Saudade já tem nome de mulher.
Só pra fazer com o homem o que bem quer. – Lembrança de Um Beijo – Fagner
Sempre me senti
assim tipo que nem o Lulu (O Último romântico).
Fico pensando até
que ponto essa coisa de horóscopo é verdadeira. Não que eu duvide (aprendi já a
algum tempo de minha vida que não estou aqui para ficar duvidando das coisas ou
de pessoas), cada um tem sua verdade e como diz o Rappa – paz sem voz não é paz
é medo. Vejo hoje que duvidar a ponto de nos impormos demais, tentarmos demais,
subjugarmos demais, querermos ser e acontecer demais em detrimento da vontade de outros
é orgulho, soberba, querer ser o que não é e achar que outros não são o que
são. Em outras palavras acho que aprendi meio que a respeitar e acredito que
nessa palavra está a chave da harmonia.
Não há paz sem voz.
Há sim, paz com vez.
Cada um com direito
a expor sua voz, cada um com sua vez.
Bonito e sem graça
(talvez) seria se existisse equilíbrio. Equilíbrio de forças, vontades,
necessidades, amor, amizade, humanidade de um modo geral. Uma utopia?
Seria essa utopia a
tão apregoada, carismática, almejada realidade desejada pelas religiões quanto
à verdadeira humanidade que elas (as religiões) nos ensinam como sendo a
realidade perfeita a ser atingida?
Mas como atingir a
perfeição em um mundo, em uma realidade imperfeita?
Conforme Jesus
disse: A felicidade não está nesse mundo.
Se a felicidade não
está aqui, como então ser o mais humano possível, o mais perfeito possível, o
mais feliz possível? Acho que aprendi isso também.
Apesar de toda
imperfeição, de toda crueldade, de todos os erros de todos, da fome, da
tristeza e quantos mais sentimentos chatos, necessidades mil, creio que a chave
para o mais feliz possível, para o mais consolado(a) possível, está na fé.
Não se trata de procurar um milagre, mas, sim de ver
que tudo é milagre – Einstein.
Ou seja: se alguém
me perguntasse hoje onde está a felicidade eu diria, com toda a certeza e
convicção, está na fé.
É ela que nos dá
alento, nos faz querer olhar além, nos faz nos comportarmos com parcimônia, que
nos ensina não sermos só por nós, a querermos mais não só por nós , mas, por um
todo. Aprendemos isso em cursos (Autopoiesis - um sistema vivo, como sistema autônomo está constantemente se autoproduzindo, autorregulando, e sempre mantendo interações com o meio); em poesias (não se trata de capturar borboletas, mas,
sim cuidar do jardim para que elas apareçam – Fernando Pessoa); em apresentações
(Conquest of Paradaise -), A Conquista do Paraíso. Maravilhosa apresentação a
nos mostrar que o paraíso está em nós; aprendemos em filmes, diga-se, Avatar e
a interação entre seres e o meio; nas palavras de um cientista (para não dizer
“O cientista”) a usar a palavra milagre
como que a explicar, ou tentar explicar, ou procurar se desculpar por não poder
explicar a beleza (de tudo); aprendemos em lendas como as envolvendo 2012 e o
final do mundo (um final de mundo antigo sim, a nascer um novo repleto de
vibrações mais positivas).
Beleza. Eis aí outra
palavra. E se alguém me perguntasse, ou te perguntasse o que é belo. Eu
responderia: É tudo.
A beleza está em tudo
(a beleza está nos olhos de quem vê – famoso dito popular e verdadeiríssimo).
A beleza está no ar,
na luz (não haveria luz se não fosse a
escuridão, não haveria som se não houvesse o silêncio. A vida é mesmo assim,
dia e noite, não e sim. – Certas Coisas – Lulu), está nas estrelas (e nas
coisas da Terra também), está em tudo.
Fé e Beleza.
Beleza e Fé.
Acho que nesse
aspecto agradeço minha visão, minha forma de ver, às religiões (por mais
imperfeitas que sejam) e ao recado deixado a nós pela Palavra.
Não sei como, se
acredito em tudo que se fala na Bíblia (até onde sei ela foi editada em prol de
interesses, tire-se aí como exemplo o fato de alguns evangelhos não estarem lá,
ou mesmo, o fato de ela mudar conforme a religião), mas, o fato é que agradeço
às religiões e ao apregoar delas do recado divino, do apresentar da Palavra
como que a nos ensinar a sermos, verdadeiramente, humanos.
Humanos herdeiros do
melhor, do que nos é prometido, herdeiros da paz, da alegria, do amor.
Humanos imagem e
semelhança do que nos é ensinado como o que há de mais divino, de mais puro, de
mais amor que já existiu e que para sempre existirá. Imagem e semelhança de
Deus.
É uma
responsabilidade e tanto não é não? Ser a imagem e semelhança de Deus?
E se pegarmos o
segundo mandamento então: Amai ao próximo como a ti mesmo.
Caramba! Aí é que o
bicho vai pegar mesmo.
De cara sou a imagem
e semelhança do que pode haver de melhor, de mais puro e, alem disso, devo
fazer com os outros, pelos outros (que são tão imagem quanto eu), devo fazer
por eles aquilo que gostaria que fizessem por mim, apenas isso, só fazer, pelos
outros, o que eu quero que façam por mim.
É ou não é uma bela
receita de uma bela forma de se ver a vida?
É ou não uma bela
forma de se perpetuar o bem, de irradiar o bem, de estar bem (cuidando do seu
próprio jardim) atraindo borboletas, formando todos uma imensa rede do bem?
Maravilhoso!
A felicidade não
está nesse mundo. Está onde então? Está nesse mundo citado. Um mundo de paz
irradiada.
Um mundo de paz
interior emanada de cada um como que cada um sendo fonte de luz, de energia, de
paz. Utopia?
Pode até ser, mas,
vejo-nos caminhando para isso, alcançando isso, nos tornando isso, como em
Avatar e a harmonia e equilíbrio nele, por todos, alcançada.
Utopia? Idiotice
esse meu pensamento, essa minha observação? Pode até ser (a beleza está nos
olhos de quem vê), e como sabemos cada um é um. E pra completar em diferentes
estágios, digamos assim.
Uma vez li palavras
em que Jesus se referia à Terra como sendo uma “caixa de areia”.
Não adianta procurar
na Bíblia.
Aos radicais crédulos
intelectuais caberá, certamente, me jogarem pedras por citar Jesus e palavras
que eles jurarão que Jesus não falou.
Por outro lado não
fui que inventei, eu li. Ou seja, se alguém escreveu é por que alguém acredita.
Quem sou eu pra duvidar? Vou dizer que esta pessoa está errada? Em outros
tempos me queimariam vivo (em nome da igreja) e queimariam também quem
escreveu. Ainda bem que tempos mudam, né? Bem vindos todos nós ao tempo da vez,
ao tempo da voz.
Utopia minha
acreditar em um mundo com equilíbrio? Em uma realidade diferente? Pode até ser,
mas, o que vejo é um caminho acontecendo sim, e nós todos nele. Quer um
exemplo?
Tudo bem. Digamos que
não estamos melhorando por causa do amor, mas, estamos melhorando. Como assim? Assim
sim.
Hoje em dia (por
causa da maravilhosa agilidade nas comunicações) não há quem não veja o que
acontece (ou quase tudo que acontece) quase que na mesma hora que acontece. Ou
seja: vemos quase que simultaneamente o sofrimento, a dor, a fome, o bom, o
mau, tudo. E numa realidade dessa não há como não se influenciar, tomar
partido, se compadecer, ajudar, acontecer.
Em detrimento de
outros tempos em que éramos uma imensidão de aldeias isoladas e sem comunicação
umas com as outras, hoje somos uma aldeia só, interligada, dinâmica,
pluricultural e com isso a, relativamente, respeitarmo-nos uns aos outros. Como
assim?
Não há como ficarmos
impassíveis diante de monarcas que esmagam seus próprios concidadãos com o exército
que estes próprios cidadãos construíram para protegê-los e não destruí-los
(diga-se, como exemplo, Líbia); não há como ficarmos impassíveis (mesmo que, de
repente, não possamos ou não façamos grande coisa) diante da fome na África;
não há como ficarmos impassíveis diante de atitudes de maus policiais,
governantes, ou de qualquer mal exemplo que for. E não ficamos. Temos vez,
temos voz, mesmo que relativamente, mas temos. E com isso há o temor por parte
de quem faz o mal.
Um temor relativo?
Sim. Pode ser. Mas que uma realidade diferente se desenha, isso sim, se
desenha. E vai melhorando a cada dia, até um dia sermos mais.
Não vejo o mundo
piorando. Não é possível uma coisa dessa.
Dizer isso é o mesmo
que dizer que eu perdi minha chance, perdi minha vida, minha única chance de
fazer, ou de tentar fazer, minha parte.
De fato. Se há ainda
tanta coisa ruim é porque existem pessoas, digamos, ruins (que nada mais são do
que pessoas em diferentes estágios de elevação), mas que, como ensinado nas
religiões, haverão de responder por seus atos . É o que eu chamo de matemática
da salvação.
Sou matemático e
tudo para mim é matemática. Em minha opinião é a única ciência verdadeira,
natural e presente em tudo. Como assim?
É só pensar um
pouco: Por que não morremos atropelados ao atravessar uma pista? Porque
calculamos o tempo para o carro nos alcançar, o quanto temos de ser ou não
rápidos. E por que morre-se atropelado? Porque errou-se o cálculo ou não
calculou.
Por que um avião não
bate no outro, um carro no outro, você em outro, num poste, na parede? Em algum
momento você calculou, pensou e saiu da trajetória do buraco em que ia cair. Se
não o fez...
Por que estamos
vivos? Porque comemos mais do que a energia que gastamos, porque trazemos para
dentro de nós mais oxigênio do que precisamos, porque nos hidratamos, dormimos,
calculamos. O tempo todo. Nós, a natureza, nosso corpo, em tudo há matemática.
É o que penso.
E essa é a questão
dessas palavras: o que penso.
Incrível como estou
viajando.
E quando falo de
matemática da salvação não posso deixar de pensar também na matemática da
reprodução (por que filhos têm traços (DNAs) do pai e da mãe? Da evolução. Do
comportamento!!! Isso mesmo, do comportamento. Há quem diga que somos Frutos do
Meio. Caramba! Se somos frutos do meio, somos resultado. Somos Resultado.
Resultado de uma soma de comportamentos que nos foram ensinados.
Me desculpem.
Chamem-me de errado, de doido, do que for, mas, vou ser pau que vai morrer
torto (nesse aspecto/pensamento). Vou mesmo.
E não me acho errado
não, de jeito nenhum.
Mas vamos lá.
Pegando o fio da
meada e voltando um pouco ao começo dessa nossa viagem (dessa leitura).
Voltemos à questão do equilíbrio, da felicidade.
Assim como há os que
acreditam em sermos frutos do meio, existem também os que dizem que trazemos
dentro de nós a nossa personalidade (inclusive este é um dos aspectos que a ciência
nunca conseguiu explicar – a personalidade).
Incrível como estas
minhas palavras estão se desenrolando. Eu diria até que não são minhas, que
estou aqui agora movido como que por inspiração, como que impulsionado por uma
vontade de realizar um projeto de vida (sempre tive vontade de fazer isso que
estou fazendo (colocar, verbalizar, mostrar um pouco de mim). Mesmo sem saber
ao certo como começar, comecei. E fico muito feliz de estar acontecendo. Isso é
muito bom.
Lembro (e em outro
texto meu eu cito isso – depois vou mostrar) que certa vez li que, não sei se
era Beethoven ou Mozart, ou outro excepcional qualquer, que disse que a obra
dele não era feita por ele, mas, sim por inspiração alem dele. É o que eu penso
de mim aqui agora.
Pois bem, voltando.
Quanto à
personalidade há os que dizem que o meio a constrói e outros que dizem que
trazemos. A pergunta é: Trazemos? Trazemos de onde? Da barriga de nossas mães? De
experiências de vida além de nossas vidas? Como assim trazemos?
Como cientistas,
doutores, estudiosos podem dizer trazemos?
Acho que isso é o
mesmo que dizer que deu o braço a torcer e admitir que não sabe. Tanto é que
não conseguem explicar.
Lembro de uma
situação que vivi e que me marcou deverasmente:
Fui criado longe do
meu pai.
E havendo sido
criado longe dele, boa parte da minha vida, passei sem ele (boa parte mesmo).
Uma vez, quando já adulto, depois de muito tempo sem vê-lo deparei-me como uma
situação que me marcou e que eu nunca esqueci: em determinada situação eu vi
sobre a mesa da casa dele a carteira de identidade dele e, por nada, simples
curiosidade, eu a peguei e comecei a olhá-la. E sabe o que eu vi que tanto me
marcou? A letra dele era igual a minha.
Caramba, tchê! Como
assim?
Que nem o Renato
Russo eu até que concordo: são crianças
(seus pais) como você. O que você vai ser quando você crescer.
Tudo bem que
herdamos traços físicos de nossos pais.
Mas por que herdamos
também comportamentos? Como posso eu ser tão parecido (em comportamento) com o
meu pai mesmo tendo sido criado longe dele?
E isso sem falar dos
traços físicos (esses, em minha opinião, são resultados).
Mas por que
comportamentos parecidos meus com os dele se nem o observei para aprendê-lo?
E pra complicar mais
ainda, por que, como minha letra haveria de ser igual a dele? Por que?
Ele nem me ensinou a
escrever, nem escreveu para mim, nem foi meu exemplo nesse aspecto! Eu não sou
a criança que ele é quando eu crescer não. Não nesse aspecto.
Não,
explicavelmente, nesse aspecto. Caramba! Se alguém souber a solução me diga.
Essa eu gostaria de saber.
Bom. O fato é o
seguinte: tentemos retomar o fio da meada inicial desse texto. Espero provar
que tudo aqui está, relativamente, contextualizado. Rsrs
Repare que comecei
falando saudade e mulher (como conforme a música também, sofremos por causa das
duas – rsrs), depois de equilíbrio e justiça, e finalmente da questão do
inexplicável, da minha visão de vida e forma de pensar.
O objetivo inicial
aqui era sim (e ainda é) falar de amor, do meu amor, do como estou sofrendo e
sofro por amor.
Quando eu falo da
questão do horóscopo, da credulidade e do inexplicável (crer ou não crer em
algo, simplesmente, pelo fato de poder comprovar ou não) refiro-me a mistérios
e como esses mistérios inexplicáveis (pelo menos cientificamente) podem e nos
destrincham, inexplicavelmente. Como assim? Pois eu digo.
Uma coisa que
reparão em minhas palavras será o fato de eu citar sempre músicas, trechos de
músicas. Sou encantado por artes, pela inspiração, pela beleza que a imaginação
(ou inspiração) é capaz de fazer, o como se constrói e destrói coisas belas (Caetano Veloso). Essa é a parte
explicável da coisa: o como se faz ou deixa de fazer.
Só que existe um
outro lado: sou ariano torto, vivo de
amor profundo – Daniela Mercury.
Caramba! Como ela
pode falar uma coisa dessas?
Eu sou ariano e vivo
de amor profundo. Como sabem isso de mim?
Sabem através de
horóscopo? De uma ciência que por não haver comprovação cientifica aprendi,
assim como em relação a outras coisas, a dizer não acreditar? Não acreditar por
que não vejo? Não sinto o cheiro? Por que não toco, não piso, não constato?
Se não existe, se é
tão falho, se não é comprovado, como ser tão certo?
Para mim são
mistérios, coisas que mexem comigo e que eu sempre tive vontade de por no
papel. Papel que nem mais é papel (papel virtual – rsrs). Vontade minha mesmo
nem sei pra que, nem sei se alguém um dia vai ler, se para alguém há de, para
algo, servir. Mas sempre tive essa vontade e, como diria uma professora minha:
se quer escrever, mas, não sabe como começar. Comece do jeito que der que vai
dar certo. Achei legal isso, também nunca esqueci, e é o que eu espero que
aconteça aqui agora. A partir de agora onde espero conseguir fazer algo que eu
tinha vontade de fazer (expressar, expressar-me, mostrar um pouco de idéias,
textos, artes minhas que nem sei se minha são, assim como essas palavras), mas,
que no meu intimo, assim como eu acho ser o prazer de qualquer pessoa, fazer o
bem como gostaria que me fizessem.
Escrevo como que
impelido a dar um recado. Gosto disso.
Se vou conseguir não
sei, mas que tentarei, tentarei.
Finalmente, falando
agora do amor e do como ele e ela me forçaram a começar isso aqui, a mesclar
meu passado e meu presente, e a vontade de um futuro. Como diria os Mamonas
Assassinas: Ai. Como dói. Rsrs
Essa é questão: Dor.
Que mundo seria este
melhor se tivesse mais equilíbrio (meu mundo) e como as forças parecem estar
nas mãos dela, assim como eu.
Ai. Como dói. É foda
essa coisa de paixão, de dor de cotovelo, de não ser correspondido. É duro
sofrer por amor.
Sofrimento é
sofrimento de qualquer forma. Certo?
Mas não ter ao nosso
lado quem gostaríamos que estivesse é chato também? E que mistério é esse de
gostarmos de quem não gosta da gente? Por que termos nossos ímpetos despertados
pelo que não pode ser? E por que não pode ser?
Bom. De um modo
geral falarei de varias coisas, mas, de uma forma minha. A minha forma de ver,
de pensar.
Agora mesmo esse é o
inicio de um blog.
Muitas coisas
postarei, muito falarei, serei. O mundo de Jeff.
Fica aqui também e
de cara uma homenagem minha a um Blog que entrei por acaso e que gostei muito.
Gostei muito pela desenvoltura, pela espontaneidade da autora e que,
definitivamente, serviu também a me impulsionar ainda mais na instituição de
meu próprio Blog, a transmitir minhas idéias e pensamentos do jeito que eu
sempre quis, nunca consegui, nem sei se conseguirei,mas, que tentarei,
tentarei.
Parabéns Jéssica
pelo seu Blog, palavras, idéias, por sua espontaneidade. De seu mais novo colega
Blog (rsrs), Jeff.
E a todos, o meu
mais sincero muito obrigado, espero que gostem, que algo de útil, de belo eu
consiga transmitir.
Obrigado a todos.
Sejam todos bem
vindos ao meu mundo,
O Mundo de Jeff.
Cordialmente
Jefferson Cabral
Adorei o blog!!traduz realmente seu mundo,seu coração...gosto de estar aqui é o mesmo que estar com vc,doce,doce mas não enjoa! te adoro lu
ResponderExcluirrsrs. Só tu mesma pra dizer que sou um doce e que nao enjoo. Olha que enjoo, heim?! Fica falando desse jeito que eu num largo do seu pé - rsrs. bj. Obrigado. Jeff
ExcluirParabens pelo seu blog..vc e muito talentoso...Fico feliz por vc realizar este sonho ..de colocar suas ideias em um papel..no caso, uma tela..acho q faz bem pra vc ! Legal..de vez em quando vou dar umas lidas ! rs..
ResponderExcluirrsrs. Não sei se a palavra é "talentoso". Eu diria que está mais para o que você falou quanto à realização, sonho, idéias. De tudo, no final, também uma grande vontade de fazer algo legal, transmitir uma mensagem amiga e de bom gosto. Muito obrigado por suas palavras. Espero fazer muito ainda e continuar merecendo-as. Jeff (Sem bj afinal não sei se anônimo(a), né? rsrs)
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