Um dia depois de ontem - Eleições
Dia de alegria? Pra uns?
Eu já espelhei, em outros tempos, o como eu acho incorreto nos chamarmos de Animais quando desaprovamos outros (de nós), o que outros fazem ou deixam de fazer (diferentes de nós).
Acho errado nos chamarmos de Animais (que são seres puros) a partir de nossas atitudes Bestiais.
Verdadeiros, não.
Verdadeiras bestas a julgar, a jogar pedras em nós mesmos(as), xingar, ou fazer qualquer tipo de mal a nós mesmos, e a tudo, a partir do momento que outros, ou tudo, ou todos, ou o mundo, ou poucos fazem algo, ou muitos fazem algo de não nosso agrado.
Agora mesmo, uma brincadeira a demonstrar o quanto, ainda, podemos vibrar baixo:
A própria música - Atirei o pau no gato a pertencer a uma realidade já fora de moda, que deveria, e deve, ser repensada/modificada: Uma música para criança, mas, que fala com alegria e naturalidade sobre violência, incitando violência.
E, a partir da realidade da música, uma realidade de revolta imaginada do gato, como se o mesmo dissesse ser certo, ser o correto, pagar mal com mal. Como antigos pensamentos que muito conhecemos: Se bater vai levar; Olho por olho, Dente por dente, etc.
Um dia depois de ontem - Eleições, quatro anos depois das últimas Eleições.
Há quatro anos atrás, por esta época do ano, eu estava a viver um tempo estranho, onde eu percebia no ar algo que ainda não tinha vivido, e onde eu pedia a Deus por proteção para nós quanto à nova realidade que estávamos para viver. Escrevi um texto:
http://simplesjeff.blogspot.com/2018/10/89-uma-aventura.html?m=0
Hoje,
Um dia depois de ontem,
Um dia depois das últimas Eleições de quatro anos atrás...
Vejo que muitos dos meus temores se realizaram, vejo que muito do que eu temia aconteceu, porém, o que de pior pudéssemos ter imaginado poder acontecer, não aconteceu.
O tempo passou, e o vencedor daquela ocasião, hoje derrotado.
Dentre todo o bem que possamos ter vivido, e dentre tudo de todo o mal também, o tempo passou, cá estamos (ou não. Quantos se foram? Ou estão entre nós, mas, em outros planos?).
Tempos que parecem se repetir.
Agora mesmo, como que saídos de uma guerra, Um dia depois de ontem, mais do mesmo: Perda de esperança e de alegria pra uns, Alegria e esperança pra outros.
Por que não, Alegria e esperança pra todos?
Por que, parece, sempre termos de complicar? Nos fazer alegres, ou chateados, a partir de um não "nosso" realizar?
Fato é que os quatro anos, antes de ontem, os quatro anos do que parecia ser de preocupação, chateação (para muitos pode ter sido), estes quatro anos se passaram e, fazendo um retrospecto aqui, agora, vejo o quão mais fácil foi passá-lo na Fé, na Força, na Oração, com Deus.
Novos tempos que se iniciam, novos temores nas pessoas também, mesmo que, agora, mudando de pessoas, mesmo assim, nada mais que mais do mesmo: Tempos depois, um dia igual, tempos diferentes e iguais ao mesmo tempo.
No fim, de novo, um recado.
Um recado cada vez mais presente em nossas vidas.
Um recado a transformar, cada vez mais, nossas vidas em verdadeiras vidas.
Um recado fácil de ver, também, a partir de uma também brincadeira. Uma brincadeira a partir de outra brincadeira que dizia nós estarmos sendo filmados:

Uma brincadeira onde, o que está errado é verbo.
Você não ESTÁ sendo amado.
Você É amado.
Nós somos amados.
Sorriamos.
Sejamos amados.
Sejamos amor.
Filhos e Filhas do Amor.
Filhos e Filhas de Deus, vindos(as) Dele a exercitarmos o Amor que somos, ao invés do Ódio que, de repente, pode nascer a partir de nós, do nosso orgulho.
A fazermos, nós, novos tempos de...
Por nós.
Tempos de, cada vez mais, Amor.
Para nós.
Deus conosco, sempre.
Com carinho.
Jeff