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terça-feira, 15 de maio de 2012

21 - Homenagem à Mulher/Mãe 05/2012

Uma homenagem à Mulher/Mãe/Colega (Amiga) de Trabalho (05/2012)

Obs: Se estiver a fim de uma leitura rápida, e com sentido, leia apenas a parte em negrito no começo e no fim desta mensagem, e a homenagem que vem depois.
Massss..., se estiver a fim de uma viagem (Caramba! Desta vez viajei mesmo (rsrs)), leia tudo. Caramba! Nem sei onde vou parar desse jeito não.
Mas uma coisa é fato: é de mim pra você. De coração e espero, sinceramente, que goste.
Um abraço
Jeff

Sempre homenageei pessoas, datas, momentos. Creio que a vida que tive (de ser vivente (será que estou vivo? existo? rsrs), de filho, de pai, de cônjuge, de gestor) de ser a aprender constantemente me moldou de uma forma que me tornei uma pessoa a, pelo menos, tentar não ser a pedra no caminho de nada e nem de ninguém. Pelo contrário, em uma música muito linda que fez muito sucesso do Fala Mansa existe uma passagem mais ou menos assim: Não que a vida seja assim tão boa, mas um sorriso ajuda a melhorar. Acho essa passagem muito linda (sintética e forte, direta e marcante, quase um mantra) a espelhar quase uma filosofia. 
Filosofia de vida em prol do nosso e do bem-estar de pessoas, e de tudo à nossa volta. Se pensarmos bem e substituirmos a palavra sorriso pela palavra jardim citada pelo poeta (quando compara pessoas a jardins que devem ser bem tratados), se substituirmos a palavra sorriso pela expressão "amai ao próximo como a ti mesmo", e por aí vai, veremos que tudo é a mesma coisa: Energia. A fluência boa da boa energia a fazer sua parte e fazer desse mundo um mundo cada vez melhor. São tudo pequenas coisas (Legião Urbana).
É nisso que acredito: São tudo pequenas coisas.
E não há lugar nesse mundo, em nossas realidades e rotinas, em nossas vidas, em que não caiba um sorriso, um pensamento positivo, uma atitude positiva, uma vontade de estar e de ser naquele instante (e a todo o instante) o melhor que se puder ser, de fazer o melhor que se puder fazer. 
Duas observações eu poderia fazer a respeito deste pensar:
Na primeira eu me referiria ao próprio 2012, ao fato de como foi alardeado como sendo o fim do mundo. De fato vejo-o como o fim do mundo. O fim de um mundo que está se findando constantemente como nós.
Talvez o que eu diga agora, pessoas mais novas não consigam ver com muita facilidade, mas, pessoas de minha geração para trás, acredito, poderão se lembrar com mais facilidade o que eram as pessoas de uns anos atrás. Um exemplo: cresci lutando como qualquer um, estudei(o), trabalhei(o) e o que vi muito no decorrer de minha história (principalmente no começo dela) eram pessoas, muitas  (não todas), medíocres, cheias de empáfia, a não ter consciência de fazer o melhor (ao menos pelos outros não). Como assim? Explico.
O que era o mundo de uns anos atrás? Era um aglomerado de aldeias isoladas entre si, um Brasil de vários brasis, e assim era por toda a parte (até hoje existe a idéia de um Sul “mais” que o Nordeste (por mais que isso esteja ficando para trás, mas ainda existe – fiquei lá um bom tempo e vi).
Pois bem, com pensamentos dessa natureza, de uns melhores que outros, e em razão também do isolamento de pessoas em relação ao mundo (que era impossível de conhecer como nós o vemos e conhecemos hoje) e do isolamento de comunidades, cidades, países, uns em relação aos outros, pessoas carregavam uma carga interessante: quem vinha de origem digamos mais nobre, mais culta (no que tange a poder) impunha-se e empunhava, aos mais simples, a sua vontade. A vontade do mais forte, do mais rico, do mais poderoso era a vontade a ser seguida. E ai de quem não se enquadrasse nessa realidade.
Estou inventando?
Não mesmo.
Exemplos? Existem?
É o que não falta.
Um eu poderia tirar de minha própria história: no começo de minha carreira nesse meu último emprego (que talvez seja o meu último emprego) em apenas um ano (isso mesmo, apenas no espaço de um ano) presenciei, vivenciei a saída (por pedido de demissão de dois colegas), atestados médicos mil, insatisfação mil de um grupo de pessoas com a qual tive o prazer de trabalhar. E sabe por quê? Por causa da péssima administração, da horrorosa posição de intransigência, de arrogância, de antipatia e empáfia de um gestor.
Ah, mas isso acontece, isso é assim mesmo. Só dois? Em minha empresa pessoas vêm e vão a todo momento. Este pensamento poderia ser uma resposta à minha observação, mas, uma coisa a ser entendida é o fato de eu estar me referindo (à instituição em que trabalho) como sendo exemplo do que há de melhor em se tratando de emprego/trabalho desde os primórdios dos tempos, desde a sua criação. Ou seja: se vi o que vi numa realidade que haveria de ser exemplo do que havia de melhor, imagine o que não acontecia no restante, naquela realidade e nas realidades anteriores a ela, imagine o que não acontecia em empresas como as do pensamento citado (que se hoje têm rotatividade alta, imagine em outros tempos). E isso sem falar da submissão do fraco ao forte, da mulher (sem poder econômico) a agüentar relações eternas nem sempre por serem, estas relações, felizes, e isso sem falar da escravidão.
É neste aspecto que acredito no fim do mundo ocorrendo em 2012, assim como ocorreu, principalmente, numa velocidade incrível de lá pra cá, a partir dos anos 1980 por advento da Globalização, da integração/união/aproximação de culturas/povos/países/pessoas. Pessoas e países se aprendendo e aprendendo a terem respeito uns pelos outros. O mundo nunca mais foi o mesmo, e nunca mais será. Outro exemplo?
Hoje não há quem não saiba o seu valor. Não há quem não se imponha, quem não tem (pelo menos um mínimo) de condições de se mostrar, de mostrar seu ponto de vista, de barganhar. Não há nessa nossa nova realidade quem ande fazendo e acontecendo de qualquer jeito só porque tem o poder.
Claro que o poder dita alto, mas, à medida que nos instruímos obtemos a noção do melhor, do que achamos ser melhor pra nós, e nos impomos (dentro de nossas condições por certo) Mas, o que vejo hoje, e cada vez mais, e para a felicidade cada vez maior de todos nós, é um mundo renascendo, sendo, crescendo, acontecendo a cada instante numa velocidade cada vez maior, lindamente maior.
Por que lindamente? Porque hoje não ficamos sabendo da morte de dezenas, milhares, milhões, somente depois de decorridas décadas, porque não sabemos das falcatruas de banqueiros somente depois deles morrerem, de políticos somente depois de findados seus mandatos, não estamos a parte do sofrimento do Nordeste, da África, seja de onde for, não por desinformação.
Por desinformação não.
Informação, essa foi, é e será a chave para um mundo cada vez melhor.
Não há como o mundo de hoje ser o mesmo de outrora, não mesmo.
E, em minha opinião, cada vez melhor.
Pense o contrário quem quiser, mas eu não.
Acredito sim no fim do mundo.
Acredito no fim do mundo antigo, do mundo da intransigência, da arrogância, do egoísmo. Acredito na melhora constante, minha, sua, de todos nós.
Outro exemplo? Pois bem. Quando aconteceu a Globalização o que ocorreu? Conforme as próprias autoridades, intelectuais da ocasião, avisaram, as empresas teriam de se adequar se quisessem sobreviver. Isso mesmo. Foi avisado que teriam de se adequar.
Caramba! Isso foi uma bofetada.
E quem não ouviu, não se adequou, não se adaptou, não se reaprendeu, não sobreviveu. Não mesmo.
Como viver num mundo de mudança sem querer se enquadrar? É ruim, heim! Muito ruim, mesmo, de conseguir.
Como continuar fabricando fitas VHS no mundo do CD (que também já está a se aposentar)? Máquinas de escrever à frente de computadores? Carburadores em vez de eletrônicos/computadorizados melhores, muito melhores e cada vez mais baratos? Para que caneta no mundo do teclado?
Hoje já nascem, praticamente, ou senão já nascem teclando.
Fitas VHS, máquinas de escrever, carburadores, etc. O que é isso?
A nova geração (que já nem é a mais nova mais) nem sabe o que são essas coisas. Coisas mesmo (no sentido mais ultrapassado de ser mesmo).
E isso sem falar das pessoas.
Pessoas que, naquela época lá dos primórdios daqueles anos longínquos dos 1980 e poucos para cá, foram, literalmente, atropeladas.
Atropeladas pela nova realidade de adequação/adaptação em prol da própria manutenção da própria subsistência/existência. Ai de quem não se adequasse, estudasse, se interasse, aprendesse informática e informações preparatórias à nova realidade. Quem não entrou na onda ficou para trás. O mundo sentiu falta? É ruim, heim!
É como nosso grande Chico Buarque fala em uma de suas maravilhosas músicas: Atrás de um homem triste há sempre uma mulher feliz e, atrás dessa mulher, mil homens, todos tão gentis.
Assim também é a humanidade (o lado desumano da humanidade que sempre existiu, mas, que está mudando). Mudando, principalmente, agora com o fim do mundo. Do velho mundo.
Desde os primórdios dos tempos sempre valeu a lei do mais forte, todos sabemos disso. Quem não se adequou, não só agora com todo esse “atropelo” a que me refiro, mas quem não se adequou desde o princípio de tudo foi banido, comido, não sobreviveu, não venceu.
Nossa realidade atual nada é tão diferente de outras nesse aspecto.
A única diferença está na velocidade. Quem não se adéqua em tempo hábil, quem não interage, quem não cresce, se adapta com, no mínimo, o ritmo que tem de ser, perde. O ideal é ser novo, adotar a criatividade como preceito a não só sobreviver, mas, viver. E viver significa ser forte, muito forte, em todos os aspectos.
Um mundo de novos seres, seres fortes.
E nesse mundo o fraco (o homem triste) frente à vida, ao posto de trabalho, à relação/relacionamento (à nova relação homem/mulher que passou a existir diante da inversão de forças – o homem que sempre foi o todo, agora é parte –adéqüe-se não para ver), A mulher feliz da história, têm atrás de si (mil homens gentis) a quererem o que é seu, seu trabalho, sua felicidade, seu relacionamento. Quem não se adéqua é atropelado por mil, milhões de gentis, que nem para trás olham. Sem lugar para fraqueza, para nenhuma delas.
Ponto de vista meu, tá? Invenção minha, não. Observação e aprendizado.
Ainda bem.
Mundo de percas e ganhos, mas, estou aqui procurando e aprendendo a ser feliz. Acho que no final é essa a diferença entre esse nosso novo tempo e tempos outros: a felicidade.
Como assim?
Se lembra do chefe medíocre a que me referi como fonte de horrorosidades diversas a tornar infelizes vidas dos de sua equipe? Sabe o que aconteceu com ele? Se adequou, meu. Rsrs
Levou uma catracada daquelas.
Colocado contra a parede teve de se reaprender, adequar, ser uma nova pessoa, ter uma nova postura, acontecer na vida das pessoas de uma forma antes, para ele, impensável. Até onde sei continua na ativa, mas, nunca mais foi a mesma pessoa, o mesmo chefe, o mesmo que um dia era o rei. Extirparam essa figura (o rei) não só do mundo corporativo, mas das relações, do mundo.
É ruim de hoje em dia aceitarmos de qualquer jeito alguém, um(a) parceiro(a), um chefe, uma autoridade, um governo, um país, a pisar de qualquer jeito em nossas cabeças, em nossos calos. É ruim, heim!
Ninguém está aqui mais para ser submisso de qualquer jeito não. Respeite-me, tenho vez, tenho voz. Se não queres, há quem queira (os mils gentis e muito mais).
Mudamos todos nós e mudamos para melhor, graças a Deus.
Mudamos até nos termos: questão do emprego por trabalho, grupo por equipe, gerente por gestor, empregado por colaborador. Respeito. Eis a palavra em voga.
Respeito, meu.
Respeite-me.
Muito lindo isso de ter vez/voz.
Está certo que não é bem assim como estou falando. Sabemos que o fraco continua sendo fraco, o forte, forte. É o que é.
Como vemos em Economia: Um mundo cheio de necessidades sem recursos suficientes para suprí-las.
Acho que isso adentra em outro lance da natureza humana: a questão da insatisfação.
Insatisfação sem solução ligada ao almejar.
Não creio que o mundo não tenha recursos suficientes para suprir todas as nossas necessidades. Ele tem.
O que não temos são condições de suprirmos todas as nossas aspirações, é diferente.
Mas você se convence que não tem o bastante – Maravilhosíssimo Legião.
Essa é a questão.
E a partir do momento que nos convencemos que não temos o bastante acredito, aí sim, haver desequilíbrio. Conseqüentemente falta, sofrimento para alguns.
Neste aspecto um mundo problema/imperfeito de difícil solução, mas que está se solucionando sim, por estar a se alto - extirpar do que não presta, do que é falho e triste. Um mundo a acontecer cada vez mais feliz.
Viajei?
Utopia?
Não acredito não.
A bíblia fala do mundo povoado pelos bons.
Ou seja: para minha felicidade não vejo como invenção minha esse caminhar nosso para o bem, vejo como constatação.
Felicidade.
Essa é a questão.
Estado de espírito, sorriso, forma de ver a vida, ser o mais feliz possível, cuidar do próprio jardim para atrair borboletas ao invés de capturá-las, ter fé.
É a forma como vejo a vida.
É a forma como vejo as pessoas.
Pessoas todas que merecem ser tratadas com respeito, com carinho, com parcimônia, que merecem ser tratadas como eu gostaria de ser tratado. Acho isso lindo demais.
Gosto disso.
Gosto do respeito.
Gosto do novo mundo, do mundo que se desenha.
Que se desenha não lá fora, mas, aqui dentro de nós. O novo mundo para o novo e mais feliz todos nós. Merecemos o melhor. Fico feliz com isso.
Essa, pra mim, é a segunda observação: a felicidade a partir das pessoas, o novo mundo a partir da mudança de vibração de cada um, a partir da positividade, da postura cada vez mais positiva de cada um. Não há como, em uma realidade dessa, o mundo não melhorar cada vez mais.
Uma questão de ótica.
Fácil de mais jogar pedras, julgar. Difícil respirar fundo, aliviar a tensão, deixar de xingar, trocar agressão por paciência, por conversação? Difícil sim. Mas cada vez mais fácil; a razão a tomar lugar da emoção.
E a emoção?
Continuará a existir, graças a Deus. Somos humanos.
Mas sejamos humanos. O mais, humanos, possível.
Humanos imagem e semelhança de Deus, Deus amor, Deus paz, alegria, felicidade.
Sejamos espelhos do Melhor, sejamos parte do todo e que consigamos enxergar que o todo é lindo, é bom, feliz.
Sejamos parte, mas, a parte boa da história. Pensemos o que seria do todo (feliz) sendo, tendo as partes, consciência de sua importância, da importância de sua própria felicidade para o todo, para os que estão a sua volta, para si mesmas.
Muito lindo isso: uma imensa rede do bem, de vibrações positivas.
Existe?
Utopia?
Está nesse mundo? Nesse mundo não?
Nesse mundo sim. E cada vez mais forte. Cada vez mais lindo.
É uma questão de ótica. Vou dar mais um exemplo: jogamos pedras nos meios de comunicação. Certo? Certo.
Como sabemos nem toda programação da TV presta. Certo? Errado.
Errado sim, pois, o que não presta para mim não, necessariamente, não presta para outros. Para outros pode ser bom assim como a religião dele é boa para ele, como as crenças dele são dele, como a verdade de cada um é de cada um e, até o ponto que não pisem nos meus calos, estamos todos certos. Cada um com sua verdade, sua felicidade. Respeito. Muito bom isso. Muito bonito.
E falando de ótica e de mundo e de comunicação (no caso agora, TV), desde que a programação não pise nos calos da massa, não vá contra valores ao ponto de despertar revolta e indignação a ponto de causar violência, retrocesso. Se a programaçao não fizer isso, ela está certa, certa a atingir seus objetivos, a atingir os objetivos de quem a assisti, e esse é o sucesso por ela almejado.
Pois bem, já que estou falando de comunicação/programação/TV vou logo falar da Globo (o sinônimo de poder e sucesso dentre as outras que, são só as outras, e que se quiserem ser mais terão de fazer mais e não ficar em lamúrias. Terão de ser fortes como qualquer um conforme já espelhei meu pensamento).
Mas não estou aqui pra ficar falando bem da Globo não. Gostaria somente de comentar dois momentos dela:
No primeiro ela diz que quem não estiver satisfeito que mude de canal. Está errado isso? Não.
Não é o mesmo que fazemos todos os dias quando mudamos de posição na cama, quando comemos comidas diferentes, quando mudamos de parceiros, etc? Não é o mesmo? Bem-vindos todos nós ao mundo mais próximo possível do mundo feliz, o mundo da democracia e do respeito. E até o ponto que a emissora não fira meus valores a ponto de me causar revolta e violência, assim como nos que estão à minha volta, se a emissora não fizer isso eu digo: Ela está certa. Que continue seu caminho. Eu continuo o meu.
O outro momento dela que me sinto na obrigação, por assim dizer, de comentar, é quanto à programação maravilhosa deste começo de sábado (12/05/2012). Maravilhosa!
Se não assistiram, e quiserem constatar, constatem. Programas lindos: Comunidade, Universidade. Realidade, sociedade, acontecimentos reais atuais. O amor acontecendo. Muito lindo!
E não estou referindo a cenários, atores, belezas mil, não.
Estou me referindo a nós.
Lindos os programas e mensagens transmitidos. Lindos.
E o cume, o ápice, um professor voluntário e dizer mais do mesmo do que foi dito aqui, mais ou menos assim: a questão do ajudar, do fazer parte do sorriso, do crescimento. Não há sensação igual.
Não há mesmo.
Não como há não ajudar a melhorar não melhorando (como consequência, a si memo(a)), fazendo parte da melhora dos outros. Já vivenciei isso muito.
E vivencio a cada dia, a cada momento.
É uma questão de ótica, de desarmar-se, de ver.
De ver a beleza.
Beleza que está em tudo, que está na possibilidade de sermos mais, de sermos parte, a parte boa. É bom demais.
E por fim... (rsrs)
Voltando ao começo desta mensagem (que viagem – rsrs. Se me perguntarem, sou capaz de dizer que nada do que escrevi aqui é meu, que não são palavras minhas. Não são mesmo. Não teria condições de reescrevê-las. Passaram por mim e agradeço por isso, agradeço por falá-las, por me sentir melhor por conseguir expô-las, por me sentir bem falando-as, pensando dessa forma e conseguindo encontrar um canal para compartilhá-las. Aliviante e muito bom. Agradeço a Deus por isso), mas voltando ao começo desta mensagem quando eu dizia sobre a questão do elogiar.
Espero ter conseguido explicar o porquê da minha facilidade em elogiar, em querer fazer parte, em querer ver um sorriso.
É como diz o outro: Aquele que chega para criticar deveria ter chegado na hora de fazer.
Criticar, sim. Mas, desde que com razão. Se não, não.
De maneira nenhuma transformar o clima em algo não bom, não a partir de mim, só se por acidente. Sou falho cometo erros, e magoar (que também faço) é um dos que tento evitar. Claro que não consigo sempre, mas isso é um buscar.
E nessa busca sempre tive comigo a vontade do melhor clima organizacional possível. Fui gestor por muito tempo e não me lembro de uma bronca que eu tenha dado. Incompetente, eu? Será? Terei sido? Acho que não pois, como eu disse, fui por muito tempo (e saí quando eu quis).
Assim também é minha vida, em todos os setores, um conjunto o menos estressado possível. Gosto disso.
E gosto de pessoas e seus sorrisos onde agora, não mais sendo gestor, ainda assim, mais uma vez homenageio a mulher.
Dessa vez a mulher mãe.
Dessa vez a mulher mãe, colega (amiga) de trabalho.
Gostei de ter elaborado a mensagem abaixo, assim como, gostei muito (e quase nem acredito) de ter falado, e produzido este texto em um formato a, de repente,  ser de satisfação para quem ler tudo ou parte.
Gostei muito.
Até pelo fato de ter um canal a publicar essa mensagem (o mesmo para capturarmos a programação de sábado se quisermos), a internet.
Quando falo que vejo o mundo melhorando cada vez mais e cada vez mais rápido, atribuo também a ela boa parte da parte boa de nosso momento atual. Espetacular canal de comunicação a provocar mudanças diversas (muitas delas boas) em todos nós. Muito bom fazer parte disso.
A todos meu muito obrigado e desculpe qualquer coisa. Qualquer critica/sugestão estamos a disposição.

Obrigado
Jeff











Nome da colega,

O nome é Hematita.











Existe em 3 cores na natureza e em apenas uns 6 lugares no mundo.
Hema que vem de Hemo (sangue), também chamada Pedra de Sangue.
Na Grécia antiga era tida como sangue das deusas a fortalecer a Terra.
Diz-se, no entanto, que o verdadeiro motivo do nome deve-se ao fato de a água usada na lapidação adquirir a cor vermelho-sangue.
Desde muito tempo, Egito antigo inclusive, é tida como uma pedra a trazer bons fluídos para quem usa, trazendo proteção e livrando de energias negativas. Em outros tempos, inclusive, usada nos peitorais das armaduras para proteger os soldados.
E é isso:
Uma simples homenagem a um ser guerreiro, que conquistou e vai conquistar cada vez mais lugar no espaço, na vida.
Um ser nobre dotado de habilidades incríveis (inclusive um maravilhoso, e exclusivo, sexto sentido).
Um ser que Deus fez adornadíssimo de qualidades fascinantes como sabedoria, delicadeza, sensibilidade, milhões de outros, e com muito, muito amor. Amor esse que esse ser distribui, e que serve de exemplo para todos nós, a enternecer-nos e tornar as realidades nossas, de nossos mundos, do mundo, cada vez melhor.
Um ser mulher.
Que além de tudo ainda é...
Mãe

Parabéns pelo seu dia.
Parabéns por tudo que é, que representa.
Parabéns também por ser uma ótima colega (amiga) de trabalho.

Felicidades mil.
Sempre.

Jeff
13/05/2012.


Obs. Não sei se foi o texto o acompanhamento da pulseira que dei a cada uma das colegas, ou se foi o texto o presente, ou se o presenteado, na verdade, fui eu. Mas o fato é que foi um momento bem legal (um conjunto perfeito de intenção, de ação, de resultado). Um lindo resultado regado a sorrisos, agradecimentos, de emoção. Maravilhosa emoção.
Pequeno ato? Sim.
Presente simples? Talvez.
Mas, um grande momento.
Um inesquecível, feliz e maravilhoso momento.
Um maravilhoso momento.
Um momento único? Pode até ser. 
Mas que cabe com muita facilidade em mais momentos, em todos os momentos de nosso dia. Em todos os momentos de nossas vidas.
Uma forma de ver? Sim.
Uma nova forma de ver? Talvez.
Bem vindo(a) ao novo mundo. O mundo pós fim do mundo, pós 2012 (que disseram ser o fim do mundo - e é). O nosso mundo, cada vez, mais feliz.
Parabéns, sim. A todos nós.


Jeff

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