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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

domingo, 27 de outubro de 2024

157 - Ótimo Domingo a Nós, Ótima Vida a Nós.

Ótimo Domingo a Nós,
Ótima Vida a Nós. 


Agora você vê: 
1 - Noite de sábado pra domingo, talvez, a  mais "liberta" da semana, perdendo somente para a de sexta para sábado.
2 - Moro num lugar meio mal resolvido, que não sabe se é Roça ou se é Cidade, rsrs. Pessoas/Vizinhos(as), às vezes (quase sempre, rsrs) exageram em suas "liberdades".
3 - A vizinha da frente, esta noite, tresloucadamente, som insanamente alto, Funk.
4 - O vizinho de trás, sem haver combinado com a vizinha da frente (ou combinou, nem sei, rsrs), o vizinho de trás tresloucadamente, som insanamente alto, também a noite todaaaa..., Forró, rsrs.
5 - A coisa mais linda, eu, a noite tooodaaaa..., sem dormir, entre dois sons altíssimos, "ma ra vi lho sossss...", rsrs. "Sons lindos", pra ouvir a noite toda. Que coisa mais boa, Sô! Eu querendo dormir, entre dois sons: Chico Ruim é Zé Pior. Quem é Quem? Nem sei, rsrs. Chico Ruim ou Zé Pior? Talvez eu, sonhando agora de dia que os dois se foram, desmaiado de sono, talvez eu ache a resposta.
6 - Sim. Porque, bonitamente, os dois, depois de me tirarem da cama às 4 e 20 da matina, cronometradamente, os dois se recolheram às 4 e meia. Logo na hora que eu ia começar a dançar o dia todo, curtindo aqueles sons maravilhosos (nada contra, tá? Rsrs. Só queria ter podido dormir, só um pouquinho. Seria pedir demais? Rsrs)
7 - Agora estou aqui. Quem quer som agora, sou eu. Por que desligaram? Quem mandou? Logo na hora que eu "curtir? Rsrs. Vou lá, nos dois, falar: Liga esta marreta aí, Mané? Desligou, por que? Tava tão bommm!!! Vamos. Continuemos pelo domingo, estendamos com a noite de domingo pra segunda. Vai ser tão bom, chegar na segunda... ferrado?, cansado?, acabado? Rsrs. Sei lá, rsrs. Tô indo lá, tá? Falar pra religar aquelas bagacas "maravilhosas", rsrs. Desligaram, por que? Rsrs. Agora quem quer, sou eu, rsrs.
A vida é  desafio, né? Só porque não moramos em cidade, achamos que podemos fazer o que quisermos com os ouvidos dos outros. Outros? Que outros? Os outros que se..., que se..., que se.... Outros, eu. Aiaiai... Nunca pensei como pálpebras pudessem pesar tanto, rsrs.
Vida.
Linda, Vida.
Desafio de Vida.
Um desafio atrás do outro, um dia atrás do outro, bons dias e noites atrás uns dos outros, para o nosso crescer, para a nossa Vitória.
Que tenhamos um lindo domingo.
Que tenhamos uma bela vida.
Que consigamos nossa Vitória.
Exercitando nossa paciência, rsrs.
Acontecendo nosso Amor.
Que tenhamos um ótimo domingo.

Com carinho. 
Jeff
















 




sábado, 21 de setembro de 2024

156 - Dia Internacional da Paz

 Dia Internacional da Paz




Dia da Paz incidindo no lindo
Dia de Sábado.
Sábado, Sétimo Dia.
Dia do Senhor.
Dia de Paz.
Abençoai-nos, Senhor.
Que sejamos instrumentos de vossa paz.
Que nos tornemos, cada vez mais, vossa imagem e semelhança. 
É um processo.
É um caminho.
E, por mais lentos que alguns estejam neste caminho, mesmo assim, um dia chegaremos lá.
Todos nós.
Todos nós somos filhos/filhas de Deus, vindos/vindas do Amor, 
Voltando para o Amor, 
Voltando para Deus.

Abençoado Sábado e 
Ótimo Final de Semana 
A Nós.

Com Carinho.
Jeff

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

155 - Boa noite, Bom tudo. Deus conosco, Sempre.

Boa Noite, Bom Tudo.
Deus Conosco,
Sempre.

Uma Homenagem a Deus,
Uma Homenagem à Vida,
Uma Homenagem a Nós.
Feliz Natal!!!
E, Um Lindo 2025 à Você.
Deus Com Você e Sua Família, Sempre. 

O que você vê?

Eu? O que eu vejo? Um posto de combustível?
Sim, um posto de combustível. 
O que você vê?
Eu vejo um posto de combustível, ué! Não vejo grande coisa.
Rsrs.

O que você vê?
Lindo, né?
Em Brasília há a sede de uma grande empresa, uma empresa do tamanho de um país, uma empresa que nasceu para defender o povo de um país.
Não estou aqui para fazer propaganda, mas, é uma bela história, caso queira saber mais, me pergunte. Tá? Rsrs.
E..., na sede desta grande empresa, logo na entrada, existe uma das coisa mais lindas que já vi: Uma homenagem a este povo, ao povo brasileiro, motivo da criação da empresa. Uma série de vitrais, imensos vitrais, cada um representando um Estado do País. Não constam todos os Estados do País, pois, a sede da empresa já é uma senhora, nascida em 1971, portanto..., quase 54 anos. E, neste prédio, há, logo na entrada, uma linda homenagem a um lindo povo, o Átrio dos Vitrais. 
Painéis imensos em vidro, lindos.

Lindos painéis, enormes, cada um representando um Estado do País. Pretendia colocar alguns neste texto, os dos Estados que fizeram parte da viagem: DF; GO; MG; SP; RJ; PR; SC e RS. No entanto, não consegui terminar tudo conforme pretendia, perdi muitas fotos que pretendia também colocar, porém, o texto em si ficou praticamente pronto, passando tudo a ser uma homenagem, uma mensagem de amor, de vida, votos de vidas melhores, votos de Feliz Natal, de Feliz 2025. Natal que, inclusive, já chegou, e que eu não quis perder, não quis não publicar o texto, não quis não desejar a nós o melhor a nós. 
Quanto aos vitrais que eu colocaria aqui, um que não faltaria, que é o principal, pois, tem a ver muito com o texto, com a mensagem do texto, este vitral que não faltaria seria o do GO:




Não deixaria faltar a imagem do Goiás, não pela imagem em si, pois, assim que nem todas, todas são lindas. 
Não deixaria faltar a do GO, simplesmente, pelo seu nome, Goiás, simplesmente porque de onde ele vem, o significado na sua origem. 
Goiás vem do nome de uma tribo indígena, os Goiaiases, que significa, lindamente, Aquele Que É Um,
Um com a natureza
Um com o próximo
Um com Deus
Um que tem ciência do que é, pra onde quer ir, o que deve fazer, o que não deve fazer. 
Eu achei muito lindo. 
E, é bem o objetivo deste meu texto, numa representação de uma viagem, o destino que almejamos, destino de melhora, de vitória nossa, de vitória de todos nós. Um mundo melhor a partir de nós.

Voltando ao texto....
O que vi de tão marcante naquele posto de combustíveis? O que vi de tão bonito, de tão mensagem de uma viagem? Uma viagem que só agora acabando, com a publicação deste texto. 
Uma homenagem a Deus, a Nós, coincidindo com a época mais bonita do ano, época de corações e pensamentos elevados, época de mais pensar no próximo, época Natal. 
Feliz Natal e
Um Maravilhoso 2025 
A Nós.
Deus Conosco, Sempre. 

Voltando ao texto..... Rsrs

Quanto ao posto. 
E, se eu disser que, não pelo lindo alvorecer, nem pelo posto em si, mas, nesta foto, há algo de muito bonito que eu nunca havia visto em minha vida. Você acreditaria? Repare: Um posto, três bombas de abastecimento. 
Sim, isso eu vejo: Um posto, três bombas. O que há de mais, nisso? Uma visão comum. O que há de lindo nisso?
Rsrs. Interessante como, ainda, vivemos em uma realidade em podemos até ver/olhar, porém, não conseguirmos ver/enxergar.
Existe uma brincadeira que diz: A beleza está nos olhos de quem vê
E é muito interessante isso. Como podemos ser/estarmos agrupados a partir de nossas semelhanças e ser/vermos de forma diferente e..., detalhe, todo mundo/todos nós certos, rsrs. 
Existe outra brincadeira que diz que A parte mais sensível do corpo humano é o Bolso. Rsrs. E, é verdade não é, não? Toque no bolso de alguém. Rapidinho a pessoa se transforma, vira bicho. Rsrs. Falo isso não desfazendo dos bichos não, tá? Bichos/Animais "irracionais" são puros, Bichos Nós (que também somos Bichos,  ditos racionais), nós também temos nosso lado Puro, puro/belo, puro/amor, pois, assim como tudo, também viemos do Amor. O Bom de Tudo vem de Deus, vem do Amor, inclusive, Nós. Já, o chato de tudo, a maldade (tipo as queimadas, a poluição, a cobiça, a inveja, enganações, maldades, maldades...), a parte chata da história parte de parte de Nós. Vergonhosamente, de Nós, que, lindamente, Nos dizemos Racionais. Lindo, né? Os Pensantes, os que "pensam", sendo os responsáveis pelo mal aos que não pensam, sendo responsáveis pelo mal que fazem a si mesmos.
Responsáveis Irresponsáveis?
Sim. Muitos de nós, ainda...
Responsáveis Irresponsáveis.
Pessoas, que olham e não vêem,  que não vêem o que são, que não vêem que são amor, vindas do Amor/Deus. E que, ainda, enxergando pouco vêem pouco.
Existe utra brincadeira que diz A vida é bela, a gente que complica ela. E é verdade, não é não?
O propósito desta, aqui, vida, é ser desafio, ensinamento, com um único propósito, o sucesso. Nosso sucesso, sucesso de todos nós racionais, evolução de tudo, inclusive, dos irracionais, também de tudo,  que vemos ou não, não só nós. Tudo vem do Amor/Deus, e está voltando/indo para o Amor/Deus, constantemente. 
É um mundo/realidade de dualidade, duas realidades: bem/mal, claro/escuro, amor/ódio, vida/"morte"... Morte entre aspas mesmo, pois, ela não existe. Existe a Vida, a transformação, a continuação, o caminho, a aproximação, o retorno a Deus a partir de nossa Evolução. 
Feliz de quem vê a beleza da vida.
Feliz de quem vê beleza na vida.
Feliz de quem não a complica.
Feliz de quem é simples, de que exercita o amor, multiplica o amor.
A receita é simples, o caminho é simples:
- Amai a Deus sobre todas as coisas;
- Amai ao próximo como a si mesmo.
Lindo, né?
Amor em toda parte, apesar de toda dualidade. Quer ver? Repare.
Existe uma frase muito bonita, em uma linda música da linda banda - Capital Inicial, que diz: 
A noite esclarece o que o dia escondeu.
Repare. Olhando curtamente, poderíamos dizer estar errado, pois, olhando de forma imediatista, poderíamos dizer ser certo,
O dia esclarece o que a noite escondeu.
Não que esta frase, do dia esclarecendo a noite, esteja errada. Ela não está errada. Mas, ela, basicamente, se refere à matéria, ao que vemos, ao que pensamos ver.
Mas, Nós, não somos só matéria. 
Nós estamos matéria, estamos corpo. Não somos só corpos com espíritos.
O grande desafio é olharmos, e vermos além. Vermos que somos nobres, vermos que somos Espíritos, com E maiúsculo,
Somos Espíritos em corpos.
Somos Espíritos/Amor vindos do Amor/Deus, somos Amor voltando pro Amor.
A música acerta lindamente, quando diz:
A noite esclarece o que o dia escondeu.
É no escuro da noite, é no escuro, no escondido, que, geralmente, facilmente, normalmente, temos "coragem" de fazermos o mal. Escondido, fica mais fácil de praticarmos o que de nosso interesse material, de nosso vil, pro nosso "bem".
O grande desafio é sermos no claro do dia o que somos a noite, é termos coragem de mostrar quem, verdadeiramente, somos. O grande desafio é sermos o Bem, independente de estarmos no claro ou no escuro. 
O grande desafio é Sermos Amor, independente de nos verem ou não. Que sejamos verdadeiros, que sejamos verdadeiras vidas, para o bem da vida, para a evolução da vida, nossa, ou à nossa volta.
O verdadeiro desafio é sermos Luz, e não a facilidade de sermos sombra, de sermos treva.
Quer outro exemplo de como é fácil vermos, verdadeiramente vermos?
Já vimos um lindo exemplo vindo de uma linda música.
Mesmo não existindo aqui perfeição, podemos ver lindos exemplos em pessoas, em instituições, em ensinamentos, em tudo, a todo momento, em palavras.
Já vimos como todos nós podemos ser até diferentes uns dos outros, mas, em um ponto somos todos iguais: Cada um se considera Certo, cada um é o certo, pelo menos pra si mesmo, cada um é o certo.
Lindo, né? Uma bagunça organizada, desde que "não pisem nos meus calos", rsrs.
De modo geral, vemos o quanto estamos, erradamente, por um fio. Por um fio de paciência, como se disséssemos: Pra mim, tudo. Pro outro... Que outro?
Pra nossa felicidade, para a felicidade tudo e nós todos, nos afastamos cada vez mais da felicidade imediatista que muitos de nós, que ainda estão por aqui, pensam ser a verdadeira felicidade daqui, a felicidade do egoísmo, do atendimento só dos próprios interesses. Estamos em um mundo, em uma realidade de purificação, de melhora constante, retorno constante ao Bem, ao Amor onde, por mais que não enxerguemos, nem por isso o Bem não acontece, literalmente, o tempo todo acontece, uma realidade em que aprendemos o tempo todo, pelo amor, ou pela dor (dor esta, também amor, para nosso engrandecimento).
Com certeza, uma realidade de desafio, onde é, sem dúvidas, mais fácil vermos como felicidade os atendimentos de nossas necessidades corporais, difícil vermos a verdadeira felicidade espiritual sendo a verdadeira solução para nossa esta nossa, aqui, passagem temporal vida. Vida? Vida de 50, 60, 80 anos? Esta a verdadeira vida que, aqui, vemos? Este é o verdadeiro propósito desta nossa verdadeira, aqui, vida, o atendimento de nossas necessidades terrenas porquanto de nossas, aqui, passagens, de 50, 60, 80, maios ou menos anos?
Acho interessante o que vejo sermos capazes de, por aqui, fazermos/acontecermos em prol de nossos interesses. Fico admirado como podemos, ainda, sermos mesquinhos, egoístas, errados na busca do atendimento de nossos interesses, muitos de nós, ainda, sem pensarmos no resto, no todo, pensando somente em nós mesmos, sem nos importarmos com mais nada. Mas, esta realidade, em mudança, constante, para melhor, voltada cada vez mais para o todo, para todos, para tudo, para Deus. 
Aprendi a andar. Rsrs
Aprendi a ver. E, em minhas caminhadas, aprendi a ver quantas realidades diferentes existem naquilo que, posso pensar, ser minha corriqueira realidade, "rotineira" realidade, realidade rotineira que não existe nem mesmo estando só em casa. Cada momento é único, cada momento.
Como exemplo, voltando à foto do posto de combustível, que eu disse ser linda, ser única. Esta foto pertence a um momento/caminhada recente, marcante pra mim, em que vi muitas coisas, pessoas, fatos, realidades diferentes. 
Já viajou de carro? Sem pressa? Não? Eu acho bom. Acho interessante a diferença: Pessoas, conversas, falas/sotaques, lugares, fatos, paisagens, atos... Muito interessante.  
Indo pra longo, bem longe, pelo Sul até a fronteira do Brasil com outros países, tive a oportunidade de ver belezas muitas, pessoas e lugares, lugar como por exemplo o Vale dos Contestados no interior de Santa Catarina. Vale dos Contestados? Por que, Contestados? que palavra é esta, que nome é este? 
Trata-se de um lugar lindo, mas, o nome, aquele nome também me marcou. E, não só o lugar, nem só o nome, mas, passando por lá fui tomado por uma impressão, uma inspiração, algo de mistério, até de dor a partir também do nome, sei lá. Fato é que decidi informar-me do motivo do nome e, o pior, eu tinha razão: trata-se de um nome surgido a partir da dor, refere-se à uma mancha de nosso passado, uma guerra, mortes, no interior de nosso país. E, por mais que já se tenham passados mais de cem anos do ocorrido, 1912, ainda assim é algo ainda presente e triste na mente de pessoas da região. Verifiquei haver duas versões: A primeira, Wikipédia/Internet, diz tratar-se de um massacre, extermínio, impetrado pelo nosso então governo contra nosso próprio povo, contra o povo da então ocasião que o governo, da então ocasião, era pago para representar, e que o representante, da ocasião, dizimou; A segunda versão, popular, diz respeito à uma guerra de fronteiras, na ocasião, entre Santa Catarina e Paraná, embate por fronteiras internas, por terras, entre Estados de um mesmo País. 
Em ambos os casos, mesquinhice, egoísmo, ódio, dor, morte, entre pessoas de um mesmo país. Dor ainda presente em pessoas, como tive a oportunidade de constatar. Seguindo viagem encontrei uma cidadezinha secular onde decidi pernoitar, cidade que me chamou a atenção também pelo nome, Irani. Irani! Sim, nome de gente, e pra mim, nome de gente querida conhecida, e, pra completar, hospedei-me no Hotel Irani, rsrs. Hotel de atendimento, preço, localização, instalações, tudo muito bom. Equipe simpática, hotel bem administrado pela proprietária, todos muito educados. Dois momentos me chamaram muito a atenção quanto ao hotel: - A primeira foi o fato de, em conversa, eu percebi o quanto o fato passado, a questão dos Contestados, embora já tendo ocorrido há muito tempo e não lá, mas próximo de lá, percebi o quanto este assunto parece pesado e creio eu ter razão nesta minha observação. Pesquisando no Wikipédia, vi que o nome da cidade é citado quando da Guerra do Contestado; - Já, o segundo fato marcante, pra mim, quanto ao hotel, foi o fato de eu verificar que, aos dias de Agosto em que estive lá, reparei que o hotel não só fica de frente para o nascente, e tem um corredor, dando uma noção de prédio comprido, e, ao final do dia, vemos o sol se pôr ao final do corredor, do mesmo corredor de onde havíamos visto o nascer. Achei lindo. Não quero arriscar dizer que a proprietária mudou o nome do hotel somente pelo peso do nome, do episódio da guerra, mas, em minha opinião, a mudança do nome do hotel para Hotel Girassol, em minha opinião tem a ver com este fato que percebi quanto ao Sol e, achei até bem adequada, a mudança do nome, para este nome. Se bem que, se fosse eu, eu não mudaria, mas, sei lá, senti meio que um peso quanto ao fato da guerra e da participação da cidade. Cada um é quem sabe onde o calo aperta, né? E, esta de questão de guerra, de morte, de fatos tristes, eu senti, durante esta minha estada nesta cidade, eu senti de uma forma que nunca tinha sentido. Deve ser meio, ou muito, complicado. E, em minhas observações, ainda ali, reparei a proximidade com outra cidade, cidade grande, de nome Concórdia. Pus-me a pensar se aquele nome teria a ver, também, com a guerra - e, tinha. Pra minha, por assim tristeza, o nome da cidade Concórdia se deu não pela conclusão da guerra, pela felicidade de concórdia pelo fim da guerra, pois, não houve concórdia pelo fim da guerra, houve dizimação, oito mil mortos creio. O nome da cidade Concórdia se deu pela esperança, de já após o fim da guerra, pela esperança de superação daquele fatídico episódio, Concórdia pela vontade de deixar aquele passado recente, triste, deixá-lo logo pra trás. 
Interessante, esta coisa de criar, criar/relatar/escrever, acontecer seja de que forma for, a partir de uma imaginação/uma vontade, uma inspiração na vontade de uma mensagem. Comecei este texto falando do fabuloso momento que vislumbrei em um posto de combustíveis, momento o qual já ia chegar aqui/agora neste texto, mas, que, devido ao rumo que o texto pegou, que esta viagem tomou, vou dizer o motivo maravilha do posto só mais adiante. Tá? Rsrs.
De antemão, digo que o posto de combustível, da maravilha vi, fica de frente ao hotel, e fica também de frente ao maravilhoso poente:

Mas, como eu disse no começo do texto, o lindo poente não foi o motivo da da maravilha que vi no posto. Não desfazendo do maravilhoso poente, mas, o que de lindo vi, vi no posto. Diante da conclusão deste texto, diante na necessidade de ainda citar coisa marcante ocorrida na viagem, e que tem a ver com a mensagem aqui, tentada transmitir, direi da maravilha/posto depois. Tá? 
Antes de seguir viagem, falar do outro fato, me despedir da marcante Irani-SC, fica aqui meu agradecimento ao hotel, à equipe do hotel, à Sra. Marlene a proprietária, muito obrigado a todos, muito sucesso a vocês. Obrigado.

Segui viagem. Meu objetivo, ainda longe, Alegrete-RS.
Da minha casa até Alegrete é chão, muito chão, quase 3000km. Dá trabalho pra chegar. Rsrs. 
Cheguei. Cidade bonita e, assim que nem tudo que a gente vê, cidade também com história, muita história. História, inclusive, de guerra.
Interessante esta coisa de ver, de existir num país do tamanho de um continente, onde pode-se imaginar cada Estado por onde passamos numa viagem pelo interior do Brasil sendo, cada um, um país, onde pode-se viajar também em pensamento a imaginar outros lugares, outras realidades, por exemplo, Europa. Europa que é um Continente, um conjunto de países, com uma área total, 10,5 milhões de km2, mesmo que maior, ainda assim, não muito maior que o conjunto de Estados Brasil com seus 8,5 milhões de km2. Interessante que o conjunto de países Europa tem histórico de desavenças seus países, assim como o conjunto de Estados Brasil também tem entre seus Estados.
Interessante também como tudo, todos, evoluem, inclusive, lugares, lugares países, lugares continentes, etc.
Eu sempre tive curiosidade de saber quanto ao nome Comunidade Europeia. Comunidade? Por que não somente Europa?
Ao final da segunda guerra, países da Europa constataram que não deveria mais continuar guerreando entre si. Perceberam o quanto aquilo lhes era danoso, perda de tempo, de vidas, prejuízos. Ao final da segunda guerra, alguns países, creio que seis, fundaram uma união entre eles, uma união fundamentada na melhora, na paz. Tão boa foi que, logo, outros países europeus perceberam, e quiseram fazer parte, transformaram na União Europeia.
Vejo similaridade nesta história e na história do Brasil: Como a mediocridade de pensamentos, na pouca visão em função do momento sem conhecimento, sem experiência, sem Deus, pode levar pessoas, Estados, Países, a acenderem, detonarem, literalmente, guerras, ou atitudes outras, nefastas, em prol de interesses próprios em detrimento do bem-estar de outros, dos outros, do todo.
Cheguei à Alegrete, o objetivo final de minha viagem e, lá, me deparei com duas realidades que nem de longe me ocorreria pensar, pelo menos nunca havia pensado com afinco: - A primeira foi uma expressão, uma frase, um pensamento que diz ser Alegrete a cidade mais gaúcha do Rio Grande do sul. Aquilo me intrigou. Como pode uma cidade ser a mais gaúcha dentre todas as outras de um Estado tão grande? Logo me veio uma explicação de um morador dizer a cidade se sentir assim pelo fato de a mesma estar no extremo do Estado, no extremo do país. Bom! É uma forma de pensar, né? Talvez, seja a forma do alegretense pensar; - A segunda foi o fato de eu estar na cidade, justamente, naquele momento, por volta do dia 20 de Setembro, dia em que se comemora o dia do Gaúcho, e é feriado em todo o RS, homenagem (como eles dizem) à Revolução Farroupilha, ou como estudei Guerra de Farrapos, guerra que durou 10 anos, iniciando-se em 20 de Setembro de 1835, episódio em que o RS, por descontentamento como governo imperial, passou a reivindicar sua separação da nação.
Interessante, esta questão de percepção  de realidade de cada pessoa. Eu, a andar, estando agora em Estado diferente, deparo-me mais uma vez com pensamentos envoltos pelas palavras guerra, revolta, dentre outras que, normalmente, não me vêm à mente com frequência, mas, neste caso - Farroupilha, vejo que enquanto eu já me via tendo esquecido, reparo pessoas, cidades, Estado, todos orgulhosos de um momento histórico que não está no passado e, sim, comemorado sempre, inclusive, feriado a cada ano.
Vi-me, naquela cidade, em meio à comemorações, desfiles, máquinas, animais, pessoas, muita beleza, muita expressão. Impressionante! E, enquanto eu, em meio a multidão, via coisas comuns às aglomerações - uns correndo, outros mais calmos, movimento, energia, euforia..., de repente, à minha frente, percebi uma pessoa numa situação peculiar, inspirava sensibilidade onde pessoas se empurravam onde, mesmo sem ela perceber, minha presença, minha posição na multidão lhe era benéfica, a lhe, de certa forma, proteger, continuei assim, ali. Sra. Nehite. Conheci-a ali, em meio ao desfile, pessoa da região, escritora, poetiza, contou-me um pouco da realidade deles, da história na visão deles, achei legal, falei-lhe também um pouco de mim, de minhas escritas. Ela me disse que me daria um livro, eu disse que escreveria sobre aquele momento, uma também homenagem a ela. Obrigado, Sra. Nehite, por sua simpatia. 
O tempo passa, a viagem acabou, bela viagem, muitos lugares, pessoas, muita informação e aprendizado, muito país/estados/cidades/realidades também durante a volta. Tem uma brincadeira que diz: Eu só sei que nada sei. Rsrs.
Incrível, como nada sei. Como a realidade de uma mesma cidade muda em função, apenas, da mudança de bairros da própria cidade, vi isso também na volta, Rio de Janeiro, vi alguns bairros, creio que dos últimos bairros da cidade que se encontravam em meu caminho rumo ao interior de São Paulo, Minas, Goiás, que se encontravam à minha volta, na minha volta, pra minha volta pra casa. No Rio, dois momentos me chamaram a atenção, Uma pessoa e Um bairro: - A pessoa, em meio à uma rua de Santa Cruz, vi um rapaz a conversar, achei incrível o quanto ele inspirava simplicidade, simplicidade de perspectiva, simplicidade de estar, estar aparentemente por estar, por estar bem do jeito que estava, parecia não pensar em nada, muito menos em futuro. Sem querer ser presunçoso, mas, eu, fiquei muito admirado, creio nunca ter visto/conhecido alguém daquele jeito. Naquela ocasião me veio à mente se ser daquele jeito seria certo, estaria certo. Pensei em mim, no quanto eu pensava. estaria, eu, errado? Seria alguém, ali, errado? Teria algo errado, ali, naquele instante? Nem sei. Segui o meu caminho. Foi quando passei, ainda, por um bairro que creio ser o último bairro da cidade do Rio na direção em que eu me encontrava. Bairro ou cidade, nem sei. Seropédica. Lugar interessante, de pessoas interessantes, lugar em que a vida parecia ir devagar, ao contrário do que vi em outros pontos da cidade maravilhosa. Lugar interessante, arquitetura, natureza, ruas, pessoas, o andar, uma calma, tudo, nada demais, mas, em uma rápida viagem mental pensei o quão de história haveria naquele lugar, experiências de vida, belezas naturais e/ou/até artificiais também. Ficou pra trás Seropédica, com sua vida.
Nova Granada, Interior de São Paulo. Lugar que eu até já conhecia, e pra onde fui só pra rever um amigo, amizade que fiz quando de outro momento/viagem passeei/passei por lá. Grande abraço, Luciano. 
Achei incrível como nós, pessoas, somos capazes de coisas, que nem diz a música do Caetano que fala sobre dinheiro, como constrói e destrói coisas belas. fiquei admirado como, em pouco tempo, somos capazes de modificarmos realidades/cidades/ coisas, não necessariamente para melhor, como a cidade estava modificada, não necessariamente para melhor, umas coisas belas, outras nem tanto. Desta vez, tive a oportunidade de conhecer uma pousada com dois nomes, achei interessante, segundo hotel em que fui com diferença de dias e de distância, e os dois, o de Irani-SC também, os dois com dois nomes. este, de Nova Granada se chama Pousada Morada do Sol/Pousada Nova Granada.

Juntando tudo sobre a pousada de Nova Granada, a história da pousada, a simpática equipe que me atendeu, a estrutura, modificações visando o futuro, animais ao redor, e, até o dono, gente muito boa, Sr. Betinho, Betinho ex-jogador profissional de futebol, havendo jogado, inclusive, no Exterior, e tendo parte de carreira mostrada em quadros espalhados pela propriedade, tudo muito bacana. Certamente o lugar, a pousada também, se pesquisarmos deve haver muito o que achar, o que conhecer.
Gratidão e grande abraço ao senhor, Sr. Betinho, e a toda a equipe simpática da pousada. 
Passeei um pouco pela cidade com o amigo que fui ver, despedi-me, pus-me a voltar pra casa pelo interior de São Paulo, Interior de Minas, Interior de Goiás, até chegar na capital Brasília, centro, interior do Brasil, três Estados e o Distrito Federal em um mesmo dia, pode até parecer muita coisa, muitos quilômetros, mas, até que não é, talvez uns 800km, foi rapidinho. Pra quem já havia andado quase 10.000km só nesta viagem, foi um pulo, rsrs.
Última etapa de uma viagem até longa, tanto em tempo como em distância. E também, neste final, assim como em todos os momentos da viagem, pensamentos. Pensamentos sobre o que passei, por onde passeei, o que vi, revi, conheci, lugares, fatos, pessoas, muita coisa a mexer comigo, tudo virando pensamentos, experiências, lembranças, conhecimentos e novos conhecimentos. 
Cheguei em casa ao final de sexta-feira já começo da noite. Poderia ter chegado mais cedo, não fosse o fato de ter chegado a uma cidade grande no final da tarde de uma sexta-feira, horário de rush, exercício de paciência, principalmente, para um ser vindo de longas estradas, boa parte delas estando só, percorrendo as vezes mais de mil quilômetros num único dia. Senti-me peixe fora d'água. 
Não sei se acontece com todos, mas, percebi coisas quanto a mim:
- No decorrer da viagem, quanto mais eu dirigia, mais eu queria dirigir, acelerar mais, sentia-me acelerado, a ponto de quando parar sentir-me acelerado, diferente de pessoas, das pessoas dos lugares por onde passei, onde parei. Era difícil desacelerar, relaxar, sendo necessário tempo para me adequar às novas rápidas realidades, até o ponto de novamente dirigir, começar tudo de novo;
- Sentia como se o mundo estivesse devagar, quando do meu parar, rsrs. Lembrei-me agora de um livro, O Alienista, clássico de Machado de Assis. Não estragando a curiosidade de quem, por ventura, for ler, comento que o que eu entendi do livro foi que o personagem achava que todo mundo era doido, mas, ao final, quem era o único doido era ele, rsrs. Até parece comigo achando o mundo devagar, sendo que o errado/acelerado era eu, rsrs. E o interessante, também pra mim, quanto ao livro, foi o fato de a história do livro se passar em Itaguaí-RJ, uma das cidades por onde passei/passeei, achei legal este fato, rsrs;
- E, esta sensação correr/acelerar, ficou comigo muito forte por muito tempo, inclusive, depois de chegar em casa, à minha rotina, rotina que era não mais minha, não era mais a minha, não era mais eu. E, ainda, tem o fato de haver chegado no começo do final de semana, no começo de dias mais calmos, longo, longo final de semana. Experiência marcante, uma viagem, marcante além do tempo. Já estamos em Novembro, já mais quase um ano que já quase se vai, passando. Ou seja, pra mim, já mais de mês que retornei à minha vida, já mais de mês de experiências que só agora, finalmente, estou conseguindo pôr no papel, papel não papel, papel virtual, rsrs. Lembrei-me, agora, de um fato nada a ver com estas minhas, aqui, palavras, mas, tem a ver com papel: Suécia. Lá não existe papel. todos os contratos, tudo escrito em computador. Estranho, né? Futuro chegando? Futuro chegou? Será nosso futuro? Nosso futuro longínquo, ou, nosso futuro próximo? Apenas, algo que me lembrei, e quis comentar. Estranha a expressão Colocar no Papel, sem  colocar no papel. Estranho, né? A que ponto chegamos, onde chegaremos?
E, este é o ponto em que quero chegar, neste texto: Onde chegamos, o que fizemos, onde chegaremos. Só um comentário. 
Apenas, Um comentário...

- Ia me esquecendo, mas, sem querer me esquecer. Citar outra cidade, interior de São Paulo, Juquitiba-SP. Cidade bonita, parecendo pequena, mas, bonita, marcante, gostei. Lá também, vi coisas para não me esquecer.
Se existe uma coisa que aprendi a ver com facilidade, onde quer que eu vá, onde quer que eu esteja, é que não existe mais ingênuos. Após a virada do milênio, virada em que o Mundo não acabou, conforme alardeado durante boa parte de minha vida, principalmente, durante minha infância, após a virada do milênio, veio a Internet, veio o barateamento da comunicação, veio a futurista facilidade de comunicação que, na minha infância, só existia em filmes e desenhos de ficção científica. fato é que, hoje em dia, não existem mais desinformados, mal informados, ignorância, ingenuidade. Onde quer que eu vá, vejo pessoas muito bem informadas e, mesmo assim, dependendo do lugar, vejo, com mais facilidade,  pessoas a brincarem com  o que sabem não deverem brincar, por exemplo, Lei Seca.
Estava eu só, a noite, em uma mesa de restaurante em Juquitiba. Ao meu lado, a única outra mesa ocupada, dois casais, alegres, a beberem, brincarem alegremente, casais maduros, ao lado de seus automóveis. Chegou um homem, sentou em outra mesa, conversou com os casais, bebeu, e foi-se em seu carro, todos foram-se em seus carros. 
Não é exclusividade de lá, este comportamento, mas, o vejo com mais facilidade em Interiores, cidades do interior. Interessante, como parecemos, de modo geral, parecemos nos bastar. Erroneamente, vemos pessoas que, em nome de suas paixões/razões/pensamentos parecem se bastar, pessoas que, por exemplo, fazem emboscadas e matam outras pessoas em nome de futebol, pessoas que se perdem no poder e fazem mal a outras pessoas, pessoas que se perdem no poder e fazem mal a si mesmas, se drogando/envenenando/matando. E, não que seja exclusividade nossa, do nosso tempo. De modo geral, sempre aconteceu, sempre fizemos o que não devíamos fazer, em busca do nosso prazer.
Sempre brincamos.
Brincamos com coisa séria.
Quer ver? Um exemplo?
Agora mesmo, recebo uma mensagenzinha, uma brincadeirinha:


É isso mesmo? O certo, são as três respostas que deveriam ser as não certas?
Outra coisa que me chamou a atenção, nesta mensagem, foi o rodapé, com endereço e tudo, e a palavra "meme", meme significando brincadeira. É isso mesmo? Ou estou enganado? Ou, não é uma mensagem de brincadeira? Ou, é brincadeira? Brincadeira? Com o que não se deveria brincar? 
Até que ponto, brincamos com o que não devemos brincar?
Até que ponto, brincamos?
Até que ponto, sempre brincamos?
Caramba! Acho que estou pensando demais. Rsrs. 
Fato é que a viagem já, até a tempos, acabou. Cidades muitas, pessoas, fatos, atos, ficaram pra trás, mas, pra minha satisfação, um pouco do que vi, do que vivi, eu quis pôr no papel e, pra minha satisfação, assim como o autor da mensagem brincadeira acima realizou o objetivo dele, assim também, para aquilo que passei a enxergar como uma um objetivo meu, pra minha satisfação, estou conseguindo realizar.
Muito aliviante. É como se, enfim, agora, a viagem, tão linda viagem, tão marcante viagem, enfim, agora, só agora, chegando ao fim.
Sensação de alívio.
Sensação de gratidão.
Obrigado, Senhor. Por estar me permitindo esta realização. Obrigado, Senhor. Obrigado, Deus.
Onde chegamos, o que fizemos, onde chegaremos. Só um comentário. 
Apenas, Um comentário...
Sou adepto do positivismo. Positivismo que tem origem a partir de uma palavra: Fé.
Positivismo, a partir da Fé em Deus. 
Creio em um mundo melhorando a cada dia.
Vejo um mundo melhorando a cada dia. E, não com demagogia, não com hipocrisia. 
Não que a ruindade, a maldade, a desonestidade, irão acabar tão cedo. Mas, irão acabar. Prova disso, por exemplo, é este mundo que hoje vemos, como que, com muita facilidade, passamos a poder ver o mundo, ver o certo, filmar e divulgar e processar o errado.
É um mundo feito por Deus, ou seja, pelo Amor;
É um mundo permitido por Deus, ou seja, permitido pelo Amor;
Ou seja, é um mundo evoluindo sob a administração de Deus, do Amor. 
A frase, abaixo, é coisa minha, e já a citei em outros textos, é o que vejo, o que acredito:
- Não é que a desonestidade vá acabar tão cedo, mas vai. Isso porque está cada vez mais difícil, vai ser cada vez mais difícil ser desonesto.
Esta é a minha forma prática de ver a Ação Divina. Até porque, vejo este meu pensamento ratificado em um pensamento, um dizer popular antigo, que diz: 
Quem não aprende pelo Amor, aprende pela Dor.
Quem seria "Quem não aprende"? Nós? Nós.
O que seria Aprender pelo Amor? Aprender pelos Ensinamentos, Ensinamentos Deus?
E, o que seria aprender pela Dor? Dor cacetada, Dor porrada, Dor multa, Dor prisão...?
De qualquer forma, aprende, a se aprende...
E, de toda a forma, o mundo melhora. Nós melhoramos, a todo instante. Por Amor ou Por Dor.
E, um exemplo disso, é este nosso mundo, vigiadíssimo, onde podemos até fazer, mas, dificilmente, o que façamos, não será visto, não será medido. Podemos até fazer, mas, como também está descrito, divinamente: Podemos até plantar, mas, teremos de colher. Acho muito lindo, isso. E, vejo isso com muito positivismo, positivismo que se chama Fé, Vida que melhora eternamente a partir da eterna, justa, administração divina. 
Vida que, aqui, pode até parecer ser "só" o que vemos, o que podemos pensar ser "só" o que existe, maldade, perversidades, mediocridade. Fica aqui, uma observação minha quanto à esta palavra "mediocridade" já usada por mim no decorrer deste texto. Não que sejamos medíocres, mas, somos capazes de mediocridades e, é neste aspecto que uso esta palavra, aqui, neste texto, agora, pra me referir ao que de chato, de horrível, somos capazes de fazer.
Quando eu falo que agora, findando este texto, é que, agora, a viagem a que este texto se refere, somente agora é que esta viagem está acabando. Somente agora, com o fim do texto, o fim da viagem. Viagem e texto que foram, e que que são, se tornaram uma mensagem, o ponto em que eu gostaria de chegar, que espero chegar, uma mensagem sobre o que, de repente, pensamos que somos, pensamos que a vida pode ser e o que, verdadeiramente, somos, para o que estamos aqui, o que a vida é. Agora mesmo, tempo passando, e eu com dificuldade de "colocar no papel" um algo que, pra mim, passou a ser um objetivo. 
Lembro aqui, agora, de um momento passado comigo na minha infância.
Para quem me conhece, sabe que tenho a mania de, até, tentar escrever, prova disto é este texto que, por sua vez, é o texto 155 deste blog que nada mais é que um conjunto de escritas. Ideias, mensagens que tento, sei lá.
Um belo dia, na minha infância, aula de Português, Professora Martha, maravilhosa Professora Martha. Aula de Redação.
A professora olha para a gente, e fala: 
- Se estiverem com dificuldade, apenas escrevam. Escrevam mesmo sem inspiração, sem ideia, comecem, e escrevam. Comecem. Vai acontecer. 
Nunca esqueci. Achei lindo aquilo, aqueles dizeres, aquele pensamento, orientação. Nunca esqueci.
Interessante como pequenas coisa, palavras, algo, um fato, um algo pode marcar uma vida. hoje, cinquenta anos depois, e depois de por muitas vezes nesta mesma vida me lembrar deste momento, interessante como este momento marcou. A ponto, até, de estar aqui, agora, sendo lembrado. 
Fato é que hoje, principalmente hoje, depois de uma vida, depois de modificações muitas na Ortografia, na Língua por mim falada que já nem sei mais se continua sendo a Língua Portuguesa, ou se já passou a ser a Língua Brasileira conforme tem sido veiculado que passará a se o nome de nossa língua, Idioma Brasileiro. Nem sei, se esta modificação ocorrerá, mas, o que não faltam são modificações tantas, mas, tantas que já ocorreram no idioma, tantas que nem sei mais se sei escrever. Um dia eu soube, mas, um dia deixei de estudar, para de me atualizar, já nem sei mais se sei algo de escrever, mas, que nem a professora falou, eu tento. Rsrs. 
E, esta questão de tentar, pra mim, é algo importante, não só aqui, num texto, mas, em tudo.  Outra vez, por exemplo, dois outros profissionais, Um Professor de História e um Médico, em ocasiões diferentes, pra mim, duas lições:
- Professor, por que devemos estudar História?
- Para não errarmos mais onde erramos.
- Doutor, qual o motivo das doenças? (Doenças do que chamamos de doenças do Corpo, do corpo que vemos, o qual podemos achar ser o representante da vida). E, o Doutor respondeu:
- A maioria da doenças, pra não dizer todas, vêm da mente, vêm do Espírito. 
Eu achei muito lindo aquilo, aquelas respostas dadas por especialistas sobres suas, respectivas, áreas. 
Achei lindo, e marcante. 
Tanto que, cá estou. Não quero pensar/dizer que somos medíocres. O que digo é que somos capazes de sermos/praticarmos, mas, somos mais, muito mais que isso. 
Somos capazes de maldades? Sim.
Agora mesmo, a viagem deste texto se deu num momento em que eu, na estrada, me deparei com um mundo em caos, que nós todos presenciamos, testemunhamos. Os vários quilômetros que percorri, ocorreram num momento em que foi, muitissimamente, noticiado que, pelo país afora, incêndios muitos que vimos ocorrerem em matas, campos, etc, vimos que muito foram resultados de nossas próprias ações. Ações criminosas de alguns de nós, ações de alguns contra estes mesmos alguns, contra todos, contra tudo. Muito interessante, o que somos capazes de fazer em nome do que achamos ser certo, do que pensamos ser o certo a fazer. Interessante como a vida nos oferece momentos, lições, fatos, tudo se transformando em ato, ou fato, para nosso aprendizado, para a multiplicação, a partir de nós, do que de bom, ou de mal, aprendemos e começamos, a partir de então, a dividir, a multiplicar, a acontecer em nossas próprias vidas, com resultados não só em nossa vidas, mas, nas vidas de todos nós. Por mais que, de repente, não percebamos, mas, vida, nossas vidas, é algo de muita importância, nossos exemplos e ações a modificarem realidades, futuros, não só nossos, mas, também, de outros, as vezes de muitos outros, as vezes de todos, de tudo o que vemos. Exemplo mesmo, novamente, as queimadas. Que preço pagaremos, ou já estamos pagando, por causa delas? Que preço pagamos, a todo o instante, por causa de nos mesmos, de nossas ações? O quão, de repente, por conta de nossa cegueira.
Cegueira que, por exemplo, leva torcedor a matar torcedor de time "rival"; 
Cegueira que leva irmão a matar irmão, ou tentar, que nem o caso da tentativa de, por causa de política, a tentativa de fazer mal ao Ministro.
Cegueira. Eis, a palavra. 
Assim, como o médico falou, para minha surpresa, ele falou sobre não doença de corpo, não origem corpo, mas, sim, origem no Espírito. Aquilo, pra mim, foi surpreendente. E denotou, pra mim, algo belo, algo além, algo verdadeiro.
Em minha opinião, ainda, estamos muito ligados em valores errados. Eu poderia usar palavras mais leves, como por exemplo, Valores Incorretos, mas, não. Eu vejo muitos de nós, ainda, muito ligados em valores errados mesmo. Valores estes que, quando praticamos, nos afastam de nossos verdadeiros objetivos, do objetivo verdadeiro, de nossa verdadeira vida, o Amor. Amor verdadeira, amor Fé, amor Eternidade que somos, amor vida Eterna do Espírito que somos, não da vida temporal corpo que podemos pensar ser nossa verdadeira vida, esta por aqui passagem curta, de poucos anos, sendo o que realmente importa. Não, não é esta aqui vida que, realmente, importa, mas, o que fazemos nela, o que colheremos dela para o nosso próprio bem, para o bem de nossa eternidade, para o bem da humanidade. Por mais que possamos não nos vermos fazendo parte de uma humanidade, fazendo parte de um todo, e que por isso ajamos com egoísmo, ruindade, perversidade, em nome de nossos próprios interesses, não importando o resto, ainda assim, somos sim, motivos de bom, de ruim, de resultado para nós mesmos, para os nossos, para nossos mundo, para o nosso Mundo. Quer ver? Uma brincadeira: Estamos em casa. Jogamos lixo no chão de nossa casa? Não, né? E, o que é nossa casa, é da porta pra dentro? E, da porta pra fora? da porta pra fora é a rua, a rua não importa? Na rua podemos jogar lixo no chão? Muitos jogamos, né? Jogamos, sem nos importarmos, jogamos sem pensarmos. Jogamos, pois, a rua não "é nossa casa", o mundo não é nossa casa, o universo não é nossa casa...
Muitos de nós, ainda, cegos. 
Muitos não veem, ainda, o verdadeiro sentido da vida de serem filhos/filhas do Amor.
Perdidos em realidade vazias de atendimento de suas necessidades, as quais julgam serem o que existe de importante na vida, o atendimento egoístico de seus próprios interesses em detrimento do bem comum. Numa realidade errática se afastam da verdadeira realidade de sermos todos irmãos, de sermos todos, verdadeiramente, Deuses e Deusas filhos/filhas de Deus.  Eu acho muito bonito isso de sermos filhos/filhas de Deus. Creio ser este, o remédio para nós, para nossos destinos: No dia em que percebermos quem, verdadeiramente, somos, neste dia nossas vidas melhorarão, neste dia nossa vida melhora, nós melhoramos, tudo à nossa volta, tudo melhora. É neste aspecto que vejo tudo melhorando, o tempo todo: Somos/viemos de Deus voltando/indo para Deus. 
Por mais que alguns de nós, ainda, não veja, não aja, não seja assim, ainda assim, a maioria, o bem, vence, vencerá, sempre. e, neste caminho, todos nós, um dia chegaremos ao nosso verdadeiro objetivo, retornaremos à casa de nosso Pai. Casa de nosso Pai que não está em um futuro inalcançável, mas, que está aqui, agora, em nós mesmos, no bem que conseguimos ser, que conseguimos fazer, bem que resulta no bem de todos nós, bem que resulta no bem de nós mesmos. Uma receita simples de sorriso, de alegria, de Felicidade. 
Uma receita de Sucesso. 
Sucesso que não está no futuro, mas, que está aqui, agora mesmo. Quer um exemplo?
Ontem, eu mesmo, aqui em casa, matutando uma forma de continuar/terminar esta minha missão/texto, este nosso aqui texto que por muitos dias se tornou, pra mim, ansiedade por não saber, não imaginar como terminar/continuar. Ontem mesmo, meu vizinho me procura falando sobre problemas com eletricidade na casa dele. Pouco tempo depois, chega, em frente à minha casa, o caminhão da companhia de energia. Vendo os profissionais mexerem no poste de energia me veio à mente retirar meu carro da rua, sair um pouco de casa por quanto durasse o tempo necessário ao conserto da luz. Foi o que fiz: Saí. Fui passear.
Ao retornar, deparei-me com duas realidades: A primeira foi o vizinho a me relatar como escapou da morte por não estar mexendo em fios elétricos, na casa dele, no exato momento em que a energia voltou, nas palavras dele, Um Milagre, ele está vivo;
A segunda, foi eu mesmo. Ao, quase, chegar em casa, vi-me impedido de entrar em casa, impedido pelos Bombeiros que vigiavam a rua, o cabo energizado caído exatamente em frente à minha casa, exatamente à frente da porta da frente daminha casa, caído exatamente onde estava estacionado meu carro. Já pensou! Aí, eu falo que nem meu vizinho? Um Milagre? Sim, um milagre. 
Mas, não é só isso. É mais, muito mais que isso. Que nem Einstein disse:

Esperei ali, por meia hora, em pé na chuva, enquanto os bombeiros e os eletricistas faziam o que de necessário para eu poder passar pelo chão molhado não mais mortalmente energizado.
Esperei, Obedeci, Observei, e... 
Agradeci.
Agradecido a Deus por este milagre, por esta vida, pela vida, por estar aqui, agora. Agradecido.
Agradecido.
Vivo.
Vivendo.
Acontecendo.
Ontem mesmo, após o incidente/quase acidente elétrico, tive a oportunidade de ver uma palestra com outro médico, cientista. Alguns pontos chamaram a minha atenção:
- Dizer que em outra época era outro ser;
- Ter escrito dez livros, e que em um levou mais de oito anos;
- Dizer, e eu concordo, que a religião é algo benéfica a nós por ser referir a Deus, porém, nos ser danosa a partir do momento das diferenciações entre elas dadas por nós mesmos;
- Afirmar ser a existência uma evolução eterna pelo amor.
Uma palestra muito bonita. Muito interessante.
Sem querer entrar no mérito das religiões, até pra não ferir, creio que não estamos aqui para isso e, até que nem diz o outro: Política, Esporte e Religião ninguém discute. Muito perigosa, esta questão de extremismo, a ponto, inclusive, de morte, como vimos nos últimos dias a partir de ideologias políticas ou devido a esportes. 
Muito perigosos podemos ser a partir de nossa liberdade, com nosso livre arbítrio. E, muito benéficos também. Como podemos ser bonitos.
Na palestra, o médico disse que em outros tempos era outro ser. Somente estas poucas palavras são suficientes para uma enorme viagem, para grande reflexões, debates, embates, combates. Como podemos ser tão semelhantes, e tão diferentes ao mesmo tempo. O palestrante fechou os dizeres dele, lindamente, quando falou estarmos em uma jornada de evolução e, quão mais teremos êxito quando quanto mais formos amor. Muito lindo, não?
Fico pensando sobre o quanto podemos ser/fazer diferenças em cima de tudo para atendimento de nossos próprios interesses, como podemos agir com egoísmo e orgulho, como conseguimos distorcer/modificar/enganar.
Uma vez eu vi uma entrevista em que um ministro disse: - Eu não Sou ministro, eu Estou ministro. Eu achei aquele dizer muito lindo. Um frase tão curta, tão enfática. Independente do contexto da ocasião, foi uma frase que pra mim ficou, como tudo é questão de ver, como ver, como ser, como acontecer. E tudo a partir de nós, da nossa liberdade, do que fazemos com nossa liberdade, com nossa inteligência, com o que acreditamos.
Quanto à palestra, o fato de o médico ter levado mais de oito anos para escrever um de seus livros também me chamou a atenção, até pelo fato de eu estar com dificuldade de finalizar este texto. Acho interessante, pelo menos é como vejo, a questão da Inspiração. Pra mim, pelo menos, as vezes me vejo fazendo algo rapidamente, uma ideia, rapidamente, porém, outras vezes me parece bem mais difícil. Este texto, por exemplo, como foi se tornando uma ideia, um objetivo, ideias que apareceram, que se foram, como se tornou longo, também em tempo. De certa forma, o fato de alguém dizer que levou mais de oito para escrever um livro, me trouxe certo alívio em meus próprios pensamentos, me despertou um pouco mais de paciência comigo mesmo, de mim para com meu objetivo. Objetivo de um texto, uma mensagem, uma mensagem a partir também de uma viagem. 
Meio que me assusta, esta coisa de viagem, como que alguém sai para torcer por seu time e não volta
Como alguém se dispõe a viajar em nome de uma causa, e não volta
Como, para um passeio se vai, e em meio a cultura diferente, quase não volta
Interessante como podemos ver coisas inimagináveis. Eu mesmo, nesta viagem, vi o tempo fechar pro meu lado a partir de uma palavra. Como um pensamento, um gesto, uma palavra, pode para alguém não ser nada, ser comum, na cultura daquela pessoa ser comum, e em outra cultura ser diferente, bem diferente, a ponto de ocorrer o que não pensava poder ocorrer. 
Diferenças. Muitas. De pensamentos inclusive, principalmente. 
Eu mesmo, nesta viagem, vi postos de combustíveis que não vendiam Etanol, fiquei surpreso. Descobri que, a medida que vamos para o sul do país, se torna muito fácil vermos postos de combustíveis que não vendem etanol, pois, além de ele ficar cada vez mais caro, ele também não combina com clima frio, por isso fica tão em desuso que muitos postos não o vendem. E, vi mais, vi posto de combustível que não vendia nem gasolina, rsrs. Vendia só, e apenas, diesel. Achei incrível.
Assim como, achei incrível também, o que também vi em um posto de combustível, a ponto também fazer parte da inspiração minha quanto a este texto. Achei lindo o que vi em um posto de combustível no interior de Santa Catarina. Incrível, a ponto de aqui querer comentar, usar para comparar atitudes, pensamentos, destinos.
E, até pode não parecer grande coisa, pode até nem ser grande coisa, mas, pra mim, foi. Achei lindo.
Como citado no começo deste texto, vi algo em um posto que eu nunca havia visto, que pode até existir em outros, mas, eu, nunca vi, nunca havia visto, que nunca mais vi. Creio nem ser nada suficiente para contextualizar, pra se tornar um grande texto, de repente publicado, multiplicado, visto no mundo todo, mas, achei bonito, achei marcante, diferente. Pode ser que seja mais comum do que eu pense, mas, pra mim, na ocasião e guardado em minha memória, foi algo que achei lindo. 
Como eu disse, no começo deste trabalho, ser simplesmente um posto de combustíveis, mais um posto de combustível este, no caso, na foto, aparecendo três bombas de abastecimento e, como a pergunta no início do texto:
Eu? O que eu vejo? Um posto de combustível?
Sim, um posto de combustível. 
O que você vê?
Eu vejo um posto de combustível, ué! Não vejo grande coisa.
Mas, sim, há uma grande coisa neste posto, nesta paisagem, nesta foto: A bomba ao meio. Não se trata de um equipamento para abastecimento de máquinas, como automóveis por exemplo. Se trata de equipamento para abastecimento de máquina animal, no caso, para abastecimento nosso, para seres humanos, e até para outros seres vivos também. Trata-se de equipamento para fornecimento, gratuito, de água potável. 
Isso mesmo. Em um posto de combustíveis, um equipamento público, para fornecimento de água potável não só em temperatura natural, mas, também gelada e, também, quente. Para quem quiser pegar, beber, levar, usar. Gratuitamente. 
Eu achei aquilo muito bonito. Especialmente porque, na condição em que me encontrava, na condição que me coloco de vez em quando, quando em viagem, vejo o quanto somos explorados, o quanto como, apesar de sermos todos irmãos, nos vemos, de modo geral, como fonte, sendo usados para atendimento de necessidades de outrem, num mundo que não explora o turismo, num mundo que explora o turista. 
Pode até ser que seja mais comum do que eu pense, pode ser que esteja se tornando mais comum, mas, eu não estou acostumado a ver, não me vejo em, e nem ando vendo tratamento tão humano. Na ocasião pensei, e acho que tem a ver, com a questão de ser região fria, de costumes como o do chimarrão, pensei ter a ver com caminhoneiros que dormiam, e provavelmente ainda dormem, em seus caminhões naquele posto. Não que eu não veja coisas bonitas em outros lugares, não as tenha visto em outros momentos no decorrer de minha vida, sim, já vi, vejo, e espero, e acredito as ver com cada vez mais frequência. E, as vejo com cada vez mais frequência, graças a Deus, um mundo a melhorar cada vez mais é o que vejo, graças a Deus. 
Lembro de uma situação: Eu, ainda família, filhos pequenos, em viagem, dia de muito calor, praia de Copacabana. Ao nos dirigirmos para casa, antes de sairmos da praia, um comerciante de um quiosque a varrer o chão com um imenso jato d'água, ao que eu pedi se poderia molhar os pés de meu filhinho, quatro aninhos ele tinha. Ao que o comerciante disse... Não.
Nunca esqueci. 
Nunca esqueci, pelo amargor. 
Ao passo que nunca esquecerei, esta questão desta bomba d'água desta outra viagem, nunca esquecerei, também, este momento, não o esquecerei, mas, pela doçura. 
Pode até nem ser tanta doçura assim, num momento, num episódio, porém, achei muito bonito. Por mais que o mundo já tenha melhorado muito, e vá melhorar muito ainda tenho certeza, ainda assim, ainda não é muito comum sermos bem tratados de forma gratuita. Sermos bem tratados? Sim. Gratuitamente? Não. 
Sei lá. Acho que desta vez viajei, mas, viajei muito mesmo, né? Viajei em pensamentos, em palavras. Pode até ser. Mas, é como eu falei, agora sim, a viagem chegando ao fim. 
Um texto chegando ao fim.
Um trabalho. Onde acabei vendo além, onde acabei vendo beleza apesar de, de repente, podermos pensar não haver tanta beleza assim pra se ver. Beleza? Onde? Neste mundo, nesta realidade que vemos? 
Sim. 
Beleza, neste mundo, nesta realidade que vemos. Mundo, assim como nós, tudo feito por Deus, em evolução. Permitido por Deus para o melhor para nós, para nosso crescimento/evolução. Apesar de tudo que possamos fazer ou deixar de fazer, que possa dar ideia de o contrário, do mal. Não caminhamos para o mal, caminhamos para Deus.
Agora mesmo, um texto, uma ideia, uma mensagem começada em um Agosto, e, contextualizada, finalizada em um Dezembro, em uma época Natal, finalizada na linda época do ano, Natal. Época de elevação de pensamentos, de pensamentos amor, fraternidade, confraternização, de pensamentos humanização, de pensamentos Deus.
Eu achei lindo demais. 
Eu achei lindo. 
Quis nos ofertar um presente, um pensamento. Pensamento de Fé, Esperança, pensamento de Amor. 
Finalizando. Lembro, ainda, quanto à palestra acima, do médico, que citei. Dois momentos me chamaram a atenção: - O primeiro tem a ver com o fato de ele se dizer outro ser, também importante por assim dizer, mas, muito menos médico, bem menos produzidor à sociedade por assim dizer. O quão ele mudou, passou a ser mais, belamente mais para todos, para o todo; - No segundo momento, ele dizendo o como caminhamos e fazemos cada vez mais a partir do momento que nos tornamos, cada vez mais, amor.
Lindo demais. 
Lindo demais, o fato, um momento, uma entrevista a denotar o quão, cada vez mais, lindamente mais, a Ciência se aproxima da Espiritualidade, do espiritual, Deus. O quão deixamos pra trás, cada vez mais, nossa teimosia de nos bastarmos, de nos acharmos. Lindo, o como nos aproximamos, cada vez mais, de nós mesmos. 
Que nem a bela música, Bate Coração, Elba Ramalho:
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Interessante, a Vida. Uma música de já muitos anos, de um momento, de repente, que nem existia Internet, e hoje, bem hoje mesmo, eu, aqui, recebendo uma mensagem linda, curtinha, de Internet, dizendo bem a mesma coisa que a música:

Ainda hoje, justamente hoje, eu, angustiado vendo a hora de não conseguir este meu intento, este texto. Já havia até pensado, visualizado, ofertá-lo como mensagem, agora, de um Feliz Natal, porém, vendo a hora de não conseguir terminá-lo nem tão cedo, vendo a hora de não conseguir terminá-lo.
Amo o Natal, amo a Esperança, a mensagem de Natal, a mensagem da Esperança de novos tempos, tempos de melhoras, melhoras que não estão fora, não estão no futuro, que não são inatingíveis.
Melhoras que estão em Nós. 
Melhoras que
Somos Nós.
Ainda hoje me vi em um momento lindo. Um momento que eu diria, até, ser difícil, difícil de ver, de sentir. Me vi em um momento de muita alegria e felicidade, alegria e felicidade, muita, por ser filho de Deus. 
Deus Amor;
Deus Felicidade;
Deus Vida, Verdadeira Vida.
Ainda hoje me vi em momento muito especial como, de repente, não ando me vendo, um momento que, de repente, podemos ainda não andarmos nos vendo, mas, que existe, que é o nosso destino, a nossa solução, a nossa vida, nossa verdadeira vida. Que é o que desejo a nós. 
Que tenhamos, não um passageiro, Feliz Natal. 
Que tenhamos um verdadeiros Feliz Natal.
Que deixemos boas pegadas.
Que levemos muito do amor que tivermos pra dar.
Que tenhamos verdadeiros novos constantes tempos de felicidade. 
Felicidade verdadeira, 
Deus em Nós, Sempre.

Com Carinho.
Jeff