, é...
É o quê...?
É presente!!!!
E eu fiz uma linda descoberta.
Descobri que você não vai ter que comprar sua Árvore da Felicidade. Nem pode, né?! rsrs
Descobri mais.
Descobri que existe uma possibilidade de eu poder lhe ofertar uma Árvore da Felicidade onde quer que você esteja. Onde quer que esteja.
São arvorezinhas feitas em pedras semipreciosas.
Cada pedra um significado: Quartzo Branco significando Paz; Ágata Vermelha significando Amizade; Citrino Lilás = Espiritualidade; Ou a junção de todas elas significando Prosperidade.
Na verdade, não que importe nada disso. Não que acreditemos em nada que aqui até aqui falado, até porque são palavras/pensamentos. Simplesmente, pensamentos.
Mas, o que fica é a intenção.
E..., se de tudo você não acredita que terá uma Árvore da Felicidade de verdade...
Se você acreditar, você terá.
Terei o maior prazer em enviar uma pra você. Como???
Isso mesmo, basta perguntar-me: Como? Eu lhe enviarei uma.
Um presente, uma intenção.
Por eu gostar muito do Natal, Um Presente de Natal.
Por tudo que falei na intenção de sua felicidade, Uma Árvore da Felicidade.
Simplesmente, um agrado.
Os textos que faço (que na verdade não me sinto como meus), faço-os como presentes, como boas intenções.
Mas, é a primeira vez que penso que posso oferecer um presente menos etéreo, um presente maís tátil, mais físico, digamos assim. Tipo tudo que falamos sobre fé e ciência, sobre a dificuldade de se acreditar, de repente, no que não se vê.
Em suas mãos, sua decisão. Duvida? rsrs
Tenha fé. É o que digo.
Não nessa brincadeira nossa aqui, agora. rsrs
Mas, tenha fé. Sempre.
Nele.
E tudo há de ser o melhor pra você.
Sempre.
Independente do como, de onde você esteja.
Com Deus, tudo.
Sempre.
E...
Pra aproveitar, até porque o objetivo deste texto também era este...
Desejo a você...
Um Feliz Natal
Que o espírito natalino de fé e esperança esteja com você em todas as épocas do ano.
Todas.
Sempre.
Pra Você.
Com Carinho.
Jeff













