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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

74 - Olhos (Rascunho)

A beleza está nos olhos de quem vê – dito popular.
A vida é bela – pensamento.
A vida é bela, a gente é que complica ela – dito popular, constatação, brincadeira reflexiva.



Depois da Chuva

Nila Branco

E depois da chuva
Um vento frio veio secar meu rosto
Quando eu quis chorar você sorriu
E mais uma vez eu vi voltar
Aquele velho fogo
Que vai andar comigo
Toda vez que quiser dançar na chuva
Que eu quiser cantar na rua
Viver o amor de um jeito novo, novinho
Toda vez que usar a minha fantasia
Trocar a noite pelo dia
E um beijo me fizer voar
Ôôô ô

ReRevanche

Léo Maia

Não tenho medo de sofrer
Eu não me importo em chorar
Tudo que eu quero é viver
Um sonho lindo
Com tanta gente nesse mundo
Alguém será meu bem querer
Porque não vou envelhecer
Triste e sozinho
Se a dor marcou seu coração
Outro amor vai te curar
Sai da solidão
Tem medo não
De novamente se entregar
Se caiu levanta desse chão
Viver é se arriscar
Quando ele chegar
Os sinos vão tocar
Os pés vão flutuar
A boca vai secar
A terra há de tremer
Os pássaros cantar o amor
Pode vir do mar
Da terra ou do ar
Das asas do avião
Da mesa de um bar
Promessas de verão
Nos beijos de um beija-flor

Olhe bem no fundo dos meus olhos e veja a emoção que nascerá quando você chegar – Nando Reis

No dia em que fui mais feliz vi um avião se espelhar no seu olhar

Toda vez que usar a minha fantasia

Só pra ver o seu sorriso quando abre os olhos

Me deixei levar pelos olhos seus – Jorge vercilo


Chico Cesar – pétala

Jota quest – só hoje

Como é triste a tristeza mendigando um sorriso - Zé Ramalho

Lago do amor – Gonzaguinha

Daniela Mercury

Chorão

Impossível fazer você feliz – titãs – insensível

A beleza está nos olhos de quem vê – dito popular.
A vida é bela – pensamento.
A vida é bela, a gente é que complica ela – dito popular, constatação, brincadeira reflexiva.

Olhe bem no fundo dos meus olhos e veja a emoção que nascerá quando você chegar – Nando Reis

No dia em que fui mais feliz vi um avião se espelhar no seu olhar

Toda vez que usar a minha fantasia

Só pra ver o seu sorriso quando abre os olhos

Me deixei levar pelos olhos seus – Jorge vercilo


Chico Cesar – pétala

Jota quest – só hoje

Como é triste a tristeza mendigando um sorriso - Zé Ramalho

Lago do amor – Gonzaguinha

Daniela Mercury

Chorão

Impossível fazer você feliz – titãs – insensível



Vanessa da Mata – Música – Eu quero ver o mar....
Vital e sua moto - paralamas




Encaro a vida como um desafio. E um desafio desafiador, mesmo.
Vida = Desafio = Crescimento (ou não).
Creio que o objetivo de vida almejado para nós, por Deus, é o crescimento sendo este igual a evolução, conhecimento, salvação, a nossa salvação. Uma salvação que não, necessariamente, salvação, que não, obrigatoriamente fim agora, mas, uma salvação como um degrau a um alcançar, a um nos aproximar, cada vez mais, do nosso melhor, do melhor, de Deus.
Acredito em salvação como elevação, como a nos dirigirmos a patamares cada vez mais elevados, mais puros, mais luz, um processo, um trabalho que, assim como nós mesmos, imortal, um trabalho eterno. Creio consistir o desafio no encarar, estarmos cientes de onde estamos, para onde nos dirigimos, se alcançaremos ou nos reteremos, somente, dependendo de nós. Queremos pra nós sempre o melhor por certo, mas, sem nem sempre conseguirmos. Não é fácil.
Outro dia ouvi que o bebê chora ao nascer devido à dor que ele sente ao colocar a máquina mais perfeita do universo (o corpo) para funcionar. Um conjunto complexo, muito complexo, de vários órgãos (subsistemas, engrenagens) diferentes sendo colocados para funcionar de uma só vez, tudo ao mesmo tempo em um só momento. Nunca tinha pensado nisso, mas, acho agora que pode ter sentido, que pode ser verdadeiro.
Como não deve ser o ar entrando nos pulmões pela primeira vez? Será que queima? Que esfria? Que rasga?
E a sensação do corpo ainda úmido, ou molhado, saído de um ambiente confortável e quente a deparar-se com o ar gelado de um hospital, ou mesmo, simplesmente, o ar diferente, talvez quente de um ambiente qualquer? Em algum momento o bebê poderá achar aquele banho de ar, de desproteção, aquela pressão de mãos a lhe segurar, a lhe tocar, pressionar, bater... Em algum momento ele poderá achar todo aquele repentino processo em algo parecido com o ambiente a que estava acostumado? Será que, por causa disso, de todo o novo a lhe acontecer é que ele chora?
Todos os bebês nascem chorando? Todos choram ao nascer? Choram por dor? Choram?
Creio que não.
Creio que até antes do nascimento, e sempre desde antes de qualquer coisa, somos diferentes, e em nossa diferença as nossas diferentes, muito diferentes, reações.
Em muito somos parecidos.
Em muito parecemos pegar sempre, ou quase sempre, os mesmos caminhos, de repente os caminhos mais fáceis. Seja a partir do nascimento, quando parecemos fazer sempre as mesmas coisas (nascer mudos, chorarmos, calarmos...), seja no decorrer da vida quando vemos as reações de nossos filhos como que a repetir as nossas próprias, como a repetir as reações de muitos que tivemos possibilidade de observar no decorrer de nossas próprias vidas. Muito do que fazemos parece obedecer a uma lógica, um caminho quase que certo, algo que vemos com facilidade e que quase, certamente, sabemos a resposta.
Sou pai, sou homem, viajante nesse caminho de observações/vida de ser, um vivente, talvez aprendente, como muitos dos que vejo por aqui e imagino quererem se dirigir para um mesmo lugar (salvação) sem, no entanto, trilharem caminhos iguais, parecidos talvez, mas, nunca iguais.
Em minha jornada, um dos momentos mais nobres, a paternidade (assim como para outras pessoas a maternidade). Talvez para as mães, para todos, a maternidade como sinônimo de algo, verdadeiramente, puro, verdadeiramente, único. No meu universo masculino de ser, o máximo que consigo ser é ser pai (rsrs – por enquanto acho. De repente, futuramente, pai sendo igual a mãe, um pãe, um pai a dar a luz... Sei não, acho que não verei essa experiência, mas, o certo é que não quero vive-la. Acho que não tenho coragem pra ser mãe, não. Rsrs), e nesse meu universo, somente, pai de ser, ainda assim, fico muito feliz de ter podido, neste meu caminho/vida de ser, fico muito feliz em ter sido pai. Neste aspecto tive, e tenho tido, momentos incríveis, inesquecíveis, um prazer de um observar, de um crescer, de um ajudar a crescer que, realmente, não tem preço. Muito, mas, muito prazerosa mesmo a oportunidade de acompanhar uma vida (no meu caso duas vidas, meus dois maravilhosos filhos), acompanhar desde o nascimento, observar e ajudar a vencer, a transpor as dificuldades, ajudar a transformar infortúnios (às vezes de dor) em momentos que vêm depois, momentos de prazer, de sorrisos, de alegria. Muito bom poder fazer parte, ser parte, ser base, exemplo, ter a convicção de ser necessário, de estar ali na condição, abençoada por Deus, de representante Dele, de estar fazendo o que Ele quer que façamos de nos continuarmos, de procurarmos fazer o melhor a prepararmos o melhor possível aquele serzinho que há de crescer e que graças ao que lhe transmitirmos haverá de ser, ou não, o melhor possível de nós para um mundo cada vez melhor. Uma sensação única.
Nessa sensação, experiência, por muitas vezes testemunhamos momentos incríveis que nos fazem, a nós pais, crescermos, termos a certeza de que estamos no lugar certo, na hora certa, a ajudar. E não só, simplesmente, a ajudar, mas, ajudar, fazer parte do crescimento daquele(a) que de nós precisa até o dia, por certo, para nosso deleite, para a nossa alegria, até o dia em que aquele(a) nosso(a) filho(a) terá força e condições de andar com as próprias pernas, tocar os próprios destinos, nos orgulhar por serem quem são a fazer por si, por nós, por todos, o melhor. O melhor na intenção do melhor de todos nós. Eis um objetivo e um orgulho (talvez um dos maiores orgulhos, senão o maior) que um pai possa ter, que é ver sua prole linda. Lindamente completa em honestidade, caráter, exemplo. Não consigo vislumbrar alegria maior para um pai. Para uma mãe.
Não consigo vislumbrar maior objetivo de vida para ninguém.
Aqui nesse plano não.
Nesse caminho mãe/pai de ser observamos com admiração a vida, como ela acontece, cresce, como tudo, a obedecer a uma seqüência, nos apresentando desafios, nos convidando a sermos fortes na intenção de ampararmos, de ajudarmos, de fazermos parte, de sermos necessários àquele tão pequeno ser/filho(a) de ser, que tão de nós depende/precisa para o seu êxito. É lindo.
São tudo pequenas coisas. – Legião Urbana. 
E são mesmo.
Uma das lembranças que eu ser/homem/pai tenho de mais interessante em minha vida quanto a filhos comparando meu momento pai de ser com a própria existência, com exemplos de vida que tive oportunidade de ver, uma delas foi ver semelhança entre espécies diferentes. Quando do nascimento de meus filhos, eu que sempre fui presentérrimo na vida deles (fui e sou tanto quanto posso/consigo), no momento do nascimento deles eu estava lá, homem novo, inexperiente, mentalmente quase criança (acho que nunca vou deixar de ser criança mentalmente). Naquele momento de meu primeiro filho, primeiros momentos dele por aqui, eu descobri/vi um ser começando a aprender a usar o próprio organismo, seu próprio corpo – uma descoberta pra ele e pra mim.
Nunca tinha pensado que acontecíamos, nós, em etapas.
Pra falar a verdade, nunca tinha pensado muito nada quanto a corpo, quanto à vida, muito menos presenciado o começo de uma.
Acredito em nós (nós todos, assim como qualquer ser) como seres a carregar uma carga de informação necessária aos nossos interesses (nossa programação natural a nós dada por Deus para nossa própria sobrevivência) e uma grande parte, também, da diferença que temos cada um, uns dos outros, a partir de experiências além do que, de repente, conseguimos ver, que angariamos durante toda nossa existência (que vai além dessa) e moldaram nossas personalidades, nossa forma de ver, nossos eus (que, como sabemos, são únicos). Acho isso lindo.
Acho lindo, mas, nunca me ative muito quanto a questões ligadas às ciências humanas.
Acho lindo, mas, nunca fui muito de sangue, nem de saúde ou doença, nunca fui muito forte a ponto de me sentir forte quanto a sofrimento, ou mesmo que não sofrimento, mesmo que quanto, simplesmente, a coisas laboratoriais, manuseios quaisquer que sejam ligados a corpo, carne, ossos, sangue. Não é minha praia.
Sempre fui mais de papel.
Desde o começo de minha vida, sempre trabalhando, estudando, lidando mais com papel. Com pessoas também, claro.
Tanto na área de humanas quanto na área de exatas (que acho ser mais a minha cara), creio e vejo como fim, como objetivo final sempre, sempre um único objetivo: pessoas.
Nós e nosso melhor, nossa existência, sobrevivência, melhora (melhora constante – se não for nesse objetivo (nossa constante melhora), para mim, não tem razão de ser. Nada, nem advindo de humanas ou exatas, nada tem sentido se não for voltado para nosso melhor).
Só que no meu caso, apesar de ser mais papel, sempre gostei de lidar com pessoas, só que da forma de meu melhor, a cultivar sorrisos, a gostar de alegria, a gostar de ensinar, de passar informação, de satisfazê-las em suas necessidades. Tanto que sempre servi ao público, tanto trabalhando em contato direto com ele, como servi-lo estando atrás de uma mesa, de um biombo, ou entre ele e uma lousa (professor – maravilhosa profissão), ou como atualmente, através de uma tela de computador.
Creio estar aí uma boa forma de ver nosso trabalho, seja lá que trabalho for (trabalho mesmo). Creio que se vermos estarmos fazendo algo útil, algo para alguém, para o bem de alguém, não há como não nos sentirmos úteis, não nos sentirmos fazendo parte, ajudando, fazendo nossa parte. Creio eu, quanto a mim mesmo falando, gostar de pensar assim e com isso procurar sempre fazer o meu melhor na intenção do melhor de alguém, de um sorriso, de uma satisfação. Isso me faz bem.
Não sei se seria presunção de minha parte, mas, creio que se todos pensássemos assim, faríamos mais, seriamos mais, seria tudo melhor. Mas isso é coisa minha, tá? Pensamento meu.
Pensamento meu como tudo isso aqui, né? Rsrs
Interessante eu dizer que gosto mais da área de humanas, mas, ao mesmo tempo, dizer-me gostar de ser professor de matemática. Rsrs
A questão de ensinar matemática está mais ligada ao fato ensinar algo que eu dominava (hoje não leciono mais). Gostava de ter quase sempre (quase sempre, mesmo) a resposta. Muito interessante a transformação do ser a partir do conhecimento, muito interessante o sorriso de uma conquista, muito interessante e muito bom fazer parte do momento bom de outrem, muito bom mesmo.
O meu egoísmo é tão egoísta que o auge do meu egoísmo é querer ajudar... – Carpinteiro do Universo – Raul Seixas - ...Mas não sei porque nasci pra querer ajudar, pra querer consertar o que não poder ser. Não sei pois, nasci para isso, e aquilo, e o enguiço de tanto querer. Carpinteiro do universo inteiro eu sou... Carpinteiro do universo inteiro eu sou assim. No final... Carpinteiro de mim...
Mais uma vez o maravilhoso e inteligentíssimo Raul Seixas. Incríveis as letras das músicas dele.
Fico impressionado como a vida imita a arte – e vice-versa.
Agora mesmo eu falando de vida, da minha vida, da forma como vejo a vida... e, ao ouvir uma música (que já ouvi tantas vezes), mas, que ao ouvir justamente neste momento, pareceu-me coincidir com algo, com uma idéia que estou tentando expressar. E mais incrível ainda como que o autor e a música ao parecer falar de vida, ao parecer falar da vida dele, parece também falar da minha – quem sabe de outro também.
O meu egoísmo é tão egoísta que o auge do meu egoísmo é querer ajudar...  - Não sei se quer dizer, o que entendi, mas, penso estar dizendo não ser egoísta, ser bom a querer o bem de outrem, a querer fazer algo por outros;
...Mas não sei por que nasci pra querer ajudar, pra querer consertar o que não poder ser. Não sei, pois nasci para isso, e aquilo, e o enguiço de tanto querer. – Também não sei se é o que quis dizer, mas, entendo querer falar que entendeu estar aqui para ajudar. Penso ser essa, a nossa missão (não sermos egoístas dentro de nós mesmos, não nos enrustirmos de nós mesmos, dentro nossos próprios problemas a nos acharmos sós, largados, desfavorecidos, e por causa disso nos acharmos no direito de nada termos de fazer (nem por outros, nem por nós mesmos). E com isso acharmos ter o direito de adoecer, entristecer, enlouquecer, não acontecer nas vidas de outros. E aí, lindamente, vem o cume, o ápice do pensamento dele a corroborar com o que estou tentando encerrar;
Carpinteiro do universo inteiro eu sou... Carpinteiro do universo inteiro eu sou assim. No final... Carpinteiro de mim... - No final... Carpinteiro de mim. De mim, mesmo, de nós mesmos. Lindo demais isso como a dizer de nossa obrigação de termos de fazermos não só pelos outros, mas, principalmente, por nós mesmos. Lindo, lindo, lindo! Demais Raul, você foi o cara – rsrs. Demais, nós que nos percebemos nesse emaranhado desafiador vidas nossas de ser. Lindo, todos nós que fazemos por nós e por outros. Que consigamos todos nós o êxito.
Lembro agora de um outro pensamento de um outro grande artista chamado Tim Maia. Ele dizia que na vida uns vêm pra sofrer, enquanto outros riem.
Se refletirmos esse pensamento, em minha opinião, veremos uma grande solução de vida, algo a concordar com o pensamento do Raul, com o meu mesmo, algo lindo. E é verdade, mesmo.
Estamos em diferentes momentos da jornada. Enquanto uns já colhem os louros, outros ainda terão de plantar.
Um dia ainda descanso na praia ou na cachoeira. Por hora de tenho de plantar na roça pra vender na feira – Outra música, outro artista, outro pensamento a falar a mesma coisa, a concordar.
Neste aspecto é que me digo não duvidar da justiça, da fé, de Deus. Acredito na verdade e na justiça acontecendo sempre na vida e na eternidade, sempre, como o mar, como ondas a nos trazerem sempre para nosso lugar, a nos mostrarem onde estamos, aonde queremos chegar e o que é preciso fazer para alcançarmos o que queremos alcançar.
Mesmo que, de repente, nem saibamos o que queremos, ainda assim, não quer dizer que não estamos sendo assistenciados, ensinados, guiados o tempo todo para o nosso melhor, mesmo que não vejamos nada disso em nosso momento, onde quer que estejamos. Ainda assim.
No dia em que fui mais feliz vi um avião se espelhar no seu olhar... – Música.
Rsrs. Quantas palavras?! Reflexões e pensamentos.
Agora mesmo, esse texto: Olhos.
Olhos. Nada mais que falar um pouco de mim, do que vejo, do que acho que vejo, da importância como creio ser a forma como nos relacionamos com nosso mundo e nós mesmos a partir do que vemos, como vemos e como que esse nosso sentido (ver) a nos impulsionar, o tempo todo, para mundos e pensamentos diferentes como se numa viagem. Uma viagem em que o destino que queremos é só o melhor, o nosso melhor, o melhor pra nós, mas, que por ser uma viagem longa, por vermos coisas o tempo e em todas as direções podemos nos distrair, mudar nosso foco, nos perdermos, nos alegrarmos ou nos entristecermos... Nos entristecermos, eis a questão. Como que a vida (e/ou até como mais nossa existência além dela) pode ser longa e o como o desafio de estarmos sempre bem, sempre áureos, sempre no caminho certo como nos é dito sempre seguir conforme as palavras de Deus, Suas informações para o nosso melhor, para o nosso sucesso.
Acredito no nosso sucesso como resultado da fé (crer em Deus) e a partir disso amar (o próximo como a nós mesmos) e aí o grande desafio: Numa vida de diferenças, de acontecimentos que, como sabemos, nem sempre nos são bem, nem sempre nos são bons – E o futuro muda nossas vidas e depois nos convida a rir ou chorar – Toquinho - Aquarela - ainda assim, ver a vida com encantamento, com alegria, com esperança, sermos bons, sermos o bem sem prejudicar outrem e, principalmente, sem prejudicar a nós mesmos. Não é fácil.
Não é fácil não nos revoltarmos por nos acharmos injustiçados.
Não é fácil não julgarmos, não atirarmos pedras logo de cara (emoção) ao invés de nos colocarmos no lugar do outro, de tentarmos a contemporização, o entendimento (razão), o caminhar juntos, o vencer juntos.
Graças a Deus a receita da fé e com ela a parcimônia, a paciência, um mundo cada vez melhor. Obrigado, Senhor.
Obrigado por uma receita para o nosso melhor.
Obrigado. Mesmo que, de repente, aparentemente, talvez não seja uma receita fácil. Ainda assim, obrigado.
Obrigado por orientações para que não nos percamos, para que não percamos de nós mesmos, obrigado.
E, ao final, uma observação minha quanto à vida, quanto ao quanto que nela podemos fazer, ou não, e o como o resultado por nós conseguido pode nos ofertar uma vida de prazer, de alegria ou não, a partir de nossa forma de viver, de acontecer em nossas próprias vidas e no mundo que vemos a partir do que vemos.
Quem não pode Nova York, vai de Madureira, se não tem empório Armani não importa, vou na costureira do oitavo andar – Zeca Baleiro.
O que me importa essa tristeza em seu olhar, se meu olhar... – Marisa Monte.







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