Pensar,
Amar, Continuar, Vida
Gratidão
A
Emoção de Ser Vô
Existe
uma brincadeira, um pensamento, que diz:
Penso,
logo existo.
Será?
Será
brincadeira?
Será
que penso?
Será
que existo? Rsrs.
Dentre
todos os pensamentos que me ocorrem sobre este pensamento, alguns sempre se
sobressaíram:
-
O primeiro é: Não se trata de brincadeira.
René Descartes
René Descartes(1596-1650) foi um filósofo e matemático francês, considerado o pai da filosofia moderna e um dos fundadores da geometria analítica.
Ou
seja, falando pouco sobre este pensamento, sobre Descartes, se ele foi um
pensador, um filósofo, dentre outros títulos, se ficou famoso também por esta
frase, quem sou pra dizer que se trata de uma brincadeira?
Por
muitas vezes tenho me pego pensando nesta frase. Em situações diversas, às
vezes, paro, observo, contemplo, e me vem um sentimento de gratidão.
-
O segundo pensamento que sempre me ocorre, sobre este pensamento de Descartes, é:
Existo?
E,
a partir desta sensação, deste observar, deste meu observar eu existindo, me
vem sempre uma sensação, uma boa sensação, boa por assim dizer não só boa, mas,
sempre me vem uma maravilhosa sensação de gratidão.
Por
vezes me vejo imerso em sensações, situações, comparações. Das principais
comparações/minhas observações, vejo a nós, comparo a nós, comparo nossas
reações, ações, o que fazemos, o como fazemos, e os resultados do que fizemos.
Penso, e agradeço, e me sinto grato, a Deus.
Por
vezes, só paro, vejo, penso. Observo o quanto temos feito, o que podemos fazer,
de bom e de mau, imagino a raiz do mal que podemos fazer e que fazemos, mas,
acima de tudo, aprendi a imaginar/pensar/visualizar a raiz de todo o bem, do
amor, de tudo. Poderia falar muito mais a respeito deste momento, desta
sensação, mas, sei lá, quero simplificar, só passar uma mensagem, um
pensamento.
Por
vezes me vejo pensando em nós. E, vejo o quanto, por vezes, ainda, parecemos
não vermos a que viemos, o como poderíamos ser diferentes, ser/fazer/acontecer
diferentes para melhor, e não acontecemos. Mas, pra mim, aprendi a ver que cada
coisa tem seu tempo, inclusive, nós. Aprendi a pensar que um dia seremos
diferentes, para melhor, que nos tornamos diferentes pra melhor a cada
instante, que tudo melhora a cada instante, por mais mal que possamos ver/fazer
a cada instante. Apendi a ver legiões, que se alguém vem com um mal, logo
aparece uma legião vinda da direção certa, corrigindo, acontecendo o bem, a
correção, a orientação, a direção, solução, o amor. Esta legião acontece,
existe, a partir do que, por aqui, ainda muitos não veem, mas, que existe, e
que é fonte de tudo, por mais que, ainda, muitos pareçam não ver, mas, que
existe: Deus.
²⁷
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os
criou.
²⁸
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a
terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus,
e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
Gênesis
1:27,28
Lindo,
né?
Lindo
e simples.
Lindo
e puro.
Simplesmente,
lindo.
Muitos
de nós, em ignorância ainda não vemos a que viemos, de onde viemos, o que
somos, o que podemos fazer, o que fazemos, ainda não compreendemos, e
fazemos... o mal. Mas, tudo a seu tempo.
Existe
outra brincadeira/pensamento, dito popular, que diz: Quem não aprende em casa,
a rua ensina. Lindo também, né? Interessante, a sabedoria popular, como é
sábia. E, pra mim, se algo persiste em existir, existe além do tempo, é porque
é pautado na verdade. Tipo o que confirmado por outro dizer: A mentira tem
perna curta.
Ou
seja, o que dura, o que bate à nossa porta, à nossa consciência,
constantemente, é porque é a verdade, vinda do amor, vinda de Deus, pra nós,
tipo este pensamento, este escrito do Gênesis,
Por
mais que o engano nos venha, a verdade está para nós, acontece pra nós, para o
nosso aprender, para o nosso vencer. E, se apresenta pra nós das mais diversas
formas, para exercitarmos/acontecermos para nosso próprio bem, nossa habilidade
exclusiva, o pensamento, para trilharmos nosso caminho, o caminho que nos leva
à nossa verdadeira vitória, Deus.
Pensamento
como sinônimo de liberdade, de libertação. Pensamento que, pra nós, pode, de
repente, falar algo diferente do que o(a) autor(a) quis dizer, mas, que pra
nós, de repente, serve como afago, como caminho, Algo que, de repente, nos
serve. Quer ver?
Um
exemplo.
Uma
música:
Amor I Love You (2004 Digital Remaster)
Música de
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma
Me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver...
Lindo,
né?
Sem
querer viajar demais em divagações, mas, por mais que a autora não tenha
querido dizer o que vou dizer agora, repare, se este trecho da música não
complementa o trecho do Gênesis citado.
Pra
mim aqui, agora, neste texto, neste momento de minha vida, nesta minha
intenção/mensagem, estes dois pensamentos se complementam. É como se um
dissesse Eu sou (o caminho, a vida, a verdadeira vida), e o outro dissesse Eu
quero (este caminho, esta vida, a verdadeira vida). Eu achei muito lindo.
Pensamentos.
Rsrs.
Interessante,
esta coisa de interpretação de texto, como que cada um tem o direito de
interpretar como quiser, mas, assim como aprendemos na escola, podemos até
interpretarmos como queremos, mas, o certo é interpretarmos da forma certa,
interpretarmos como o(a) autor(a) quis que interpretássemos. Interessante, como
a escola continua, continua em nós, em nossas vidas, como a vida é escola.
Feliz de quem faz a interpretação correta da lição.
E
nessa habilidade única nossa, pensar, nós e nossa capacidade de transformar,
transformar através do pensamento, transformar pensamentos, inclusive, em meio
de transporte, como dizem nossos queridos Lupicínio Rodrigues e Caetano Veloso,
rsrs:
Felicidade
Lupicínio Rodrigues
Felicidade
foi-se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque eu sei que a falsidade não vigora
Felicidade
foi-se embora
E a saudade no meu peito ainda mora
E é por isso que eu gosto lá de fora
Porque eu sei que a falsidade não vigora
A minha casa
fica lá detrás do mundo
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
O pensamento parece uma coisa à toa
Mas como a gente voa quando começa a pensar..
Como, também, citado no título deste texto, um dos principais motivos (deste texto) é um homenagem à alegria de ser, de se tornar vô. Acredito ser também uma imensa alegria à mulher, se tornar vó, talvez mais à mulher do que à nós homens, pelo fato de a mulher poder ser mãe, enquanto à nós, homens, podermos ser pais. Não desmerecendo aos pais, aos homens, não é isso, mas, pra mim, que também, graças a Deus tive a graça de tornar-me pai, eu na minha condição de ser, de ser homem, de ser pai, aqui, nesta minha existência, aprendi a ver a mulher e, principalmente, a mulher mãe, como o ser mais nobre que já tive a oportunidade de conhecer, de ver, de observar. E, não simplesmente a mãe humana, mas, as mães em outras espécies também, de modo geral, sempre prontas a darem suas vidas em proteção às suas proles, sempre prontas na defesa de seus filhos. Acho lindo demais isso, eu mesmo me enquadro nisso: Quem me vê hoje, marmanjo, não sabe o quanto sofri, o quanto minha mãe me defendeu, carregou-me, de médico em médico, hospital em hospital. Loucura! Lindo! Só Deus, pra explicar tão divina natureza matriarcal. Obrigado, Deus. Obrigado, Mama.
E...
Obrigado, Senhor. Por ter me permitido a graça de tornar-me vô. É uma sensação
diferente, bonita, assim, ser pai sem ser o pai, mas, por outro lado, saber que
ali, naquele começo de vida, naquela vida que chega, que começa, que está
acontecendo e vai acontecer muito mais ainda, saber que naquela vida tem
participação nossa. É muito bonito.
Bonita,
a vida, a continuação da vida, a nova vida que chega como esperança, como
motivo de sorriso, de alegria, de verdadeira Vida, Vida com V maiúsculo, Vida
de presente divino, presente de Deus para o presente de todos nós, Vida
resultado do sopro divino que ninguém mais fazer a não ser Deus e que, de
repente, está ali diante de nós, nos enternecendo, alegrando-nos, fazendo-nos
ver o mundo, vida, tudo, de forma diferente, de forma melhor, fazendo-nos
querer ver o que há de melhor, para oferecermos à aquele novo ser que se encontra,
a partir de agora, entre nós, para o qual queremos ser e oferecer só o melhor,
o melhor de nós, o melhor que possamos ser. É uma sensação maravilhosa.
Para
quem leu meu último texto, viu que tratava-se de uma homenagem à minha primeira
netinha que estava por chegar, e que graças a Deus chegou, Tetê (rsrs), Maitê.
Nasceu no final de outubro e, agora, prestes a viver seu primeiro Natal, estará
com dois mesinhos.
Um
presente vivendo um presente.
Um
presente vivendo um momento lindo nosso que é também a comemoração de um
aniversário, aniversário de Cristo, Cristo que Deus enviou à nós como um
presente, para nos presentear a verdadeira vida, para nos apresentar a verdadeira
vida, a vida com amor, a verdadeira vida com o verdadeiro amor, a verdadeira
vida com o verdadeiro Deus. Vida diferente, vida certa, que antes podíamos não
conhecer, mas, que hoje vivemos, acontecemos, vemos, acreditamos e, com alegria
de sabermos estarmos acreditando no certo, com imensa alegria vivemos com fé,
com esperança, com Deus em nós, com a alegria de sabermos que há um Deus, que é
o certo, que é único, nosso Pai, nosso Deus. Com essa alegria ofertamos o de
melhor podemos ser, fazer, para nosso(a) neto(a). É muita alegria.
Obrigado
Tetê, por estar entre nós.
Obrigado
Deus, por nos presentear a Tetê.
Obrigado
Deus, por nos permitir, por nos ensinar, por nos fazer acreditar que estamos
ofertando um mundo melhor. Melhor sempre, pois, o Senhor é o dono, o Senhor é
por nós. É um lindo presente.
E,
no meu caso, foi mais lindo ainda, ganhei minha primeira netinha, e ganhei,
graças a Deus, minha filha pela segunda vez: Cinco dias depois do nascimento da
Tetê, a minha filha (mãe da Tetê) foi internada de emergência, permanecendo na
UTI, quase morrendo, por vários dias. Dias tensos, difíceis, só mais fáceis de
lidar por causa da fé, fé em nosso verdadeiro e único Deus. Muito obrigado,
Senhor, por nos socorrer, por nos fazer fortes, por restituir a vida de minha
filha, por nos permitir ver, admirar tão lindo conjunto, tão linda sua criação,
criação mãe e filha, criação continuação, alegria, vida. Obrigado, Senhor.
E,
é isso: Um texto, uma mensagem, uma vontade de um recado, pensamentos.
Pra
quem me conhece, sabe que tenho um vocabulário todo meu, incremento minhas
conversas com dizeres meus, às vezes. As vezes também, por muitas vezes, com
expressões por assim dizer, diferentes.
Não
sei se a palavra é Diferente, até porque somos todos diferentes, cada um com
seu cada um e, também, como diz um outro famoso dito popular: Quem conta um
conto aumenta um ponto. Não é mesmo? Rsrs.
Fato
é que invento palavras, pensamentos os quais classifico em uma palavra muito
minha, que não ando vendo ninguém falando: Besteirol. Rsrs.
Lembrei,
agora, de meus filhos, quando pequenos. Eles e eu, em momentos de molecagem, a
nos fartarmos em coisas gostosas, a comermos Besteiras. Rsrs.
Aiaiai...
Não só me repreendo aqui, agora, pelo passado (com filhos), mas, também já me
repreendo pelo futuro, pela possibilidade de, qualquer dia, de repente, comer
besteiras com meus netos, rsrs. Aiaiai... De quem levarei bronca agora? Rsrs.
Rsrs
Uma
também intenção, neste texto, pra mim, já desde antes de confecciona-lo, por
ser muito importante pra mim, e eu queria falar um pouco disso, foi e é uma
vontade de falar um pouco do ano que está a se ir, 2025.
Pra
mim, foi um ano muito especial. Muito mesmo. Mas, antes de, novamente, falar do
que de especial pelo o que de especial, vou falar de um especial besteirol. Falou?
Rsrs.
Em
minhas viagens besteiróis de ser, tenho mania de dizer que nasci junto com a
cidade em que nasci, o que não é verdade, rsrs. Eu mesmo me desminto. Rsrs.
Existe
uma categoria popular de brincadeira chamada Trava-língua. Nós todos
conhecemos, certo?
São
frases, contos, que quando tentamos falar rapidamente, dão nó em nossa língua.
Rsrs.
Alguns
exemplos: (Tente falar rapidamente. Rsrs)
-
Num ninho de mafagafos há sete mafagafinhos. Quando a mafagafa gafa, gafam os
sete mafagafinhos;
-
Se vaivém fosse e viesse, vaivém ia, mas como vaivém vai e não vem, vaivém não
vai;
-
Se percebeste, percebeste. Se não percebeste, faz que percebeste para que eu
perceba que tu percebeste. Percebeste?
Rsrs
E,
por aí vai. Cada um..., cada nó. Rsrs
Voltando
ao meu besteirol, do lugar que nasci.
Percebi
que queria fazer uma homenagem ao 2025 e tinha de ser ainda este ano, tinha de
ser neste texto. Pelo que já falei, e pelo o que ainda vou falar. E, tinha de
ser, ainda, este ano. No ano que vem não dará mais.
Tem
de ser ainda aqui, rsrs. Só um besteiro, tá?
Quase
um trava-língua. Mas, pra mim, um meio que trava-pensamento, rsrs.
Como
eu ia dizendo:
Nasci
junto com a cidade em que nasci.
Nasci
em Brasília.
Mas,
não.
Brasília
nasceu em 60 e eu em 65, e hoje 60 anos depois
Eu
estou com 60 e Brasília com 65.
Repare:
Invertemos.
Rsrs.
Só
besteirol mesmo, tá? Rsrs. Achei legal.
Finalizando.
Por
tudo que foi falado. Pra mim, 2025 foi um belo ano: Ganhei minha filha
novamente, ganhei minha linda primeira netinha. Sem falar do milagre que é
ganharmos a vida a cada dia, né? A cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada
segundo, graças a Deus. Obrigado, Senhor.
Que
nem diz nosso maravilhoso Lulu em sua maravilhosa música:
Como Uma Onda
Música
de Lulu Santos
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa, tudo sempre passará
A vida vem em ondas como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente viu a um segundo
Tudo muda o tempo todo no mundo...
Em
outros tempos tive a oportunidade de assistir a um maravilhoso filme. O título
dele é A Vida é Bela. Eu recomendo. Se quiseres assistir a um lindo filme,
sente-se e pegue sua pipoca, creio que gostarás.
Pegando
o gancho do título deste filme, lembro, agora, de um dizer bonitinho popular que
diz:
A vida é bela
A gente que complica ela.
E,
é mesmo, não é não?
Repare.
Por
tudo que falei aqui, neste texto, completado pelas maravilhosas palavras do
Lulu, e pelo maravilhoso dizer popular acima. A pergunta é: Temos de complicar
a vida?
Pra
mim, 2025 foi maravilhoso: Vivi, estou vivo, estou/estamos literalmente vivo(s)
com a presença de Deus vivo viva em mim, em nós.
De
quantos perigos, Deus nos livrou, não só em 2025, mas sempre?
Quantas
belezas há ao nosso dispor, presentes Dele pra nós? Pessoas, saúde, bênçãos,
vida...
Pra
mim, tive o prazer de ser agraciado ainda, com outra linda notícia.
Como
eu havia falado, anteriormente, de mim, sobre o fato de Deus haver me
presenteado com dois filhos, dois presentes que eu pedi que fossem presentes
para o mundo, e que são, graças a Deus. Recentemente, depois do nascimento da
Tetê, fui agraciado com a notícia de que serei vô novamente, desta vez filho ou
filha de meu filho. Mais um(a) netinho(a), Felipe ou Letícia. Aiaiai...
Como
diz nosso querido Roberto Carlos: Muitas Emoções.
Rsrs
Muitas
emoções e muitas coisas que foram este ano, que foram e são a vida, que serão o
futuro e..., nada ruim.
É
como foi dito: Vida que é Escola. Escola que apresenta realidades.
Cabe
a nós a forma de vermos.
Como diz outro lindo dito popular: A beleza está nos olhos de quem vê.
Cabe
a nós a forma de exercitarmos, de exercitarmos nossas vidas, a forma de
vivermos/vermos nossas vidas.
Como
disse o Lulu: Nada igual a nada, tudo muda em um segundo.
Ninguém
igual a ninguém, nem nós mesmos iguais ao nós de um segundo atrás.
Mudamos,
o tempo todo, como o sangue circulando em nossas veias, a vida pulsando em nós.
Que
mudemos para melhor, para o nosso melhor, para o melhor de nossos mundos.
Mundo
que melhora constantemente pra nós, que cremos, que recebemos o presente que
Deus nos deu, e dá. Presente que recebemos e que comemoramos nesta época do
ano, Natal. Natal = Aniversário, aniversário em que quem recebe o presente
somos nós, que fomos agraciados com a verdade, verdade nos apresentada por
Cristo, verdade que é amor, que é vida, que é Deus, para nós.
Que
vivamos bem, que vivamos o bem.
Que
vivamos com alegria.
Que
não compliquemos, Rsrs.
Que
tenhamos um Feliz Natal.
Que
tenhamos um ótimo 2026.
Deus
conosco, sempre.
Com
carinho.
Jeff






































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