HÁ MOMENTOS NA VIDA NOS QUAIS PALAVRAS SÃO DESNECESSÁRIAS...
"O fantástico da vida é estar com alguém que saiba fazer de um pequeno instante um grande momento".
Epitáfio
Devia
ter amado mais
Ter
chorado mais
Ter
visto o sol nascer
Devia
ter arriscado mais
E até
errado mais
Ter
feito o que eu queria fazer...
Queria
ter aceitado
As
pessoas como elas são
Cada um
sabe a alegria
E a dor
que traz no coração...
O acaso
vai me proteger
Enquanto
eu andar distraído
O acaso
vai me proteger
Enquanto
eu andar...
Devia
ter complicado menos
Trabalhado
menos
Ter
visto o sol se pôr
Devia
ter me importado menos
Com
problemas pequenos
Ter
morrido de amor...
Queria
ter aceitado
A vida
como ela é
A cada
um cabe alegrias
E a
tristeza que vier...
O acaso
vai me proteger
Enquanto
eu andar distraído
O acaso
vai me proteger
Enquanto
eu andar...(2x)
Devia
ter complicado menos
Trabalhado
menos
Ter
visto o sol se pôr...
HÁ MOMENTOS NA VIDA NOS QUAIS
PALAVRAS SÃO DESNECESSÁRIAS...
Ou seria:
Em que momentos de nossas vidas
palavras são desnecessárias? Não seria o caso procurar ver todos os momentos da
vida como momentos em que palavras fossem desnecessárias? (um mundo de mudos? (rsrs) Não). Um mundo de pessoas de bem.
"O fantástico
da vida é estar com alguém que saiba fazer de um pequeno instante um grande momento".
E quem
seria esse alguém?
Ele,
ela? Não.
Você.
E por que (na música) verbo
no tempo “ia”? Por que não Ser? Agora.
Acho
que hoje vejo a vida meio que desse jeito.
De certa forma, se
não puder ajudar, também não atrapalhar. Já é um grande começo.
Vendo as fotos
desta maravilhosa mensagem não consigo não remeter meu pensamento à música
Epitáfio (Titãs).
Fotos lindas,
música linda, tempos diferentes.
As fotos parecem mostrar
no passado, momentos marcantes que pareceram modificar o presente.
Já a música, estando
no presente a querer modificar o passado.
Em ambos, algo meio
que errado, como que a querer o que não pode ser.
Lembro de uma cena
de um filme maravilhoso chamado K-Pax, onde o ator Kevin Spacey interpretava um homem
tratado como louco por se dizer vindo de outro planeta. Em determinado momento,
no entanto, de tão convincente, pessoas acreditavam nele, nas coisas que ele
falava. Nesse momento uma pergunta a respeito da possibilidade de se ir lá para
ver as maravilhas e encantos de lá. E a resposta (mais ou menos assim): Que
devíamos primeiro nos ater aos encantos e maravilhas daqui os quais, mesmo
morando aqui, não conhecíamos.
Muito bonito o
filme.
Muito a mesma coisa
que vemos nessas fotos, na música, em nós.
Em nós?!!!
Rsrs
Por que ficarmos,
ludicamente, nos teleportando em fotos, em música, em frases, de uma forma a
nos deixar meio que incompletos, a querer o que não pode, ou não deve ser?
Por que ficarmos,
ludicamente, nos teleportando para fora de nós mesmos, como que a procurar
momentos especiais, “momentos de felicidade”?
Que tais momentos
são esses que são tão especiais, são tão bons e que não são todos os momentos
de nossas vidas?
Por que uns
especiais e alegres, marcantes, e outros, a maioria, de repente chatos,
tristes?
Não que vejamos
isso em todas as pessoas, mas, vemos pessoas se fazendo meio que como “carros
velhos” a pegar só no empurrão, meio que como flores (o lado vida de ser) que
murcham, meio que se dizerem se apagar, necessitarem de outros, de coisas,
situações, para serem felizes.
Não que não sejamos
como flores (o lado vida de ser) onde nascemos, atingimos o apogeu e murchamos.
Sim. Isso acontece.
Mas, acontece com
tudo nessa nossa realidade. É natural.
Até o ouro, o
diamante, quando manuseados perdem massa, não conseguindo mais ser,
fisicamente, ser o que eram, o que antes tinham.
Por que tudo do
vizinho é melhor que o nosso?
Por que o eterno
olhar para o além, para fora, para as estrelas?
Sejamos sim como
flores, mas, o lado lúdico do despertar da alegria, da energia, da beleza, do de
ser símbolo do bem a transmitir uma mensagem legal. Sejamos sim como uma flor
como representação da pureza (que somos).
Esqueçamos o nosso
lado que murcha e mantenhamos nossos espíritos elevados, não nos façamos
dependentes, pois não somos.
Somos autônomos,
temos a força (Hemam – rsrs), somos filhos únicos de um ser especial que nos
oferece a felicidade. Então por que não sermos felizes?
Não existe essa de
ficarmos nos remetendo a passado, momentos, coisas, pessoas para sermos
felizes.
Nós não precisamos
ser. Nós somos.
Não precisamos nos
apagar, murchar, condicionar nossa realidade de felicidade a nada. É só uma questão
de como ver.
É só uma questão de
se ver.
Nos vermos como seres especiais que somos.
A realidade é bruta?
Aparentemente, meio cascamente (rsrs),
pode até ser. Mas, isso é uma forma muito curta de se ver.
Hoje conversando
com uma colega, e na visão dela a revolta por causa das injustiças. Não é isso.
Como podemos ter a
coragem de falar que nem uma folha cai se não for a vontade de Deus?
Como podemos dizer
isso e nos revoltarmos com as injustiças?
Se nem uma folha
cai se não for a vontade Dele, haverá então injustiças? Não creio.
Outro dia vi em um ônibus
(mais ou menos): Aquele que se diz
acreditar na palavra tem também que se dispor a segui-la.
Não seria o mesmo
caso de quem se diz não feliz? De quem diz não haver felicidade, mas, sim
momentos felizes?
E com isso viver
entre picos de tristezas e alegrias? De momentos felizes?
Não acho que seja
por aí.
A felicidade é de
natureza divina, de dentro pra fora, na forma de se ver, de ver a si mesmo(a). Não
depende de ninguém.
Depende de nós.
De nós, movidos por
nossa fé. E só.
Nada do que foi será igual ao que foi a um segundo – Lulu.
Nada.
Todos os momentos são especiais.
Só depende de nós.
Com carinho.
Jeff





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