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Uma pessoa tranquila. Que gosta de passear, de música, do dia, da noite, do pôr do Sol. Que vê a vida como uma jornada que vale a pena, e que procura fazer sua parte por um mundo cada vez melhor.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

1 - Bem-Vindos


Saudade já tem nome de mulher.
Só pra fazer com o homem o que bem quer. – Lembrança de Um Beijo – Fagner
Sempre me senti assim tipo que nem o Lulu (O Último romântico).
Fico pensando até que ponto essa coisa de horóscopo é verdadeira. Não que eu duvide (aprendi já a algum tempo de minha vida que não estou aqui para ficar duvidando das coisas ou de pessoas), cada um tem sua verdade e como diz o Rappa – paz sem voz não é paz é medo. Vejo hoje que duvidar a ponto de nos impormos demais, tentarmos demais, subjugarmos demais, querermos ser e acontecer demais em detrimento da vontade de outros é orgulho, soberba, querer ser o que não é e achar que outros não são o que são. Em outras palavras acho que aprendi meio que a respeitar e acredito que nessa palavra está a chave da harmonia.
Não há paz sem voz.
Há sim, paz com vez.
Cada um com direito a expor sua voz, cada um com sua vez.
Bonito e sem graça (talvez) seria se existisse equilíbrio. Equilíbrio de forças, vontades, necessidades, amor, amizade, humanidade de um modo geral. Uma utopia?
Seria essa utopia a tão apregoada, carismática, almejada realidade desejada pelas religiões quanto à verdadeira humanidade que elas (as religiões) nos ensinam como sendo a realidade perfeita a ser atingida?
Mas como atingir a perfeição em um mundo, em uma realidade imperfeita?
Conforme Jesus disse: A felicidade não está nesse mundo.
Se a felicidade não está aqui, como então ser o mais humano possível, o mais perfeito possível, o mais feliz possível? Acho que aprendi isso também.
Apesar de toda imperfeição, de toda crueldade, de todos os erros de todos, da fome, da tristeza e quantos mais sentimentos chatos, necessidades mil, creio que a chave para o mais feliz possível, para o mais consolado(a) possível, está na fé.
Não se trata de procurar um milagre, mas, sim de ver que tudo é milagre – Einstein.
Ou seja: se alguém me perguntasse hoje onde está a felicidade eu diria, com toda a certeza e convicção, está na fé.
É ela que nos dá alento, nos faz querer olhar além, nos faz nos comportarmos com parcimônia, que nos ensina não sermos só por nós, a querermos mais não só por nós , mas, por um todo.  Aprendemos isso  em cursos (Autopoiesis - um sistema vivo, como sistema autônomo está constantemente se autoproduzindo, autorregulando, e sempre mantendo interações com o meio); em poesias (não se trata de capturar borboletas, mas, sim cuidar do jardim para que elas apareçam – Fernando Pessoa); em apresentações (Conquest of Paradaise -), A Conquista do Paraíso. Maravilhosa apresentação a nos mostrar que o paraíso está em nós; aprendemos em filmes, diga-se, Avatar e a interação entre seres e o meio; nas palavras de um cientista (para não dizer “O cientista”) a usar a palavra milagre como que a explicar, ou tentar explicar, ou procurar se desculpar por não poder explicar a beleza (de tudo); aprendemos em lendas como as envolvendo 2012 e o final do mundo (um final de mundo antigo sim, a nascer um novo repleto de vibrações mais positivas).
Beleza. Eis aí outra palavra. E se alguém me perguntasse, ou te perguntasse o que é belo. Eu responderia: É tudo.
A beleza está em tudo (a beleza está nos olhos de quem vê – famoso dito popular e verdadeiríssimo).
A beleza está no ar, na luz (não haveria luz se não fosse a escuridão, não haveria som se não houvesse o silêncio. A vida é mesmo assim, dia e noite, não e sim. – Certas Coisas – Lulu), está nas estrelas (e nas coisas da Terra também), está em tudo.
Fé e Beleza.
Beleza e Fé.
Acho que nesse aspecto agradeço minha visão, minha forma de ver, às religiões (por mais imperfeitas que sejam) e ao recado deixado a nós pela Palavra.
Não sei como, se acredito em tudo que se fala na Bíblia (até onde sei ela foi editada em prol de interesses, tire-se aí como exemplo o fato de alguns evangelhos não estarem lá, ou mesmo, o fato de ela mudar conforme a religião), mas, o fato é que agradeço às religiões e ao apregoar delas do recado divino, do apresentar da Palavra como que a nos ensinar a sermos, verdadeiramente, humanos.
Humanos herdeiros do melhor, do que nos é prometido, herdeiros da paz, da alegria, do amor.
Humanos imagem e semelhança do que nos é ensinado como o que há de mais divino, de mais puro, de mais amor que já existiu e que para sempre existirá. Imagem e semelhança de Deus.
É uma responsabilidade e tanto não é não? Ser a imagem e semelhança de Deus?
E se pegarmos o segundo mandamento então: Amai ao próximo como a ti mesmo.
Caramba! Aí é que o bicho vai pegar mesmo.
De cara sou a imagem e semelhança do que pode haver de melhor, de mais puro e, alem disso, devo fazer com os outros, pelos outros (que são tão imagem quanto eu), devo fazer por eles aquilo que gostaria que fizessem por mim, apenas isso, só fazer, pelos outros, o que eu quero que façam por mim.
É ou não é uma bela receita de uma bela forma de se ver a vida?
É ou não uma bela forma de se perpetuar o bem, de irradiar o bem, de estar bem (cuidando do seu próprio jardim) atraindo borboletas, formando todos uma imensa rede do bem? Maravilhoso!
A felicidade não está nesse mundo. Está onde então? Está nesse mundo citado. Um mundo de paz irradiada.
Um mundo de paz interior emanada de cada um como que cada um sendo fonte de luz, de energia, de paz. Utopia?
Pode até ser, mas, vejo-nos caminhando para isso, alcançando isso, nos tornando isso, como em Avatar e a harmonia e equilíbrio nele, por todos, alcançada.
Utopia? Idiotice esse meu pensamento, essa minha observação? Pode até ser (a beleza está nos olhos de quem vê), e como sabemos cada um é um. E pra completar em diferentes estágios, digamos assim.
Uma vez li palavras em que Jesus se referia à Terra como sendo uma “caixa de areia”.
Não adianta procurar na Bíblia.
Aos radicais crédulos intelectuais caberá, certamente, me jogarem pedras por citar Jesus e palavras que eles jurarão que Jesus não falou.
Por outro lado não fui que inventei, eu li. Ou seja, se alguém escreveu é por que alguém acredita. Quem sou eu pra duvidar? Vou dizer que esta pessoa está errada? Em outros tempos me queimariam vivo (em nome da igreja) e queimariam também quem escreveu. Ainda bem que tempos mudam, né? Bem vindos todos nós ao tempo da vez, ao tempo da voz.
Utopia minha acreditar em um mundo com equilíbrio? Em uma realidade diferente? Pode até ser, mas, o que vejo é um caminho acontecendo sim, e nós todos nele. Quer um exemplo?
Tudo bem. Digamos que não estamos melhorando por causa do amor, mas, estamos melhorando. Como assim? Assim sim.
Hoje em dia (por causa da maravilhosa agilidade nas comunicações) não há quem não veja o que acontece (ou quase tudo que acontece) quase que na mesma hora que acontece. Ou seja: vemos quase que simultaneamente o sofrimento, a dor, a fome, o bom, o mau, tudo. E numa realidade dessa não há como não se influenciar, tomar partido, se compadecer, ajudar, acontecer.
Em detrimento de outros tempos em que éramos uma imensidão de aldeias isoladas e sem comunicação umas com as outras, hoje somos uma aldeia só, interligada, dinâmica, pluricultural e com isso a, relativamente, respeitarmo-nos uns aos outros. Como assim?
Não há como ficarmos impassíveis diante de monarcas que esmagam seus próprios concidadãos com o exército que estes próprios cidadãos construíram para protegê-los e não destruí-los (diga-se, como exemplo, Líbia); não há como ficarmos impassíveis (mesmo que, de repente, não possamos ou não façamos grande coisa) diante da fome na África; não há como ficarmos impassíveis diante de atitudes de maus policiais, governantes, ou de qualquer mal exemplo que for. E não ficamos. Temos vez, temos voz, mesmo que relativamente, mas temos. E com isso há o temor por parte de quem faz o mal.
Um temor relativo? Sim. Pode ser. Mas que uma realidade diferente se desenha, isso sim, se desenha. E vai melhorando a cada dia, até um dia sermos mais.
Não vejo o mundo piorando. Não é possível uma coisa dessa.
Dizer isso é o mesmo que dizer que eu perdi minha chance, perdi minha vida, minha única chance de fazer, ou de tentar fazer, minha parte.
De fato. Se há ainda tanta coisa ruim é porque existem pessoas, digamos, ruins (que nada mais são do que pessoas em diferentes estágios de elevação), mas que, como ensinado nas religiões, haverão de responder por seus atos . É o que eu chamo de matemática da salvação.
Sou matemático e tudo para mim é matemática. Em minha opinião é a única ciência verdadeira, natural e presente em tudo. Como assim?
É só pensar um pouco: Por que não morremos atropelados ao atravessar uma pista? Porque calculamos o tempo para o carro nos alcançar, o quanto temos de ser ou não rápidos. E por que morre-se atropelado? Porque errou-se o cálculo ou não calculou.
Por que um avião não bate no outro, um carro no outro, você em outro, num poste, na parede? Em algum momento você calculou, pensou e saiu da trajetória do buraco em que ia cair. Se não o fez...
Por que estamos vivos? Porque comemos mais do que a energia que gastamos, porque trazemos para dentro de nós mais oxigênio do que precisamos, porque nos hidratamos, dormimos, calculamos. O tempo todo. Nós, a natureza, nosso corpo, em tudo há matemática. É o que penso.
E essa é a questão dessas palavras: o que penso.
Incrível como estou viajando.
E quando falo de matemática da salvação não posso deixar de pensar também na matemática da reprodução (por que filhos têm traços (DNAs) do pai e da mãe? Da evolução. Do comportamento!!! Isso mesmo, do comportamento. Há quem diga que somos Frutos do Meio. Caramba! Se somos frutos do meio, somos resultado. Somos Resultado. Resultado de uma soma de comportamentos que nos foram ensinados.
Me desculpem. Chamem-me de errado, de doido, do que for, mas, vou ser pau que vai morrer torto (nesse aspecto/pensamento). Vou mesmo.
E não me acho errado não, de jeito nenhum.
Mas vamos lá.
Pegando o fio da meada e voltando um pouco ao começo dessa nossa viagem (dessa leitura). Voltemos à questão do equilíbrio, da felicidade.
Assim como há os que acreditam em sermos frutos do meio, existem também os que dizem que trazemos dentro de nós a nossa personalidade (inclusive este é um dos aspectos que a ciência nunca conseguiu explicar – a personalidade).
Incrível como estas minhas palavras estão se desenrolando. Eu diria até que não são minhas, que estou aqui agora movido como que por inspiração, como que impulsionado por uma vontade de realizar um projeto de vida (sempre tive vontade de fazer isso que estou fazendo (colocar, verbalizar, mostrar um pouco de mim). Mesmo sem saber ao certo como começar, comecei. E fico muito feliz de estar acontecendo. Isso é muito bom.
Lembro (e em outro texto meu eu cito isso – depois vou mostrar) que certa vez li que, não sei se era Beethoven ou Mozart, ou outro excepcional qualquer, que disse que a obra dele não era feita por ele, mas, sim por inspiração alem dele. É o que eu penso de mim aqui agora.
Pois bem, voltando.
Quanto à personalidade há os que dizem que o meio a constrói e outros que dizem que trazemos. A pergunta é: Trazemos? Trazemos de onde? Da barriga de nossas mães? De experiências de vida além de nossas vidas? Como assim trazemos?
Como cientistas, doutores, estudiosos podem dizer trazemos?
Acho que isso é o mesmo que dizer que deu o braço a torcer e admitir que não sabe. Tanto é que não conseguem explicar.
Lembro de uma situação que vivi e que me marcou deverasmente:
Fui criado longe do meu pai.
E havendo sido criado longe dele, boa parte da minha vida, passei sem ele (boa parte mesmo). Uma vez, quando já adulto, depois de muito tempo sem vê-lo deparei-me como uma situação que me marcou e que eu nunca esqueci: em determinada situação eu vi sobre a mesa da casa dele a carteira de identidade dele e, por nada, simples curiosidade, eu a peguei e comecei a olhá-la. E sabe o que eu vi que tanto me marcou? A letra dele era igual a minha.
Caramba, tchê! Como assim?
Que nem o Renato Russo eu até que concordo: são crianças (seus pais) como você. O que você vai ser quando você crescer.
Tudo bem que herdamos traços físicos de nossos pais.
Mas por que herdamos também comportamentos? Como posso eu ser tão parecido (em comportamento) com o meu pai mesmo tendo sido criado longe dele?
E isso sem falar dos traços físicos (esses, em minha opinião, são resultados).
Mas por que comportamentos parecidos meus com os dele se nem o observei para aprendê-lo?
E pra complicar mais ainda, por que, como minha letra haveria de ser igual a dele? Por que?
Ele nem me ensinou a escrever, nem escreveu para mim, nem foi meu exemplo nesse aspecto! Eu não sou a criança que ele é quando eu crescer não. Não nesse aspecto.
Não, explicavelmente, nesse aspecto. Caramba! Se alguém souber a solução me diga. Essa eu gostaria de saber.
Bom. O fato é o seguinte: tentemos retomar o fio da meada inicial desse texto. Espero provar que tudo aqui está, relativamente, contextualizado. Rsrs
Repare que comecei falando saudade e mulher (como conforme a música também, sofremos por causa das duas – rsrs), depois de equilíbrio e justiça, e finalmente da questão do inexplicável, da minha visão de vida e forma de pensar.
O objetivo inicial aqui era sim (e ainda é) falar de amor, do meu amor, do como estou sofrendo e sofro por amor.
Quando eu falo da questão do horóscopo, da credulidade e do inexplicável (crer ou não crer em algo, simplesmente, pelo fato de poder comprovar ou não) refiro-me a mistérios e como esses mistérios inexplicáveis (pelo menos cientificamente) podem e nos destrincham, inexplicavelmente. Como assim? Pois eu digo.
Uma coisa que reparão em minhas palavras será o fato de eu citar sempre músicas, trechos de músicas. Sou encantado por artes, pela inspiração, pela beleza que a imaginação (ou inspiração) é capaz de fazer, o como se constrói e destrói coisas belas (Caetano Veloso). Essa é a parte explicável da coisa: o como se faz ou deixa de fazer.
Só que existe um outro lado: sou ariano torto, vivo de amor profundo – Daniela Mercury.
Caramba! Como ela pode falar uma coisa dessas?
Eu sou ariano e vivo de amor profundo. Como sabem isso de mim?
Sabem através de horóscopo? De uma ciência que por não haver comprovação cientifica aprendi, assim como em relação a outras coisas, a dizer não acreditar? Não acreditar por que não vejo? Não sinto o cheiro? Por que não toco, não piso, não constato?
Se não existe, se é tão falho, se não é comprovado, como ser tão certo?
Para mim são mistérios, coisas que mexem comigo e que eu sempre tive vontade de por no papel. Papel que nem mais é papel (papel virtual – rsrs). Vontade minha mesmo nem sei pra que, nem sei se alguém um dia vai ler, se para alguém há de, para algo, servir. Mas sempre tive essa vontade e, como diria uma professora minha: se quer escrever, mas, não sabe como começar. Comece do jeito que der que vai dar certo. Achei legal isso, também nunca esqueci, e é o que eu espero que aconteça aqui agora. A partir de agora onde espero conseguir fazer algo que eu tinha vontade de fazer (expressar, expressar-me, mostrar um pouco de idéias, textos, artes minhas que nem sei se minha são, assim como essas palavras), mas, que no meu intimo, assim como eu acho ser o prazer de qualquer pessoa, fazer o bem como gostaria que me fizessem.
Escrevo como que impelido a dar um recado. Gosto disso.
Se vou conseguir não sei, mas que tentarei, tentarei.
Finalmente, falando agora do amor e do como ele e ela me forçaram a começar isso aqui, a mesclar meu passado e meu presente, e a vontade de um futuro. Como diria os Mamonas Assassinas: Ai. Como dói. Rsrs
Essa é questão: Dor.
Que mundo seria este melhor se tivesse mais equilíbrio (meu mundo) e como as forças parecem estar nas mãos dela, assim como eu.
Ai. Como dói. É foda essa coisa de paixão, de dor de cotovelo, de não ser correspondido. É duro sofrer por amor.
Sofrimento é sofrimento de qualquer forma. Certo?
Mas não ter ao nosso lado quem gostaríamos que estivesse é chato também? E que mistério é esse de gostarmos de quem não gosta da gente? Por que termos nossos ímpetos despertados pelo que não pode ser? E por que não pode ser?
Bom. De um modo geral falarei de varias coisas, mas, de uma forma minha. A minha forma de ver, de pensar.
Agora mesmo esse é o inicio de um blog.
Muitas coisas postarei, muito falarei, serei. O mundo de Jeff.
Fica aqui também e de cara uma homenagem minha a um Blog que entrei por acaso e que gostei muito. Gostei muito pela desenvoltura, pela espontaneidade da autora e que, definitivamente, serviu também a me impulsionar ainda mais na instituição de meu próprio Blog, a transmitir minhas idéias e pensamentos do jeito que eu sempre quis, nunca consegui, nem sei se conseguirei,mas, que tentarei, tentarei.
Parabéns Jéssica pelo seu Blog, palavras, idéias, por sua espontaneidade. De seu mais novo colega Blog (rsrs), Jeff.
E a todos, o meu mais sincero muito obrigado, espero que gostem, que algo de útil, de belo eu consiga transmitir.

Obrigado a todos.
Sejam todos bem vindos ao meu mundo,
O Mundo de Jeff.

Cordialmente
Jefferson Cabral

4 comentários:

  1. Adorei o blog!!traduz realmente seu mundo,seu coração...gosto de estar aqui é o mesmo que estar com vc,doce,doce mas não enjoa! te adoro lu

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    1. rsrs. Só tu mesma pra dizer que sou um doce e que nao enjoo. Olha que enjoo, heim?! Fica falando desse jeito que eu num largo do seu pé - rsrs. bj. Obrigado. Jeff

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  2. Parabens pelo seu blog..vc e muito talentoso...Fico feliz por vc realizar este sonho ..de colocar suas ideias em um papel..no caso, uma tela..acho q faz bem pra vc ! Legal..de vez em quando vou dar umas lidas ! rs..

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    1. rsrs. Não sei se a palavra é "talentoso". Eu diria que está mais para o que você falou quanto à realização, sonho, idéias. De tudo, no final, também uma grande vontade de fazer algo legal, transmitir uma mensagem amiga e de bom gosto. Muito obrigado por suas palavras. Espero fazer muito ainda e continuar merecendo-as. Jeff (Sem bj afinal não sei se anônimo(a), né? rsrs)

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