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sábado, 26 de maio de 2012

27 - 21 Conselhos



Uma mensagem bonitinha (mais do mesmo – rsrs). Dessa vez coisas de saúde, de qualidade de vida.
Se não quiser viajar demais (rsrs), passe direto pro final, tá? (rsrs)
Jeff


No final das contas nem sei se o que ouvimos é verdade. 
Agora mesmo uma mensagem desta parece algo de bom gosto, parece verdadeira a partir do momento que pontos coincidem com o que já ouvi de outras fontes (O 03 e o 07, por exemplo, já não ouvimos por aí?).
Ainda ontem estava conversando sobre isso, sobre como somos ou o que estamos nos tornando como fruto da informação, do bombardeio constante de informação, da mídia. 
Voltando um pouco mais, até antes de ontem quando fui jogar boliche com um amigo. Eu não estava dirigindo (fui de ônibus) e pedi uma cerveja. O filho pequeno dele (que inclusive ganhou de mim também – rsrs. Mas ganhou porque sou ruim mesmo, num foi porque tomei uma cerveja não. rsrs) falou: Pai. Bebe não você está dirigindo.
Já com relação a ontem, eu estava me divertindo em companhia de minha namorada (fumante) e ela me confidenciou o quanto, no íntimo, se punia por achar que estava fazendo algo de ruim a si mesma, algo motivo de vergonha.
Falei para ela desencucar e curtir o que lhe dava prazer.
Não que eu esteja fazendo apologia a nada, não é isso.
Mas agora mesmo já não tomo qualquer água, não como qualquer comida, analiso ambientes, excluo-os muitos assim como excluo ou admito coisas, hábitos, situações. Procuro trazer para mim o que acho pode ser de melhor para mim.
Procurar trazer é uma coisa, conseguir é outra. E o pior é o fantasma, o estigma que agora fica latente e sempre presente em nossa mente como uma vozinha a nos dizer não isso, não aquilo, isso mata.
Acho que no final das contas o que estou tentando falar é que não acho justo ser só oitenta (a questão dos oito ou oitenta). O que vejo, o que sinto é que já estamos pertencendo a uma realidade já prevista, a realidade de que no futuro todos nós teríamos o Grande Irmão (Big Brother) a nos vigiar o tempo todo. Nessa realidade a falta de privacidade, um futuro que já chegou: não nos mexemos mais sem estarmos sendo fotografados, multados, filmados, vistos e monitorados não só pelos que estão em nosso campo de visão, mas, em qualquer ponto além de uma lente.
Nessa realidade de liberdade vigiada (vigiada mesmo, pelo filho, por nossa consciência informada e recriminatória, por pessoas bem informadas, sistemas e equipamentos modernos a nos analisar constantemente) fico pensando no que estamos nos tornando. Acho que a resposta para isso vem do que ouvi agora a pouco na Voz do Brasil quanto ao fato de em dez anos termos ganhado mais de vinte anos em longevidade. A questão pra mim seria mais ou menos assim: Vida cada vez mais longa, mas, com qualidade de vida?
Há um tempo, governo Lula, lembro da visita de um presidente americano (acho que Bush). Naquela ocasião ouvi com antipatia que eles traziam consigo até a própria água para beberem (hoje faço a mesma coisa). Naquela ocasião assisti injuriado (senti-me insultado como brasileiro) pelo fato também de eles não terem tomado caldo de cana com nosso presidente (que o fez prazerosamente). Pouco tempo depois (como que a chamar-me para a realidade) ouvi casos de doenças transmitidas através do caldo de cana não pasteurizado, in natura, como o que estamos acostumados a consumir. Ou seja: eles novamente tinham razão em se precaverem.
Não era do costume deles beberem aquele líquido e, ainda tinha um fato: eram informados.
Informação.
Acho que o que estou tentando falar é quanto ao fato de a informação modificar-nos constantemente e como isso pode nos apresentar a nós mesmos versões diferentes de nós mesmos. Versões que tanto podem ser uma de geração saúde, mas, sem de certa forma também não tão cheia de neuras.
Como também podem transformar-nos em verdadeiros neuróticos.Caramba! E onde fica o prazer? Agora mesmo sou brasileiro. Cresci tomando caldo de cana (agora fico encucado, pois, claro, não é pasteurizado (rsrs). É ruim de lá na pastelaria da rodoviária pasteurizarem o caldo de cana (rsrs). Pasteurizam algo? Pasteurizam os pastéis? (rsrs). E isso sem falar do óleo que frita os pastéis, da higiene do ambiente e pessoas que nos atendem (rsrs)).
Lembro agora de uma colega. Ela estava sumindo. De tanto não isso, não aquilo, nada pode, ela estava ficando transparente. Como não tomava Sol (Sol hoje faz mal – só podemos tomar Sol quase a noite (rsrs)) a pele dela já nem branca era mais. Diante dela (que só andava de mangas compridas, ainda bem (rsrs)), eu me sentia em uma aula de ciências a ver aulas sobre o funcionamento do corpo humano.
Ela só comia folhas (esterelizadas, claro), comidas especiais (feijoada??? Tá doido (rsrs)), água? É ruim, heim! Só a dela. Beijar, namorar? Écaaa!!! (rsrs). Resultado: vivia só, literalmente, tanto em casa como no trabalho, excluída (eu era dos únicos a confabular com ela). Agora o detalhe: olha só o verbo que eu usei quando me referindo a ela (era). Isso mesmo. Cadê ela? Sumiu. Será que literalmente? (conforme eu desconfiava que estava acontecendo? Espero que não).
Acho que é isso que estou tentando dizer: um mundo regado de diferenças, de gerações diferentes, pensamentos diferentes. À medida que estamos nascendo estamos vivendo mais, mas, não necessariamente, melhor.
Não necessariamente melhor diante da opinião de outras gerações que antes podiam mais, faziam mais, transpareciam outro tipo de felicidade.
Não que tenha ninguém errado na história. Não tem mesmo.
A geração de hoje é a geração de outros prazeres, de maior longevidade a partir dos frutos que colhem por suas novas vidas com novas condutas, novos alimentos, costumes mais saudáveis, mais bem informados a trazerem-lhes um resultado que gerações anteriores não conheceram e que por isso, por certo também, não tiveram tamanha longevidade.
Interessante como os tempos mudam, opiniões e idéias também. Considerando-me, por exemplo, de uma geração mais antiga sei que minha longevidade não vai ser a mesma de quem nascer agora, mas, por outro lado, assim como vi também em pessoas mais velhas que eu, eu diria que não estou disposto a ser tudo que os mais novos são. Eu diria, por exemplo, não estar disposto a largar minha cervejinha casual, assim como meu tio não largou o cigarro dele, meu vô não deixou de mascar tabaco.
Acho que cada um paga o preço pelos seus atos, atitudes, costumes.
Moldando-nos constantemente por causa da informação (eu mesmo, por causa da mídia, nunca quis fumar. E como já não fazia parte de minha realidade, também nunca masquei tabaco). Meus filhos já não bebem (ao menos por enquanto têm aversão).
Acho isso a parte natural da coisa.
Agora. O chato em minha opinião está em termos de nos negar, negar nosso prazer (meu amigo frente ao filho no boliche, minha namorada e sua consciência quanto ao cigarro). A própria sociedade a isolar quem se deixa levar (minha colega que foi aos extremos (oitenta mesmo) e quem acabou perdendo foi ela).
Acho que esta é a questão que estou tentando falar: o quanto, de repente, estamos a mercê de nos modificarmos a nós mesmos por causa da informação e da mídia e como essa situação/realidade pode ser uma armadilha.
Uma armadilha a emperrar-nos para uma possível realidade de insatisfação com a gente mesmo a partir do momento de atrito com nossos próprios prazeres ou então, a ponto de cegar-nos e achando que estamos fazendo o certo (minha colega), nos isolarmos, sermos isolados por quem nos disse a forma como sermos e depois nos jogou fora por não servirmos (ponhamos aí também o exemplo da anorexia, o como pessoas são empurradas para um modelo fabricado pela mídia e depois, estas pessoas, são seccionadas da própria mídia/sociedade).
Ou seja, em qualquer tempo, qualquer geração, acho que vai valer sempre a máxima “nem oito, nem oitenta”.
Nem oito a ponto de nos sentirmos mal dentro de nós mesmos a ponto de estarmos tristes com nossos próprios prazeres, a ponto de nos sentirmos na obrigação de nos escondermos por causa de nossos prazeres. Se estes não forem danosos ao moral, ou a outrem, que também não sejam a nós. E os curtamos com o máximo prazer possível.
Nem sejamos oitenta a ponto de nos negarmos, de aprendermos a ser só o que querem (ou pelo menos parecem querer) que sejamos, que a mídia parece querer que sejamos, e com isso mergulharmos numa realidade de retorno quase irreversível, de cura quase inalcançável. Não nos empurremos para uma realidade extrema, pois essa realidade necessitará de uma cura, sim. Algo que a sociedade nem se importa se nela nos perdermos e, por outro lado, estando dentro dela, nem sempre saberemos estar errados ou não.
Eis aí a questão: equilíbrio.
Não é fácil.
Vemos pessoas infelizes.
Se formos analisá-las veremos que seus dramas são somatórios de dramas, de insatisfações. Conforme já mencionado em outro texto, uma questão difícil de resolver a questão da satisfação humana.
E sendo difícil de resolver para cada um, fica difícil resolver também para o todo. Ainda mais considerando que estamos todos em diferentes estágios de vida, uns mais satisfeitos que outros. (Uma reflexão legal que acho que cabe aqui é o texto 19)
Como eu disse, hoje não tomo qualquer água. Mas, não tomo não por frescura. Não tomo porque percebi que algo estava errado.
Não tomo por estar mais informado (assim como os americanos que tanto critiquei, pra mim mesmo, na ocasião do caldo de cana).
Não tomo porque do jeito que estava, estava me fazendo mal.
E isso adentra em outra questão.
Há muito tempo ouço críticas quanto à água de nosso país, pessoas cultas a chamá-la de solução aquosa.
Novamente a questão do conhecimento. Conhecimento por parte de quem governa, sabe de um problema e nada faz para resolvê-lo. Uma coisa sou ter uma opinião, outra é uma instituição poder fazer algo por muitos e não fazê-lo.
Não estou falando só da água não.
De tudo.
Nem estou jogando pedras não.
Como eu já disse, eu nos vejo melhorando sempre.
Agora mesmo, até que enfim, o governo (novamente o governo – só que desta vez ele enxergou o problema e está agindo, ainda bem) anunciou medidas ótimas com vistas a acabar, ou mesmo minimizar, o buling. Caramba! Até que enfim.
Até que enfim anunciaram ações contra um problema que sempre existiu, mas, que para muitos até hoje só existiu para quem o sofreu.
Só quem sofreu esse problema sabe o quanto pode ser danoso para si. E sendo ruim para si há de ser ruim para outros.
Assim se uma instituição, que tem a obrigação de fazer o melhor pelo seu povo, faz sua parte, a sociedade/realidade agradece.
E nisso nos mais diversos aspectos como, por exemplo, medidas simples de despoluição do ar. Medidas que não enxergadas pelos que mandam fazem falta para a massa.
Assim também a responsabilidade das instituições para tentar tornar o povo cada vez mais satisfeito ajudando-o a ver e curá-lo de problemas diversos.
Problemas que a pessoa, de repente, nem sabe que tem (como a predisposição à depressão, à anorexia, consumir água e produtos não muito bons a sua saúde), mas, que a instituição tem sim, a obrigação de oferecer mais, de buscar mais em prol de todos, pois, assim como a figura de um professor que é um ser mais bem preparado, assim também é o governo (muitissimamente bem preparado) e que tem a obrigação de oferecer o seu melhor em prol de seu povo.
Vejo falhas em todo o sistema (ações do governo).
Mas vejo tudo melhorando. A passos de formiga (concordo com o Lulu), mas, vejo tudo melhorando.
No íntimo o equilíbrio: meu, de minha colega, do meu amigo, minha namorada, todos nós, sendo atingido.
Não é fácil. Mas vejo acontecendo.
Uma solução a ser buscada/alcançada por cada um em prol de sua própria satisfação e, conseqüentemente, em prol da satisfação do todo, de todos.
É bom.
Jeff



21 conselhos das Universidades de Medicina:HARVARD e CAMBRIDGE

As universidades Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :
01- Um copo de suco de laranja
  Diariamente para aumentar o Ferro e repor a vitamina C.

02- Salpicar canela no café  (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).
03- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral
 
O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais Ferro que tem o pão branco.

04- Mastigar os vegetais por mais tempo.  Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham OS vegetais, melhor efeito preventivo têm.
05- Adotar a regra dos 80%:  Servir-se menos 20% da comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.
06- LARANJA o futuro está na laranja,
 que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
07- Fazer refeições coloridas como o arco-íris
 .  Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, Verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
08- Comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate.
 
Mas escolha as pizzas de massa fininha.  O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando OS tomates estão em molhos para massas ou para pizza . 09- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente .  As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.
10- Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória
...  Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...  Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto. 11- Usar fio dental e não mastigar chicletes .  Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo. 12- Rir.  Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e OS anticorpos.
13- Não descascar com antecipação
.  Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados.  14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando.  Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã .
15- Desfrutar de uma xícara de chá.  O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá Verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.
16- Ter um animal de estimação
.  As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue. 
Os cães são OS melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.

17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche
.  Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas atráves de verduras frescas. 18- Reorganizar a geladeira .  As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado. 19- Comer como um passarinho.  A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.

20- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos: " Pesquisa da Universidade de Bekeley”.
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia,acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então: é ou não é um remédio natural contra várias doenças?

21- e, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida:
-comer chocolate. 
Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio..

- pensar positivamente . 
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,  que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos.
- ser sociável
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família.
- conhecer a si mesmo . 
Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade de vida...

'Não parece tão sacrificante, não é verdade?  Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos.
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:
"Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável."
"Crie bons hábitos e torne-se escravo deles, como costumamos ser dos maus hábitos".

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